sábado, 11 de maio de 2013

Dois são condenados por manter site de apologia ao racismo e à pedofilia

 CADEIA PARA PEDÓFILO E PARA QUE FAZ APOLOGIA A PEDOFILIA.
Réus haviam sido presos no ano passado, na "Operação Intolerância", da PF. Eles mantinham um site por meio do qual incentivavam a violência contra mulhres, negros, homossexuais, judeus e nordestinos. PEDÓFILO 

Justiça Federal condenou dois homens que haviam sido presos no ano passado em Curitiba na “Operação Intolerância”, deflagrada pela Polícia Federal (PF). Emerson Eduardo Rodrigues, de 32 anos, e Marcelo Valle Silveira Mello, de 29 anos, eram acusados de manter um site por meio do qual faziam apologia à violência contra mulheres, negros, homossexuais, nordestinos e judeus. Condenados por racismo, pedofilia na internet e continuidade delitiva, eles terão que cumprir seis anos e meio de reclusão, em regime semiaberto.
A decisão é da 3ª Vara Criminal Federal da Subseção Judiciária de Curitiba. A Justiça também determinou que os réus paguem as custas processuais e estipulou multas para cada um deles: de R$ 1,9 mil a Rodrigues e de R$ 3,5 mil a Mello. Eles não poderão recorrer da decisão em liberdade, como forma de garantir a ordem pública.
As investigações começaram depois que a PF recebeu mais de 69 mil denúncias sobre um determinado site. Além do conteúdo racista, a página na internet incitava o abuso sexual de adolescentes e de mulheres. Em algumas das postagens, o site trazia fotos de mulheres ensanguentadas, mencionando que elas mereciam morrer por manterem relações sexuais com negros.
De acordo com a PF, os suspeitos incentivaram Wellington Menezes de Oliveira, de 23 anos, que invadiu uma escola no Rio de Janeiro em abril de 2011 e matou 12 estudantes, na tragédia que ficou conhecida como “Massacre de Realengo”.

Dois são condenados por manter site de apologia ao racismo e à pedofilia

 CADEIA PARA PEDÓFILO E PARA QUE FAZ APOLOGIA A PEDOFILIA.
Réus haviam sido presos no ano passado, na "Operação Intolerância", da PF. Eles mantinham um site por meio do qual incentivavam a violência contra mulhres, negros, homossexuais, judeus e nordestinos. PEDÓFILO 

Justiça Federal condenou dois homens que haviam sido presos no ano passado em Curitiba na “Operação Intolerância”, deflagrada pela Polícia Federal (PF). Emerson Eduardo Rodrigues, de 32 anos, e Marcelo Valle Silveira Mello, de 29 anos, eram acusados de manter um site por meio do qual faziam apologia à violência contra mulheres, negros, homossexuais, nordestinos e judeus. Condenados por racismo, pedofilia na internet e continuidade delitiva, eles terão que cumprir seis anos e meio de reclusão, em regime semiaberto.
A decisão é da 3ª Vara Criminal Federal da Subseção Judiciária de Curitiba. A Justiça também determinou que os réus paguem as custas processuais e estipulou multas para cada um deles: de R$ 1,9 mil a Rodrigues e de R$ 3,5 mil a Mello. Eles não poderão recorrer da decisão em liberdade, como forma de garantir a ordem pública.
As investigações começaram depois que a PF recebeu mais de 69 mil denúncias sobre um determinado site. Além do conteúdo racista, a página na internet incitava o abuso sexual de adolescentes e de mulheres. Em algumas das postagens, o site trazia fotos de mulheres ensanguentadas, mencionando que elas mereciam morrer por manterem relações sexuais com negros.
De acordo com a PF, os suspeitos incentivaram Wellington Menezes de Oliveira, de 23 anos, que invadiu uma escola no Rio de Janeiro em abril de 2011 e matou 12 estudantes, na tragédia que ficou conhecida como “Massacre de Realengo”.

Fábrica de venda de crianças com 17 adolescentes grávidas


Polícia nigeriana descobre fábrica de venda de crianças com 17 adolescentes grávidas

Jovens tinham entre 14 e 17 anos e engravidavam 
para entregar os bebês para o tráfico internacional de pessoas

A imprensa nigeriana noticiou, na última sexta-feira (10), o desmantelamento de uma fábrica de bebês na cidade de Umuaka, Estado de Imo. Dezessete garotas entre 14 e 17 anos eram mantidas no local e deveriam entregar seus filhos para o tráfico internacional de pessoas.                                A polícia do Estado nigeriano de Imo prendeu o suposto pai das crianças, de 23 anos, e o guarda que vigiava a casa onde estavam as jovens. Onze crianças estavam no local e provavelmente seriam vendidas, afirmou o porta-voz da polícia.                                                                                  De acordo com a mídia local, uma mulher identificada como "Dama um mil" foi responsável pela a organização do esquema.                                                                                                                                                  Na terça-feira (7), as autoridades alegaram que as 17 jovens foram encontradas em diferentes estágios de gravidez. Na ocasião, as garotas denunciaram o esquema e afirmaram que eram alimentadas apenas uma vez por dia e não tinham autorização para deixar o local.                            O jornal francês Le Parisien noticiou que o tráfico humano é uma prática frequente na Nigéria e citou que, em 2011, 32 jovens grávidas foram liberadas sob as mesmas condições. Na época, as garotas disseram que cada criança seria vendida por cerca de R$ 385 (147 euros).

    Fábrica de venda de crianças com 17 adolescentes grávidas


    Polícia nigeriana descobre fábrica de venda de crianças com 17 adolescentes grávidas

    Jovens tinham entre 14 e 17 anos e engravidavam 
    para entregar os bebês para o tráfico internacional de pessoas

    A imprensa nigeriana noticiou, na última sexta-feira (10), o desmantelamento de uma fábrica de bebês na cidade de Umuaka, Estado de Imo. Dezessete garotas entre 14 e 17 anos eram mantidas no local e deveriam entregar seus filhos para o tráfico internacional de pessoas.                                A polícia do Estado nigeriano de Imo prendeu o suposto pai das crianças, de 23 anos, e o guarda que vigiava a casa onde estavam as jovens. Onze crianças estavam no local e provavelmente seriam vendidas, afirmou o porta-voz da polícia.                                                                                  De acordo com a mídia local, uma mulher identificada como "Dama um mil" foi responsável pela a organização do esquema.                                                                                                                                                  Na terça-feira (7), as autoridades alegaram que as 17 jovens foram encontradas em diferentes estágios de gravidez. Na ocasião, as garotas denunciaram o esquema e afirmaram que eram alimentadas apenas uma vez por dia e não tinham autorização para deixar o local.                            O jornal francês Le Parisien noticiou que o tráfico humano é uma prática frequente na Nigéria e citou que, em 2011, 32 jovens grávidas foram liberadas sob as mesmas condições. Na época, as garotas disseram que cada criança seria vendida por cerca de R$ 385 (147 euros).