quarta-feira, 8 de maio de 2013

Fome, seca e miséria: conheça os dez piores países para ser m

Ranking considera aspectos como assistência médica, acesso ao emprego e escolaridade
Mais de 1 milhão de bebês morrem ainda em seu primeiro dia de vida, tornando este o dia mais perigoso para uma criança em boa parte dos países, seja uma nação rica ou pobre. A organização Save The Children (Salvem as Crianças, em português) faz, anualmente, um ranking com os melhores e os piores países para ser mãe.

Localizados na África subsaariana, os piores países têm em comum o fato de enfrentarem a fome, problemas como saneamento básico e seca, entre outros. Conheça a seguir Na imagem, um bebê com quatro meses, na Costa do Marfim, o décimo país da lista dos piores do mundo para ser mãe.

A criança, na época ainda sem nome, foi cuidada pela avó quando nasceu, em 2011. Durante algum tempo, as duas foram obrigadas a viver em um abrigo oferecido por uma missão da Igreja Católica, pois estavam entre as 27 mil pessoas que fugiram de suas casas por conta da crise política no país — quando houve a primeira eleição dentro de dez anos e os dois principais candidatos passaram a divergir sobre o resultado, gerando confrontos entre as duas forças.

O medo de ataques e represálias fez com que muitas famílias sofressem a falta de suprimentos mais básicos durante meses, agravando a situação de mulheres grávidas e recém-nascidos Em nono lugar está o Chade. No ano passado, a Unicef (agência da ONU para a infância) estimou que 127 mil crianças com menos de cinco anos necessitavam de salvação para desnutrição aguda grave no país. Conflitos armados e a falta de chuva, que influencia diretamente na produção de alimentos, são alguns dos motivos que levaram a esse quadro.

Juntos, Níger, Nigéria, Mali e Chade, todos na lista dos piores países para ser mãe, somam quase 1 milhão de crianças esperando por ajuda humanitária
 A Nigéria, o país com o maior número de habitantes do continente africano, é conhecida pelas difíceis condições de vida de seus habitantes. Apesar de possuir enormes reservas de petróleo, a corrupção e o desvio de verbas impedem que o dinheiro necessário chegue aos que mais precisam.

O resultado disso são as péssimas condições de saúde e educação, que afetam mães e bebês, que lutam até mesmo para concluir os nove meses de gestação, colocando o país na oitava posição do ranking de piores do mundo para ser mãe.

 A Gâmbia vem em sétimo lugar na lista. Segundo o relatório da ONG Save The Children, este é um dos países com o maior número de pessoas vivendo abaixo da linha da pobreza.

Para fazer o ranking, a organização considera aspectos como condições e assistência que a mãe e o bebê recebem durante o pré-natal, o parto e os cuidados posteriores. Além disso, acesso ao emprego e escolaridade da mãe também são levados em conta na elaboração da lista.

 A República Centro-Africana ocupa o sexto lugar. Em abril deste ano, a ONU alertou que 2 milhões de crianças do país estavam sem serviços sociais básicos, expostas à violência após a tomada de poder pela coalizão rebelde Séléka, além de sofrerem com as inseguranças geradas pelos ataques no país.

Além disso, 280 mil crianças correm o risco de perder o ano letivo por conta dos conflitos. O resultado disso são condições ainda piores não somente na educação, mas também na saúde e na segurança do país, expondo mulheres e seus bebê.

Ocupando a posição número 172 no ranking, o Níger é o 5º pior país para ser mãe no mundo. De acordo com a organização Save The Children, 27% dos bebês nascem abaixo do peso no país. Grande parte das mulheres, no Níger, se casa e tem filhos muito cedo: cerca de 51% das mães têm menos de 18 anos, e seus corpos ainda não estão completamente desenvolvidos para gerar uma criança.

 Em quarto lugar está o Mali. Infanticídio ou tentativa de infanticídio tornaram-se alguns dos crimes mais comuns no país, atingindo 20% das mulheres presas, condenadas por matar ou tentar matar seus filhos. A maioria dos crimes é praticada por jovens vindas de aldeias com a intenção de trabalhar na capital, geralmente como empregadas domésticas.

No Mali o aborto é ilegal e métodos contraceptivos são usados raramente. Quando elas engravidam, o medo de perderem o emprego ou serem julgadas pelas famílias que as empregam leva muitas jovens a tentarem se livrar de seus bebês de qualquer maneira.

 Onze anos após o término da guerra civil que matou milhares de pessoas no país, a Serra Leoa ainda está mergulhada em pobreza e traumas que os conflitos deixaram.

Sendo o terceiro país da lista dos piores do mundo para ser mãe, o lugar conhecido pela riqueza de seus diamantes não vê os frutos da mineração, enfrentando problemas como a alta taxa de desemprego — que atinge 95% da população jovem — e de violência, que inclui assaltos, roubos e invasõe.
 Em segundo lugar está a Somália. Um estudo profundo sobre a crise de fome no país estima que 258 mil pessoas tenham morrido de fome, em 2011, em toda a Somália.

Desse total, 133 mil eram crianças com menos de cinco anos de idade, segundo Chris Hillbruner, conselheiro da FEWS NET, uma agência patrocinada pelos Estados Unidos, que divulga dados sobre a fome no mundo e países que necessitam de ajuda internaciona
 .
 Mãe amamenta seu bebê na maternidade de Binza, no Congo, o pior de todos os países para ser mãe. O país aparece na 176ª posição da lista divulgada pela organização Save The Children. A precariedade do sistema de saúde é o principal culpado pelo problema. Lá, o risco de morrer na gravidez ou no parto é de 1 para 30

Fome, seca e miséria: conheça os dez piores países para ser m

Ranking considera aspectos como assistência médica, acesso ao emprego e escolaridade
Mais de 1 milhão de bebês morrem ainda em seu primeiro dia de vida, tornando este o dia mais perigoso para uma criança em boa parte dos países, seja uma nação rica ou pobre. A organização Save The Children (Salvem as Crianças, em português) faz, anualmente, um ranking com os melhores e os piores países para ser mãe.

Localizados na África subsaariana, os piores países têm em comum o fato de enfrentarem a fome, problemas como saneamento básico e seca, entre outros. Conheça a seguir Na imagem, um bebê com quatro meses, na Costa do Marfim, o décimo país da lista dos piores do mundo para ser mãe.

A criança, na época ainda sem nome, foi cuidada pela avó quando nasceu, em 2011. Durante algum tempo, as duas foram obrigadas a viver em um abrigo oferecido por uma missão da Igreja Católica, pois estavam entre as 27 mil pessoas que fugiram de suas casas por conta da crise política no país — quando houve a primeira eleição dentro de dez anos e os dois principais candidatos passaram a divergir sobre o resultado, gerando confrontos entre as duas forças.

O medo de ataques e represálias fez com que muitas famílias sofressem a falta de suprimentos mais básicos durante meses, agravando a situação de mulheres grávidas e recém-nascidos Em nono lugar está o Chade. No ano passado, a Unicef (agência da ONU para a infância) estimou que 127 mil crianças com menos de cinco anos necessitavam de salvação para desnutrição aguda grave no país. Conflitos armados e a falta de chuva, que influencia diretamente na produção de alimentos, são alguns dos motivos que levaram a esse quadro.

Juntos, Níger, Nigéria, Mali e Chade, todos na lista dos piores países para ser mãe, somam quase 1 milhão de crianças esperando por ajuda humanitária
 A Nigéria, o país com o maior número de habitantes do continente africano, é conhecida pelas difíceis condições de vida de seus habitantes. Apesar de possuir enormes reservas de petróleo, a corrupção e o desvio de verbas impedem que o dinheiro necessário chegue aos que mais precisam.

O resultado disso são as péssimas condições de saúde e educação, que afetam mães e bebês, que lutam até mesmo para concluir os nove meses de gestação, colocando o país na oitava posição do ranking de piores do mundo para ser mãe.

 A Gâmbia vem em sétimo lugar na lista. Segundo o relatório da ONG Save The Children, este é um dos países com o maior número de pessoas vivendo abaixo da linha da pobreza.

Para fazer o ranking, a organização considera aspectos como condições e assistência que a mãe e o bebê recebem durante o pré-natal, o parto e os cuidados posteriores. Além disso, acesso ao emprego e escolaridade da mãe também são levados em conta na elaboração da lista.

 A República Centro-Africana ocupa o sexto lugar. Em abril deste ano, a ONU alertou que 2 milhões de crianças do país estavam sem serviços sociais básicos, expostas à violência após a tomada de poder pela coalizão rebelde Séléka, além de sofrerem com as inseguranças geradas pelos ataques no país.

Além disso, 280 mil crianças correm o risco de perder o ano letivo por conta dos conflitos. O resultado disso são condições ainda piores não somente na educação, mas também na saúde e na segurança do país, expondo mulheres e seus bebê.

Ocupando a posição número 172 no ranking, o Níger é o 5º pior país para ser mãe no mundo. De acordo com a organização Save The Children, 27% dos bebês nascem abaixo do peso no país. Grande parte das mulheres, no Níger, se casa e tem filhos muito cedo: cerca de 51% das mães têm menos de 18 anos, e seus corpos ainda não estão completamente desenvolvidos para gerar uma criança.

 Em quarto lugar está o Mali. Infanticídio ou tentativa de infanticídio tornaram-se alguns dos crimes mais comuns no país, atingindo 20% das mulheres presas, condenadas por matar ou tentar matar seus filhos. A maioria dos crimes é praticada por jovens vindas de aldeias com a intenção de trabalhar na capital, geralmente como empregadas domésticas.

No Mali o aborto é ilegal e métodos contraceptivos são usados raramente. Quando elas engravidam, o medo de perderem o emprego ou serem julgadas pelas famílias que as empregam leva muitas jovens a tentarem se livrar de seus bebês de qualquer maneira.

 Onze anos após o término da guerra civil que matou milhares de pessoas no país, a Serra Leoa ainda está mergulhada em pobreza e traumas que os conflitos deixaram.

Sendo o terceiro país da lista dos piores do mundo para ser mãe, o lugar conhecido pela riqueza de seus diamantes não vê os frutos da mineração, enfrentando problemas como a alta taxa de desemprego — que atinge 95% da população jovem — e de violência, que inclui assaltos, roubos e invasõe.
 Em segundo lugar está a Somália. Um estudo profundo sobre a crise de fome no país estima que 258 mil pessoas tenham morrido de fome, em 2011, em toda a Somália.

Desse total, 133 mil eram crianças com menos de cinco anos de idade, segundo Chris Hillbruner, conselheiro da FEWS NET, uma agência patrocinada pelos Estados Unidos, que divulga dados sobre a fome no mundo e países que necessitam de ajuda internaciona
 .
 Mãe amamenta seu bebê na maternidade de Binza, no Congo, o pior de todos os países para ser mãe. O país aparece na 176ª posição da lista divulgada pela organização Save The Children. A precariedade do sistema de saúde é o principal culpado pelo problema. Lá, o risco de morrer na gravidez ou no parto é de 1 para 30

Pastora denuncia projetos de erotização infantil no Brasil.

Os materiais financiados por dinheiro público já estão sendo distribuídos ensinando sexo para crianças a partir dos 3 anos.

Pastora denuncia projetos de erotização infantil no Brasil
A advogada Damares Alves, pastora e assessora jurídica da Frente Parlamentar Evangélica, realizou uma palestra na Primeira Igreja Batista em Campo Grande (MS) denunciando diversos projetos políticos que ameaçam as crianças, a família e a igreja.

A doutora, que também é professora, mostrou diversos projetos voltados para crianças com o objetivo de influenciá-las sexualmente. Além da parte sexual, ela fez um alerta sobre o consumo de drogas.
Ao dar início a sua palestra, ela avisou: “A igreja evangélica brasileira passa por grandes desafios”, dizendo que enquanto a igreja se preocupa com riquezas há pessoas que estão tentando influenciar as crianças com o intuito de destruir a infância e ensinar a homossexualidade e a erotização.
As denúncias da advogada estão sendo divulgadas pelas redes sociais e causando revolta em pais de todas as religiões, pois os materiais incentivando o sexo entre crianças de 10 anos já foram distribuídos em diversas escolas espalhadas pelo Brasil.
“Estão detonando as nossas crianças”, diz ela que em seguida mostra um livro que será distribuído para crianças de dois a três anos de idade que mostra dois príncipes se casando. Há outros materiais que estão tratando com naturalidade a homossexualidade.
Em determinado momento Damares Alves diz que no final de um dos materiais há a indicação de que para tirar dúvidas a respeito do conteúdo do livro é preciso consultar a Comissão de Direitos Humanos e Minorias, o que explica os ataques que o deputado federal Marco Feliciano vem sofrendo, já que ele é contra todos estes projetos.
Outros assuntos são tratados na palestra, como o aborto e a manipulação de informações que tem como objetivo aprovar a interrupção de gravidez. As denúncias são gravíssimas.

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A doutora, que também é professora, mostrou diversos projetos voltados para crianças com o objetivo de influenciá-las sexualmente. Além da parte sexual, ela fez um alerta sobre o consumo de drogas.
Ao dar início a sua palestra, ela avisou: “A igreja evangélica brasileira passa por grandes desafios”, dizendo que enquanto a igreja se preocupa com riquezas há pessoas que estão tentando influenciar as crianças com o intuito de destruir a infância e ensinar a homossexualidade e a erotização.
As denúncias da advogada estão sendo divulgadas pelas redes sociais e causando revolta em pais de todas as religiões, pois os materiais incentivando o sexo entre crianças de 10 anos já foram distribuídos em diversas escolas espalhadas pelo Brasil.
“Estão detonando as nossas crianças”, diz ela que em seguida mostra um livro que será distribuído para crianças de dois a três anos de idade que mostra dois príncipes se casando. Há outros materiais que estão tratando com naturalidade a homossexualidade.
Em determinado momento Damares Alves diz que no final de um dos materiais há a indicação de que para tirar dúvidas a respeito do conteúdo do livro é preciso consultar a Comissão de Direitos Humanos e Minorias, o que explica os ataques que o deputado federal Marco Feliciano vem sofrendo, já que ele é contra todos estes projetos.
Outros assuntos são tratados na palestra, como o aborto e a manipulação de informações que tem como objetivo aprovar a interrupção de gravidez. As denúncias são gravíssimas.

Brasil oferece cursos de inglês para prostitutas atenderem bem na Copa Site da Bélgica destaca:

Site da Bélgica destaca: 
Profissionais do sexo se preparam para a Copa do Mundo no Brasil.
O site Nieuwsblad, da Bélgica, destacou a notícia de que o Brasil está oferecendo cursos de línguas para profissionais do sexo, com vistas à Copa das Confederações e Copa do Mundo de 2014. Sob o título “Prostitutas no Brasil aprendem inglês para a Copa do Mundo de 2014”, o site faz uma referência direta a Belo Horizonte, onde cerca de 300 mulheres já estariam se preparando um turismo muito além dos gramados.
 
O site, que ocupa a privilegiada posição 16 no ranking do Alexa no seu país de origem, mostra ainda fotografias dasalas de aulas e garotas de programas em poses sensuais nos seus pontos de trabalho.
 
 

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