quinta-feira, 12 de dezembro de 2013

96 TRABALHADORES RESGATADOS EM CONDIÇÕES DE TRABALHO ANÁLOGO A ESCRAVO NO INTERIOR DO CEARÁ

O Grupo Especial de Fiscalização Móvel do Ministério do Trabalho e Emprego, o Ministério Público do Trabalho (MPT) e a Polícia Rodoviária Federal resgataram 96 trabalhadores em situação de trabalho análogo a escravo em razão das condições degradantes a que estavam submetidos em fiscalização realizada em duas fazendas localizadas nos municípios de Barroquinha e Granja, ambos do Ceará. Os trabalhadores estavam instalados em alojamentos muito precários. Devido às péssimas condições dos locais, muitos trabalhadores preferiam dormir ao relento debaixo de pés de cajueiros, a ter que se submeterem as péssimas condições de conforto e higiene dos alojamentos. Aos trabalhadores não era disponibilizada água potável, não havia instalações sanitárias e elétricas, os alimentos eram armazenados de maneira inadequada, dentre outras graves irregularidades. 
 Os trabalhadores desenvolviam atividades relacionadas à produção do pó da carnaúba, nas mais variadas atividades, que iam do corte da palha à produção do pó. Tudo isso era feito sem que lhes tivessem sido fornecido nenhum Equipamentos de Proteção Individual (EPI). Além disso, não havia registro nas Carteiras de Trabalho (CTPS) nem foram realizados exames médicos admissionais antes de iniciar as atividades laborais. Os trabalhadores recebiam em sistemas de diárias, o que lhes acarretava prejuízos ao final do mês, uma vez que o empregador não pagava o descanso semanal remunerado. Durante a inspeção, os trabalhadores relataram que bebiam água sem qualquer processo de filtragem, em copos coletivos e que o café-da-manhã era basicamente café preto. 
A alimentação era produzida em estruturas improvisadas de tijolos e em latas de querosene reutilizadas. A alimentação se constituía basicamente de arroz com feijão no almoço e na janta, sem “nenhuma mistura”, com exceção do almoço das quintas-feiras, quando era fornecida carne de porco ou de frango. A produção do pó da carnaúba produzida é vendida a grandes indústrias beneficiadoras do pó da carnaúba do Piauí e do Ceará, que por sua vez abastecem os mercados nacional e internacional. A ação fiscal teve inicio na terça, dia 3 de dezembro, quando a equipe constatou um caso de aliciamento irregular de mão-de-obra. Neste caso, trabalhadores baianos foram arregimentados em Barreiras (BA) para trabalhar em carvoaria no município de Canindé (CE). Após esse flagrante de aliciamento, o Grupo Especial de Fiscalização Móvel dirigiu-se para o litoral oeste, onde constatou dois casos de trabalho análogo ao de escravo. 
 A operação encerrou-se nesta quinta-feira (12/12) com o pagamento das verbas rescisórias dos trabalhadores e a emissão dos autos de infração pelas infrações constatadas. Todos os trabalhadores resgatados receberão três parcelas de seguro desemprego especial em razão das condições a que estavam submetidos, independente do tempo em que estavam trabalhando nas propriedades. Outro caso Em outubro deste ano aconteceu outro caso semelhante. Sete trabalhadores, entre os quais dois menores de idade, foram resgatados em situação de trabalho análogo a escravo em razão das condições degradantes a que estavam submetidos na fazenda São Jorge, localizada na Comunidade de Vila Rica, distrito de Cipó dos Anjos, município de Ibicuitinga(CE). A ação fiscal do Grupo de Fiscalização Rural da Superintendência Regional do Trabalho e Emprego no Ceará, Ministério Publico do Trabalho e Polícia Rodoviária Federal durou quatro dias. Os trabalhadores estavam instalados de forma precária sob uma lona amarela colocada sobre estacas, estrutura esta que sequer podia-se chamar de barraco, pois não tinha proteção nas laterais. Não havia armário para guardar os alimentos que estavam em caixas diretamente no chão, sem instalações sanitárias, energia elétrica e água potável. Este era armazenada em garrafas de produtos de limpeza. Os trabalhadores desenvolviam a atividade de corte de lenha da madeira nativa da região, todos os dias da semana, sem o descanso semanal remunerado previsto em lei. Além disso, nenhum dos trabalhadores tinha carteira de trabalho assinada ou realizado exame médico antes de iniciarem suas atividades. Todos os trabalhadores resgatados eram oriundos do Município de Madalena, distante cerca de 105 km de Ibicuitinga, local do resgate. Após a ação fiscal o empregador procedeu toda regularização trabalhista dos funcionários resgatados. Foram pagas as verbas rescisórias num valor total de R$ 15.000,00.

96 TRABALHADORES RESGATADOS EM CONDIÇÕES DE TRABALHO ANÁLOGO A ESCRAVO NO INTERIOR DO CEARÁ

O Grupo Especial de Fiscalização Móvel do Ministério do Trabalho e Emprego, o Ministério Público do Trabalho (MPT) e a Polícia Rodoviária Federal resgataram 96 trabalhadores em situação de trabalho análogo a escravo em razão das condições degradantes a que estavam submetidos em fiscalização realizada em duas fazendas localizadas nos municípios de Barroquinha e Granja, ambos do Ceará. Os trabalhadores estavam instalados em alojamentos muito precários. Devido às péssimas condições dos locais, muitos trabalhadores preferiam dormir ao relento debaixo de pés de cajueiros, a ter que se submeterem as péssimas condições de conforto e higiene dos alojamentos. Aos trabalhadores não era disponibilizada água potável, não havia instalações sanitárias e elétricas, os alimentos eram armazenados de maneira inadequada, dentre outras graves irregularidades. 
 Os trabalhadores desenvolviam atividades relacionadas à produção do pó da carnaúba, nas mais variadas atividades, que iam do corte da palha à produção do pó. Tudo isso era feito sem que lhes tivessem sido fornecido nenhum Equipamentos de Proteção Individual (EPI). Além disso, não havia registro nas Carteiras de Trabalho (CTPS) nem foram realizados exames médicos admissionais antes de iniciar as atividades laborais. Os trabalhadores recebiam em sistemas de diárias, o que lhes acarretava prejuízos ao final do mês, uma vez que o empregador não pagava o descanso semanal remunerado. Durante a inspeção, os trabalhadores relataram que bebiam água sem qualquer processo de filtragem, em copos coletivos e que o café-da-manhã era basicamente café preto. 
A alimentação era produzida em estruturas improvisadas de tijolos e em latas de querosene reutilizadas. A alimentação se constituía basicamente de arroz com feijão no almoço e na janta, sem “nenhuma mistura”, com exceção do almoço das quintas-feiras, quando era fornecida carne de porco ou de frango. A produção do pó da carnaúba produzida é vendida a grandes indústrias beneficiadoras do pó da carnaúba do Piauí e do Ceará, que por sua vez abastecem os mercados nacional e internacional. A ação fiscal teve inicio na terça, dia 3 de dezembro, quando a equipe constatou um caso de aliciamento irregular de mão-de-obra. Neste caso, trabalhadores baianos foram arregimentados em Barreiras (BA) para trabalhar em carvoaria no município de Canindé (CE). Após esse flagrante de aliciamento, o Grupo Especial de Fiscalização Móvel dirigiu-se para o litoral oeste, onde constatou dois casos de trabalho análogo ao de escravo. 
 A operação encerrou-se nesta quinta-feira (12/12) com o pagamento das verbas rescisórias dos trabalhadores e a emissão dos autos de infração pelas infrações constatadas. Todos os trabalhadores resgatados receberão três parcelas de seguro desemprego especial em razão das condições a que estavam submetidos, independente do tempo em que estavam trabalhando nas propriedades. Outro caso Em outubro deste ano aconteceu outro caso semelhante. Sete trabalhadores, entre os quais dois menores de idade, foram resgatados em situação de trabalho análogo a escravo em razão das condições degradantes a que estavam submetidos na fazenda São Jorge, localizada na Comunidade de Vila Rica, distrito de Cipó dos Anjos, município de Ibicuitinga(CE). A ação fiscal do Grupo de Fiscalização Rural da Superintendência Regional do Trabalho e Emprego no Ceará, Ministério Publico do Trabalho e Polícia Rodoviária Federal durou quatro dias. Os trabalhadores estavam instalados de forma precária sob uma lona amarela colocada sobre estacas, estrutura esta que sequer podia-se chamar de barraco, pois não tinha proteção nas laterais. Não havia armário para guardar os alimentos que estavam em caixas diretamente no chão, sem instalações sanitárias, energia elétrica e água potável. Este era armazenada em garrafas de produtos de limpeza. Os trabalhadores desenvolviam a atividade de corte de lenha da madeira nativa da região, todos os dias da semana, sem o descanso semanal remunerado previsto em lei. Além disso, nenhum dos trabalhadores tinha carteira de trabalho assinada ou realizado exame médico antes de iniciarem suas atividades. Todos os trabalhadores resgatados eram oriundos do Município de Madalena, distante cerca de 105 km de Ibicuitinga, local do resgate. Após a ação fiscal o empregador procedeu toda regularização trabalhista dos funcionários resgatados. Foram pagas as verbas rescisórias num valor total de R$ 15.000,00.

UNIDOS PARA TUA GLÓRIA-JUNTE-SE A NÓS!

UNIDOS PARA TUA GLÓRIA-JUNTE-SE A NÓS! chega como um projeto inovador de mobilização de cristãos no Brasil. Os cristãos brasileiros vivem em liberdade religiosa e a Portas Abertas deseja reunir estas pessoas em prol de uma mesma causa. Usar desta liberdade para apoiar os cristãos perseguidos e tirar lições das experiências que eles vivem. Apoie! Participe!

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Menino de seis anos de idade é acusado por escola de assédio sexual após beijar a mão de colega de classe

Menino de seis anos de idade é acusado por escola de assédio sexual após beijar a mão de colega de classe
Um menino de apenas seis anos de idade foi acusado por sua escola de assédio sexual após se inclinar para beijar a mão de uma colega de classe. O caso ocorreu em Cañon City, Colorado, nos EUA. Hunter Yelton deu o beijo na mão da menina durante a aula de música. Segundo a mãe do garoto, os dois gostam muito um do outro, e são como “namorado e namorada”.
Segundo Jennifer Saunders Krdo, a mãe em questão, foi o professor de música quem denunciou o fato. A mãe afirmou que o garoto já teve problemas relacionados a suspensão, como uma vez em que deu um beijo no rosto da mesma menina. Mesmo assim, ela admite que rotular o fato como assédio sexual é ir longe demais. A mulher pretende lutar para retirar o fato de seus registros. Ainda assim, o superintendente do distrito comentou que o comportamento do garoto atende aos critérios da escola de “assédio sexual”, e a sanção severa é necessário para que ele possa consertar seus caminhos.

Menino de seis anos de idade é acusado por escola de assédio sexual após beijar a mão de colega de classe

Menino de seis anos de idade é acusado por escola de assédio sexual após beijar a mão de colega de classe
Um menino de apenas seis anos de idade foi acusado por sua escola de assédio sexual após se inclinar para beijar a mão de uma colega de classe. O caso ocorreu em Cañon City, Colorado, nos EUA. Hunter Yelton deu o beijo na mão da menina durante a aula de música. Segundo a mãe do garoto, os dois gostam muito um do outro, e são como “namorado e namorada”.

Uma adolescente de 16 anos se tornou a estudante mais forte do Reino Unido.

Doença faz adolescente de 16 anos se tornar a estudante mais forte do Reino UnidoGraças a uma condição que, por muitas vezes, lhe causou fortes dores. Laresce Browne, de Eccles, Manchester (Inglaterra), já ganhou diversos prêmios ligados a seu poder de levantar peso. A jovem tem uma condição chamada hipermobilidade, que a deixou até dois anos atrás sentindo fortes dores constantemente. Mas ao invés de permitir que a doença limitasse sua vida, Laresce seguiu os passos do pai e começou a fazer
levantamento de peso. Assim as dores cessaram e ela se tornou campeã na modalidade. A adolescente agora detém o recorde depois de levantar 105 kg, mais que o dobro de seu peso. A treinadora de Laresce, Tania George, de 43 anos, diz que ela tem mais flexibilidade em suas costas do que a maioria das pessoas, o que significa que sua técnica na formação de um arco na coluna deixa-a com vantagem sobre as pessoas sem a condição.Claro que ela aperfeiçoou a técnica para dobrar as costas de maneira segura, e dessa forma a jovem consegue suportar pesos extremos.

Uma adolescente de 16 anos se tornou a estudante mais forte do Reino Unido.

Doença faz adolescente de 16 anos se tornar a estudante mais forte do Reino UnidoGraças a uma condição que, por muitas vezes, lhe causou fortes dores. Laresce Browne, de Eccles, Manchester (Inglaterra), já ganhou diversos prêmios ligados a seu poder de levantar peso. A jovem tem uma condição chamada hipermobilidade, que a deixou até dois anos atrás sentindo fortes dores constantemente. Mas ao invés de permitir que a doença limitasse sua vida, Laresce seguiu os passos do pai e começou a fazer

Sonegação no Brasil é 20 vezes maior que gasto com Bolsa Família

Brasília - A sonegação no Brasil é 20 vezes maior do que o valor gasto com o Programa Bolsa Família. O cálculo é do Sindicato Nacional dos Procuradores
da Fazenda Nacional (Sinprofaz), que volta a exibir nesta quarta-feira, em Brasília, o Sonegômetro, para mostrar os prejuízos que o País tem com a sonegação. O placar online indica que a sonegação fiscal no Brasil está prestes a ultrapassar a casa dos R$ 400 bilhões. Desenvolvido pelo Sindicato Nacional dos Procuradores da Fazenda Nacional (Sinprofaz), o Sonegômetro apresenta, em tempo real, o quanto o País deixa de arrecadar todos os dias. Para o presidente do Sinprofaz, Heráclio
Camargo, a sonegação caminha em conjunto com a corrupção. “A sonegação e a corrupção caminham juntas porque a corrupção precisa do dinheiro da sonegação para financiar as campanhas de políticos inescrupulosos e fomentar o círculo vicioso da lavagem de dinheiro”, disse. “Infelizmente, o Brasil é leniente”, ressaltou Camargo, porque permite a inscrição, com o Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ), de empresas localizadas em paraísos fiscais. Segundo o presidente do Sinprofaz, basta procurar em todos os jornais, em notícias recentes e em todas as operações da Polícia Federal. “É só observar que, em todos os mensalões de todos os partidos, usam-se mecanismos sofisticados de lavagem de dinheiro, e o governo federal não muda essa sistemática de permitir que empresas instaladas em paraísos fiscais sejam donas de hotéis, de restaurantes. São negócios que têm uma fachada lícita, mas muitos deles servem para lavar dinheiro”, reclamou. Nos cálculos feitos por Camargo, R$ 400 bilhões representam aproximadamente 10% do Produto Interno Bruto (PIB, soma de todas as riqueza produzidas no País) e 25% do que é arrecadado.É 20 vezes mais do que se gasta com o Bolsa Família. De acordo com Camargo, mesmo com os questionamentos sobre esse programa, ele é benéfico para a economia, pois os recursos dele criam um circulo “virtuoso” da economia local. “Imagine se pegássemos 20 vezes esse valor e investíssemos em saneamento básico, na melhoria dos salário dos professores e na estruturação das carreiras de Estado. Seria um outro país, com R$ 400 bilhões a mais do que temos agora.” Isso sem contar os valores da dívida ativa, que está em R$ 1,4 trilhão, acrescentou Heráclio. Ele destacou que os procuradores sequer têm um servidor de apoio por procurador, enquanto os juízes têm de 15 a 20 servidores. “Os culpados pelo sucateamento da Procuradoria da Fazenda Nacional são o Ministério da Fazenda e a Advocacia-Geral da União.” Para ele, é importante que a sociedade cobre, pois existem 300 vagas em aberto para a carreira de procurador e não há, também, carreira de apoio para combater o que ele considera "sonegação brutal" [R$ 400 bilhões] e tentar arrecadar melhor essa dívida de R$ 1,4 trilhão. “São quase R$ 2 trilhões que estão aí para ser cobrados, e o governo pune os mais pobres e a classe média com uma tributação indireta alta e, notadamente, com a contrapartida baixa que é dada pelo Estado brasileiro, afirmou.

Sonegação no Brasil é 20 vezes maior que gasto com Bolsa Família

Brasília - A sonegação no Brasil é 20 vezes maior do que o valor gasto com o Programa Bolsa Família. O cálculo é do Sindicato Nacional dos Procuradores
da Fazenda Nacional (Sinprofaz), que volta a exibir nesta quarta-feira, em Brasília, o Sonegômetro, para mostrar os prejuízos que o País tem com a sonegação. O placar online indica que a sonegação fiscal no Brasil está prestes a ultrapassar a casa dos R$ 400 bilhões. Desenvolvido pelo Sindicato Nacional dos Procuradores da Fazenda Nacional (Sinprofaz), o Sonegômetro apresenta, em tempo real, o quanto o País deixa de arrecadar todos os dias. Para o presidente do Sinprofaz, Heráclio