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Localizados na África subsaariana, os piores países têm em comum o fato de enfrentarem a fome, problemas como saneamento básico e seca, entre outros. Conheça a seguir Na imagem, um bebê com quatro meses, na Costa do Marfim, o décimo país da lista dos piores do mundo para ser mãe.
A criança, na época ainda sem nome, foi cuidada pela avó quando nasceu, em 2011. Durante algum tempo, as duas foram obrigadas a viver em um abrigo oferecido por uma missão da Igreja Católica, pois estavam entre as 27 mil pessoas que fugiram de suas casas por conta da crise política no país — quando houve a primeira eleição dentro de dez anos e os dois principais candidatos passaram a divergir sobre o resultado, gerando confrontos entre as duas forças.
O medo de ataques e represálias fez com que muitas famílias sofressem a falta de suprimentos mais básicos durante meses, agravando a situação de mulheres grávidas e recém-nascidos Em nono lugar está o Chade. No ano passado, a Unicef (agência da ONU para a infância) estimou que 127 mil crianças com menos de cinco anos necessitavam de salvação para desnutrição aguda grave no país. Conflitos armados e a falta de chuva, que influencia diretamente na produção de alimentos, são alguns dos motivos que levaram a esse quadro.
Juntos, Níger, Nigéria, Mali e Chade, todos na lista dos piores países para ser mãe, somam quase 1 milhão de crianças esperando por ajuda humanitária
A Nigéria, o país com o maior número de habitantes do continente
africano, é conhecida pelas difíceis condições de vida de seus
habitantes. Apesar de possuir enormes reservas de petróleo, a corrupção e
o desvio de verbas impedem que o dinheiro necessário chegue aos que
mais precisam.
O resultado disso são as péssimas condições de saúde e educação, que afetam mães e bebês, que lutam até mesmo para concluir os nove meses de gestação, colocando o país na oitava posição do ranking de piores do mundo para ser mãe.
O resultado disso são as péssimas condições de saúde e educação, que afetam mães e bebês, que lutam até mesmo para concluir os nove meses de gestação, colocando o país na oitava posição do ranking de piores do mundo para ser mãe.
A Gâmbia vem em sétimo lugar na lista. Segundo o relatório da ONG Save
The Children, este é um dos países com o maior número de pessoas vivendo
abaixo da linha da pobreza.
Para fazer o ranking, a organização considera aspectos como condições e assistência que a mãe e o bebê recebem durante o pré-natal, o parto e os cuidados posteriores. Além disso, acesso ao emprego e escolaridade da mãe também são levados em conta na elaboração da lista.
Para fazer o ranking, a organização considera aspectos como condições e assistência que a mãe e o bebê recebem durante o pré-natal, o parto e os cuidados posteriores. Além disso, acesso ao emprego e escolaridade da mãe também são levados em conta na elaboração da lista.
A República Centro-Africana ocupa o sexto lugar. Em abril deste ano, a
ONU alertou que 2 milhões de crianças do país estavam sem serviços
sociais básicos, expostas à violência após a tomada de poder pela
coalizão rebelde Séléka, além de sofrerem com as inseguranças geradas
pelos ataques no país.
Além disso, 280 mil crianças correm o risco de perder o ano letivo por conta dos conflitos. O resultado disso são condições ainda piores não somente na educação, mas também na saúde e na segurança do país, expondo mulheres e seus bebê.
Ocupando a posição número 172 no ranking, o Níger é o 5º pior
país para ser mãe no mundo. De acordo com a organização Save The
Children, 27% dos bebês nascem abaixo do peso no país. Grande parte das
mulheres, no Níger, se casa e tem filhos muito cedo: cerca de 51% das
mães têm menos de 18 anos, e seus corpos ainda não estão completamente
desenvolvidos para gerar uma criança.
Em quarto lugar está o Mali. Infanticídio ou tentativa de infanticídio
tornaram-se alguns dos crimes mais comuns no país, atingindo 20% das
mulheres presas, condenadas por matar ou tentar matar seus filhos. A
maioria dos crimes é praticada por jovens vindas de aldeias com a
intenção de trabalhar na capital, geralmente como empregadas domésticas.
No Mali o aborto é ilegal e métodos contraceptivos são usados raramente. Quando elas engravidam, o medo de perderem o emprego ou serem julgadas pelas famílias que as empregam leva muitas jovens a tentarem se livrar de seus bebês de qualquer maneira.
No Mali o aborto é ilegal e métodos contraceptivos são usados raramente. Quando elas engravidam, o medo de perderem o emprego ou serem julgadas pelas famílias que as empregam leva muitas jovens a tentarem se livrar de seus bebês de qualquer maneira.
Onze anos após o término da guerra civil que matou milhares de pessoas
no país, a Serra Leoa ainda está mergulhada em pobreza e traumas que os
conflitos deixaram.
Sendo o terceiro país da lista dos piores do mundo para ser mãe, o lugar conhecido pela riqueza de seus diamantes não vê os frutos da mineração, enfrentando problemas como a alta taxa de desemprego — que atinge 95% da população jovem — e de violência, que inclui assaltos, roubos e invasõe.
Sendo o terceiro país da lista dos piores do mundo para ser mãe, o lugar conhecido pela riqueza de seus diamantes não vê os frutos da mineração, enfrentando problemas como a alta taxa de desemprego — que atinge 95% da população jovem — e de violência, que inclui assaltos, roubos e invasõe.
Em segundo lugar está a Somália. Um estudo profundo sobre a crise de
fome no país estima que 258 mil pessoas tenham morrido de fome, em 2011,
em toda a Somália.
Desse total, 133 mil eram crianças com menos de cinco anos de idade, segundo Chris Hillbruner, conselheiro da FEWS NET, uma agência patrocinada pelos Estados Unidos, que divulga dados sobre a fome no mundo e países que necessitam de ajuda internaciona
Desse total, 133 mil eram crianças com menos de cinco anos de idade, segundo Chris Hillbruner, conselheiro da FEWS NET, uma agência patrocinada pelos Estados Unidos, que divulga dados sobre a fome no mundo e países que necessitam de ajuda internaciona
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Mãe amamenta seu bebê na maternidade de Binza, no Congo, o pior de todos
os países para ser mãe. O país aparece na 176ª posição da lista
divulgada pela organização Save The Children. A precariedade do sistema
de saúde é o principal culpado pelo problema. Lá, o risco de morrer na
gravidez ou no parto é de 1 para 30
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