segunda-feira, 4 de novembro de 2013

Menina de 13 anos sofre estupro coletivo por colegas de sala

Uma menina de 13 anos foi estuprada por quatro adolescentes com idades entre 13 e 17 anos, em Águas Lindas de Goiás (GO), região do Entorno do DF. De acordo com o agente Brandão Junior, da seção de investigações criminais do Ciops (Central Integrada de Operações de Segurança), tudo começou dentro do Colégio Estadual Paulo Freire, onde vítima e acusados estudavam na mesma sala.  

O crime aconteceu no dia 7 de outubro. A menina foi para o colégio, mas, ao chegar lá, soube que não teria aula. Então, um dos rapazes a convidou para ir à casa de um deles no bairro Cidade do Entorno. De acordo com a versão da vítima, eles deram um copo grande de vinho para ela beber. Ela tomou a bebida de uma só vez e, a partir daí, começaram os estupros. Segundo o investigador Brandão, a menina só lembra flashes do que teria ocorrido.   
— Ela estava sob forte efeito de álcool e foi estuprada pelos quatro adolescentes. 

Menina de 13 anos sofre estupro coletivo por colegas de sala

Uma menina de 13 anos foi estuprada por quatro adolescentes com idades entre 13 e 17 anos, em Águas Lindas de Goiás (GO), região do Entorno do DF. De acordo com o agente Brandão Junior, da seção de investigações criminais do Ciops (Central Integrada de Operações de Segurança), tudo começou dentro do Colégio Estadual Paulo Freire, onde vítima e acusados estudavam na mesma sala.  

O crime aconteceu no dia 7 de outubro. A menina foi para o colégio, mas, ao chegar lá, soube que não teria aula. Então, um dos rapazes a convidou para ir à casa de um deles no bairro Cidade do Entorno. De acordo com a versão da vítima, eles deram um copo grande de vinho para ela beber. Ela tomou a bebida de uma só vez e, a partir daí, começaram os estupros. Segundo o investigador Brandão, a menina só lembra flashes do que teria ocorrido.   
— Ela estava sob forte efeito de álcool e foi estuprada pelos quatro adolescentes. 

Homem invade casa no Entorno do DF e estupra criança de cinco anos

Acusado aproveitou que o portão da residência estava aberto para entrar e cometer o crime
Um homem ainda não identificado invadiu uma casa em Formosa (GO), região do Entorno do DF, e estuprou uma criança de apenas cinco anos. 

A polícia explicou que, no momento do crime, a vítima estava com a mãe em casa, que teria ido buscar algum objeto e deixou o portão aberto. O agressor viu, aproveitou a situação e entrou no imóvel.


Homem invade casa no Entorno do DF e estupra criança de cinco anos

Acusado aproveitou que o portão da residência estava aberto para entrar e cometer o crime
Um homem ainda não identificado invadiu uma casa em Formosa (GO), região do Entorno do DF, e estuprou uma criança de apenas cinco anos. 

A polícia explicou que, no momento do crime, a vítima estava com a mãe em casa, que teria ido buscar algum objeto e deixou o portão aberto. O agressor viu, aproveitou a situação e entrou no imóvel.


Bebê de 7 meses morre após suspeita de abuso sexual na Baixada Fluminense

O caso será investigado pela Delegacia de Comendador Soares (56ª DP
 Bebê morre na UPA de Cabuçu, em Nova Iguaçu 
Um bebê de sete meses morreu na noite de domingo (3), em Nova Iguaçu, Baixada Fluminense. A suspeita é de que a criança tenha sido estuprada. Policiais militares do Batalhão de Mesquita (20º BPM) foram acionados pelos vizinhos da vítima e levaram a criança, do sexo feminino, para a UPA (Unidade de Pronto Atendimento) de Cabuçu. Não há informações do suspeito.

Ao chegar na unidade de saúde, os médicos constataram que a menor estava gravemente ferida. Ela não resistiu aos ferimentos e morreu por volta das 23h. Um laudo médico preliminar apontou que a vítima sofreu abuso sexual. Os pais da criança não souberam explicar à polícia o que aconteceu.
A Delegacia de Comendador Soares (56ª DP), também em Nova Iguaçu, vai investigar o caso. Até as 8h desta segunda-feira (4), o corpo do bebê permanecia no IML (Instituto Médico Legal) do município.

Bebê de 7 meses morre após suspeita de abuso sexual na Baixada Fluminense

O caso será investigado pela Delegacia de Comendador Soares (56ª DP
 Bebê morre na UPA de Cabuçu, em Nova Iguaçu 
Um bebê de sete meses morreu na noite de domingo (3), em Nova Iguaçu, Baixada Fluminense. A suspeita é de que a criança tenha sido estuprada. Policiais militares do Batalhão de Mesquita (20º BPM) foram acionados pelos vizinhos da vítima e levaram a criança, do sexo feminino, para a UPA (Unidade de Pronto Atendimento) de Cabuçu. Não há informações do suspeito.

Ao chegar na unidade de saúde, os médicos constataram que a menor estava gravemente ferida. Ela não resistiu aos ferimentos e morreu por volta das 23h. Um laudo médico preliminar apontou que a vítima sofreu abuso sexual. Os pais da criança não souberam explicar à polícia o que aconteceu.
A Delegacia de Comendador Soares (56ª DP), também em Nova Iguaçu, vai investigar o caso. Até as 8h desta segunda-feira (4), o corpo do bebê permanecia no IML (Instituto Médico Legal) do município.

ABSURDO! Pedofilia será oficialmente classificada como orientação sexual?

ABSURDO! Pedofilia será oficialmente classificada como orientação sexual?
De acordo com a Associação da Família Americana, um anúncio chocante feito pela American Psychiatric Association (Associação de Psiquiatria Americana) em sua mais recente edição do ‘Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais’, causou um alvoroço entre as organizações pró-família em todo mundo por agora classificar a pedofilia como uma orientação sexual ou preferência em vez de uma desordem.


A American Psychiatric Association (APA) afirma que a pedofilia é agora classificada como uma “orientação sexual pedofílica”, e a diferenciou da “desordem pedofílica”. Para a APA, tal orientação sexual consiste naqueles que “nunca atuaram em base a seus impulsos”.

Sandy Rios, especialista cultural e apresentador de um talk show na rede norte-americana Family Radio, emitiu um comunicado em nome da Associação da Família Americana, em resposta à posição da APA sobre a pedofilia:

“Assim como a APA declarou a homossexualidade uma ‘orientação’ sob uma tremenda pressão de ativistas homossexuais em meados dos anos 70, agora, sob pressão dos ativistas pedófilos, eles declararam o desejo de sexo com as crianças  é uma ‘orientação’ também. Não é difícil ver aonde isso vai levar: Mais crianças se tornarão presas sexuais.”

Não podemos aceitar que a psicologia do Brasil, que é cópia do modelo americano, aceite essa sandice. Vale lembrar que  estou sendo processada pelo Conselho Regional de Psicologia por defender a família e a integridade da criança, e que no meu processo está o alerta, feito ano  passado, de que por pressão era bem capaz de que a APA e/ou a psicologia aceitasse a monstruosidade da  pedofilia  como orientação sexual, pois o Canadá já se compadece do pedófilo como um ser humano que apenas tem uma orientação sexual como de qualquer ser humano. Pode ser uma orientação sexual, mas deve ser frisado que é uma orientação doentia que deve ser rejeitada a qualquer preço.

Está  claro que a APA perdeu seu respaldo como ciência e se tornou uma militante  doentia sexual. Somente isso  pode explicar uma associação que influencia o mundo cometer essa atrocidade de  tornar a pedofilia uma orientação sexual, logo “natural”, logo ”normal”. E  vão induzir a sociedade  mundial, que está perdida neste  relativismo sexual; vão afirmar que toda forma de sexualidade tem direito de ser manifestada, vivida e, portanto, aceita. Farão do abuso de um inocente um ato de expressão de desejo, e não um ato nojento e doentio de um adulto.

Precisamos denunciar esta insanidade. Só me resta uma expressão: Meu Deus, a que ponto chegou a humanidade?

No Canadá já tratam a pedofilia como orientação sexual há muito tempo, inclusive lutam pelos direitos dos pedófilos. No mundo todo, mais de 12 países já discutem a aceitação social da pedofilia. E nós? Vamos dar direitos  a um adulto de ter relações sexuais com uma criança, e achar isso uma expressão natural da sexualidade?

Nossas crianças, nossos filhos,  estão completamente desprotegidas. Teremos que ser “tolerantes” com essa “orientação”? Onde termina o  loucura?

Quando a pedofilia  é declarada como apenas uma desordem de “orientação” ao invés de um crime ou de um comportamento desviante, a legalização pode  não estar muito longe. Vários países da Europa já estão tentando legalizá-la, nas Américas não será diferente.

Crise paradigmática

A sanidade nunca voltará a essa cultura, até que a verdade seja recuperada. Pedofilia  já não é, nem nunca foi, aceitável para pessoas verdadeiramente humanas. Sexo e desejo sexual com crianças é crime, é doentio. Qualquer um que sente esse desejo deve saber que é errado, é grave, é hediondo; e deve buscar ajuda  para que possa combatê-lo e buscar a mudança. Mas como será possível se a psicologia proíbe induzir convicções de orientação sexual? Como a psicologia brasileira vai agir se segue à risca as loucuras da APA?


Estamos em um empasse agora… Se considerarmos a pedofilia como uma  orientação sexual, teremos que dar os mesmo direitos que os homossexuais e que os heterossexuais tem? E agora? Vamos poder tratar um pedófilo para mudar sua condição? Se não podemos fazer isso com homossexual, como poderemos fazer essa mudança com o pedófilo?

ABSURDO! Pedofilia será oficialmente classificada como orientação sexual?

ABSURDO! Pedofilia será oficialmente classificada como orientação sexual?
De acordo com a Associação da Família Americana, um anúncio chocante feito pela American Psychiatric Association (Associação de Psiquiatria Americana) em sua mais recente edição do ‘Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais’, causou um alvoroço entre as organizações pró-família em todo mundo por agora classificar a pedofilia como uma orientação sexual ou preferência em vez de uma desordem.


A American Psychiatric Association (APA) afirma que a pedofilia é agora classificada como uma “orientação sexual pedofílica”, e a diferenciou da “desordem pedofílica”. Para a APA, tal orientação sexual consiste naqueles que “nunca atuaram em base a seus impulsos”.

Sandy Rios, especialista cultural e apresentador de um talk show na rede norte-americana Family Radio, emitiu um comunicado em nome da Associação da Família Americana, em resposta à posição da APA sobre a pedofilia:

“Assim como a APA declarou a homossexualidade uma ‘orientação’ sob uma tremenda pressão de ativistas homossexuais em meados dos anos 70, agora, sob pressão dos ativistas pedófilos, eles declararam o desejo de sexo com as crianças  é uma ‘orientação’ também. Não é difícil ver aonde isso vai levar: Mais crianças se tornarão presas sexuais.”

Não podemos aceitar que a psicologia do Brasil, que é cópia do modelo americano, aceite essa sandice. Vale lembrar que  estou sendo processada pelo Conselho Regional de Psicologia por defender a família e a integridade da criança, e que no meu processo está o alerta, feito ano  passado, de que por pressão era bem capaz de que a APA e/ou a psicologia aceitasse a monstruosidade da  pedofilia  como orientação sexual, pois o Canadá já se compadece do pedófilo como um ser humano que apenas tem uma orientação sexual como de qualquer ser humano. Pode ser uma orientação sexual, mas deve ser frisado que é uma orientação doentia que deve ser rejeitada a qualquer preço.

Está  claro que a APA perdeu seu respaldo como ciência e se tornou uma militante  doentia sexual. Somente isso  pode explicar uma associação que influencia o mundo cometer essa atrocidade de  tornar a pedofilia uma orientação sexual, logo “natural”, logo ”normal”. E  vão induzir a sociedade  mundial, que está perdida neste  relativismo sexual; vão afirmar que toda forma de sexualidade tem direito de ser manifestada, vivida e, portanto, aceita. Farão do abuso de um inocente um ato de expressão de desejo, e não um ato nojento e doentio de um adulto.

Precisamos denunciar esta insanidade. Só me resta uma expressão: Meu Deus, a que ponto chegou a humanidade?

No Canadá já tratam a pedofilia como orientação sexual há muito tempo, inclusive lutam pelos direitos dos pedófilos. No mundo todo, mais de 12 países já discutem a aceitação social da pedofilia. E nós? Vamos dar direitos  a um adulto de ter relações sexuais com uma criança, e achar isso uma expressão natural da sexualidade?

Nossas crianças, nossos filhos,  estão completamente desprotegidas. Teremos que ser “tolerantes” com essa “orientação”? Onde termina o  loucura?

Quando a pedofilia  é declarada como apenas uma desordem de “orientação” ao invés de um crime ou de um comportamento desviante, a legalização pode  não estar muito longe. Vários países da Europa já estão tentando legalizá-la, nas Américas não será diferente.

Crise paradigmática

A sanidade nunca voltará a essa cultura, até que a verdade seja recuperada. Pedofilia  já não é, nem nunca foi, aceitável para pessoas verdadeiramente humanas. Sexo e desejo sexual com crianças é crime, é doentio. Qualquer um que sente esse desejo deve saber que é errado, é grave, é hediondo; e deve buscar ajuda  para que possa combatê-lo e buscar a mudança. Mas como será possível se a psicologia proíbe induzir convicções de orientação sexual? Como a psicologia brasileira vai agir se segue à risca as loucuras da APA?


Estamos em um empasse agora… Se considerarmos a pedofilia como uma  orientação sexual, teremos que dar os mesmo direitos que os homossexuais e que os heterossexuais tem? E agora? Vamos poder tratar um pedófilo para mudar sua condição? Se não podemos fazer isso com homossexual, como poderemos fazer essa mudança com o pedófilo?