quinta-feira, 17 de outubro de 2013

Vítima teve hemorragia e passou por cirurgia no Hospital de Ceilândia

Uma menina de 13 anos foi estuprada por quatro adolescentes com idades entre 13 e 17 anos, em Águas Lindas de Goiás (GO), região do Entorno do DF. De acordo com o agente Brandão Junior, da seção de investigações criminais do Ciops (Central Integrada de Operações de Segurança), tudo começou dentro do Colégio Estadual Paulo Freire, onde vítima e acusados estudavam na mesma sala.
O crime aconteceu no dia 7 de outubro. A menina foi para o colégio, mas, ao chegar lá, soube que não teria aula. Então, um dos rapazes a convidou para ir à casa de um deles no bairro Cidade do Entorno. De acordo com a versão da vítima, eles deram um copo grande de vinho para ela beber. Ela tomou a bebida de uma só vez e, a partir daí, começaram os estupros. Segundo o investigador Brandão, a menina só lembra flashes do que teria ocorrido.
— Ela estava sob forte efeito de álcool e foi estuprada pelos quatro adolescentes.
Após estuprar a jovem, segundo a polícia, os adolescentes perceberam que ela sangrava muito. Então, eles deixaram a menina na rua. Um conhecido encontrou a menina já alcoolizada e a levou para casa. Quando a mãe chegou, encontrou a filha tomando banho e sangrando muito.
De acordo com a mãe da menina, ela tentou atendimento no Hospital Municipal de Águas Lindas, mas não conseguiu porque não tinha ginecologista. A mãe então seguiu para o HRC (Hospital Regional de Ceilândia), onde a menina teve de ser operada. A mãe ficou horrorizada com a situação da menina.
— Minha filha teve que levar cinco pontos. Ela quase morreu de tanto que sangrou. Agora, graças a Deus, ela está bem.
A menina se recupera em casa e já voltou a frequentar a escola. A mãe preferiu transferi-la de horário para evitar contato com os agressores. O irmão mais velho a leva e busca após as aulas.
Ainda segundo a mãe da menina, os acusados não foram presos porque, de acordo com a polícia, o IML (Instituto Médico Legal) não fez exame de corpo de delito. Apenas após o laudo será possível apreender os acusados que já foram identificados.

com R7, Paulo Mondego

Vítima teve hemorragia e passou por cirurgia no Hospital de Ceilândia

Uma menina de 13 anos foi estuprada por quatro adolescentes com idades entre 13 e 17 anos, em Águas Lindas de Goiás (GO), região do Entorno do DF. De acordo com o agente Brandão Junior, da seção de investigações criminais do Ciops (Central Integrada de Operações de Segurança), tudo começou dentro do Colégio Estadual Paulo Freire, onde vítima e acusados estudavam na mesma sala.
O crime aconteceu no dia 7 de outubro. A menina foi para o colégio, mas, ao chegar lá, soube que não teria aula. Então, um dos rapazes a convidou para ir à casa de um deles no bairro Cidade do Entorno. De acordo com a versão da vítima, eles deram um copo grande de vinho para ela beber. Ela tomou a bebida de uma só vez e, a partir daí, começaram os estupros. Segundo o investigador Brandão, a menina só lembra flashes do que teria ocorrido.
— Ela estava sob forte efeito de álcool e foi estuprada pelos quatro adolescentes.
Após estuprar a jovem, segundo a polícia, os adolescentes perceberam que ela sangrava muito. Então, eles deixaram a menina na rua. Um conhecido encontrou a menina já alcoolizada e a levou para casa. Quando a mãe chegou, encontrou a filha tomando banho e sangrando muito.
De acordo com a mãe da menina, ela tentou atendimento no Hospital Municipal de Águas Lindas, mas não conseguiu porque não tinha ginecologista. A mãe então seguiu para o HRC (Hospital Regional de Ceilândia), onde a menina teve de ser operada. A mãe ficou horrorizada com a situação da menina.
— Minha filha teve que levar cinco pontos. Ela quase morreu de tanto que sangrou. Agora, graças a Deus, ela está bem.
A menina se recupera em casa e já voltou a frequentar a escola. A mãe preferiu transferi-la de horário para evitar contato com os agressores. O irmão mais velho a leva e busca após as aulas.
Ainda segundo a mãe da menina, os acusados não foram presos porque, de acordo com a polícia, o IML (Instituto Médico Legal) não fez exame de corpo de delito. Apenas após o laudo será possível apreender os acusados que já foram identificados.

com R7, Paulo Mondego

Congresso autoriza mãe a registrar filhos e indicar pai sem comprovação

Um projeto aprovado no Senado autoriza a mãe a registrar sozinha o recém-nascido e a indicar o nome do pai do bebê sem apresentar nenhuma comprovação.
Um mutirão para reconhecimento de paternidade. Todo ano, o Ministério Público promove ações assim em várias cidades. Quer reduzir o número de certidões sem a identificação do pai.
Hoje a mulher só pode registrar a criança sem a presença do pai, apresentando a certidão de casamento ou uma procuração assinada por ele. Se o homem negar a paternidade, a mulher, para provar quem é o pai do seu filho, tem que recorrer à Justiça.

Caso o projeto seja sancionado pela presidente Dilma, a mulher terá o direito de indicar o nome do pai no registro, à revelia dele.
A partir da afirmação da mãe, o nome do pai já vai aparecer na certidão de nascimento. E se o homem contestar essa paternidade vai ter que provar que ele não é o pai. Só depois vai conseguir retirar seu nome do documento.
O relator do projeto no Senado diz que a mudança vai reduzir o número de certidões de nascimento sem o nome do pai e dar igualdade de direitos às mulheres. Ele explica que se a mulher agir por má-fé, que não seja o pai de fato, irá responder criminalmente.
Projeto autoriza mulher a indicar nome do pai no registro, sem comprovação. Relator diz que mudança vai reduzir o número de certidões sem nome do pai.
“A declaração de que alguém é pai sem que isso corresponda à realidade representa uma falsidade ideológica. E isso é punido com as penas da lei”, declara o senador Humberto Costa, PT-PE, relator.

Mas o advogado Frederico Viegas, especialista em direito da família, criticou a mudança. “A gente não pode ser inconsequente de permitir que uma simples afirmação se transforme em uma paternidade. Acho que tem que ter uma investigação. E essa investigação, ela está sendo negada à pessoa que pode ser um suposto pai”, diz.

O projeto foi aprovado na Comissão de Constituição e Justiça do Senado. Se não houver recurso, ele segue direto para sanção da presidente Dilma. Se houver, antes, ele terá que ser aprovado pelo plenário da casa.

Congresso autoriza mãe a registrar filhos e indicar pai sem comprovação

Um projeto aprovado no Senado autoriza a mãe a registrar sozinha o recém-nascido e a indicar o nome do pai do bebê sem apresentar nenhuma comprovação.
Um mutirão para reconhecimento de paternidade. Todo ano, o Ministério Público promove ações assim em várias cidades. Quer reduzir o número de certidões sem a identificação do pai.
Hoje a mulher só pode registrar a criança sem a presença do pai, apresentando a certidão de casamento ou uma procuração assinada por ele. Se o homem negar a paternidade, a mulher, para provar quem é o pai do seu filho, tem que recorrer à Justiça.

Caso o projeto seja sancionado pela presidente Dilma, a mulher terá o direito de indicar o nome do pai no registro, à revelia dele.
A partir da afirmação da mãe, o nome do pai já vai aparecer na certidão de nascimento. E se o homem contestar essa paternidade vai ter que provar que ele não é o pai. Só depois vai conseguir retirar seu nome do documento.
O relator do projeto no Senado diz que a mudança vai reduzir o número de certidões de nascimento sem o nome do pai e dar igualdade de direitos às mulheres. Ele explica que se a mulher agir por má-fé, que não seja o pai de fato, irá responder criminalmente.
Projeto autoriza mulher a indicar nome do pai no registro, sem comprovação. Relator diz que mudança vai reduzir o número de certidões sem nome do pai.
“A declaração de que alguém é pai sem que isso corresponda à realidade representa uma falsidade ideológica. E isso é punido com as penas da lei”, declara o senador Humberto Costa, PT-PE, relator.

Mas o advogado Frederico Viegas, especialista em direito da família, criticou a mudança. “A gente não pode ser inconsequente de permitir que uma simples afirmação se transforme em uma paternidade. Acho que tem que ter uma investigação. E essa investigação, ela está sendo negada à pessoa que pode ser um suposto pai”, diz.

O projeto foi aprovado na Comissão de Constituição e Justiça do Senado. Se não houver recurso, ele segue direto para sanção da presidente Dilma. Se houver, antes, ele terá que ser aprovado pelo plenário da casa.

André Figueiredo declara guerra a Marina Silva e Eduardo Campos

 17 de Outubro de 2013 às 09:16
Reeleito presidente estadual do PDT, o deputado André Figueiredo surge como um novo caminho de diálogo entre o governo federal e a executiva nacional da sigla, que ameaça deixar a base e ensaia uma aproximação eleitoral com Eduardo Campos (PSB).


Figueiredo, que também é vice-presidente da sigla e líder da bancada na Câmara, chegou a declarar que o compromisso do PDT com a presidente Dilma era “fazer um grande 2013, mas a eleição do próximo ano é outro momento, que só será discutido em 2014”.

No entanto, durante o prazo de filiações, o partido do parlamentar cearense sentiu uma baixa de seus quadros que migraram para outras siglas, levando consigo parte do tempo de TV e do Fundo Partidário.

Uma das baixas mais sentida foi a da ex-senadora Marina Silva, que nem chegou a se filiar ao PDT, recusando o convite do presidente Carlos Lupi.

Ainda assim, os pedetistas seguiram fazendo a corte à candidatura presidencial do PSB, com Marina e Campos. Mas, ao que tudo indica, ontem, 16, Dilma ganhou um novo aliado.


André Figueiredo não gostou do desprezo dado aos pedetistas por parte do deputado Walter Feldman (PSB), e disparou: “Do jeito que as coisas estão postas, vai ficando cada vez mais inviável pensar em uma possibilidade diferente de seguir onde estamos. Tanto Eduardo quanto Marina eram alternativas, mas depois do que disse o Feldman fica muito difícil.”

André Figueiredo declara guerra a Marina Silva e Eduardo Campos

 17 de Outubro de 2013 às 09:16
Reeleito presidente estadual do PDT, o deputado André Figueiredo surge como um novo caminho de diálogo entre o governo federal e a executiva nacional da sigla, que ameaça deixar a base e ensaia uma aproximação eleitoral com Eduardo Campos (PSB).


Figueiredo, que também é vice-presidente da sigla e líder da bancada na Câmara, chegou a declarar que o compromisso do PDT com a presidente Dilma era “fazer um grande 2013, mas a eleição do próximo ano é outro momento, que só será discutido em 2014”.

No entanto, durante o prazo de filiações, o partido do parlamentar cearense sentiu uma baixa de seus quadros que migraram para outras siglas, levando consigo parte do tempo de TV e do Fundo Partidário.

Uma das baixas mais sentida foi a da ex-senadora Marina Silva, que nem chegou a se filiar ao PDT, recusando o convite do presidente Carlos Lupi.

Ainda assim, os pedetistas seguiram fazendo a corte à candidatura presidencial do PSB, com Marina e Campos. Mas, ao que tudo indica, ontem, 16, Dilma ganhou um novo aliado.


André Figueiredo não gostou do desprezo dado aos pedetistas por parte do deputado Walter Feldman (PSB), e disparou: “Do jeito que as coisas estão postas, vai ficando cada vez mais inviável pensar em uma possibilidade diferente de seguir onde estamos. Tanto Eduardo quanto Marina eram alternativas, mas depois do que disse o Feldman fica muito difícil.”

Eunício lança proposta para ser o candidato de Cid ao governo do Ceará

 16 de Outubro de 2013 às 08:20
Hermínia Vieira
A presidente Dilma Rousseff aproveitou a reunião com o senador Eunício Oliveira, marcada para discutir assuntos de votações de interesse do Governo, para tratar de um tema que vem tirando-lhe o sono: a crise entre PT e PMDB.

Nessa terça-feira (15), em audiência no Planalto, a presidente expôs ao o líder do PMDB no Senado seu desejo de manter, no Ceará, a aliança com o PMDB e o PROS. Para tanto, é simpatizante da construção de um palanque único composto pelo peemedebista, por Cid Gomes e pelo líder do PT na Câmara, José Guimarães.

Eunício, então, lançou uma proposta para tentar viabilizar o palanque pró-Dilma no Estado: caso PT e PROS apoiem sua candidatura ao governo do Estado em 2014, se eleito, não disputará novo mandato em 2018, devolvendo, assim, o posto no Abolição ao grupo de Cid.

Como julgou a solução razoável e entende como legítima a pretensão de Eunício, Dilma deve indagar Cid sobre suas reais intenções sobre a corrida ao Governo e cobrar se ele aceita discutir a construção de um pacto em torno do nome do peemedebista.


* Com informações da coluna “...E tem mais”, do jornal Aqui CE. 

Eunício lança proposta para ser o candidato de Cid ao governo do Ceará

 16 de Outubro de 2013 às 08:20
Hermínia Vieira
A presidente Dilma Rousseff aproveitou a reunião com o senador Eunício Oliveira, marcada para discutir assuntos de votações de interesse do Governo, para tratar de um tema que vem tirando-lhe o sono: a crise entre PT e PMDB.

Nessa terça-feira (15), em audiência no Planalto, a presidente expôs ao o líder do PMDB no Senado seu desejo de manter, no Ceará, a aliança com o PMDB e o PROS. Para tanto, é simpatizante da construção de um palanque único composto pelo peemedebista, por Cid Gomes e pelo líder do PT na Câmara, José Guimarães.

Eunício, então, lançou uma proposta para tentar viabilizar o palanque pró-Dilma no Estado: caso PT e PROS apoiem sua candidatura ao governo do Estado em 2014, se eleito, não disputará novo mandato em 2018, devolvendo, assim, o posto no Abolição ao grupo de Cid.

Como julgou a solução razoável e entende como legítima a pretensão de Eunício, Dilma deve indagar Cid sobre suas reais intenções sobre a corrida ao Governo e cobrar se ele aceita discutir a construção de um pacto em torno do nome do peemedebista.


* Com informações da coluna “...E tem mais”, do jornal Aqui CE.