terça-feira, 28 de outubro de 2014

Religião fora da recuperação de drogados é rebatida por Magno Malta – Assista

magno-malta-denuncia-tentativa-de-tirar-religiao-na-reuperaçao-de-drogadosO Conselho Nacional de Politicas Sobre Drogas(CONAD), quer impedir centros de recuperação de incluir religião no tratamento de usuários de drogas. Em Plenário o pastor/Senador Magno Malta(PR-ES) denunciou e condenou duramente esta tentativa de exclusão da religião.-Confira, assista e comente… Senador Magno Malta (PR/ES) criticou em Plenário a manobra do governo em retirar a atividade religiosa da recuperação de magno-malta-denuncia-tentativa-de-tirar-religiao-na-reuperaçao-de-drogados-1dependentes químicos. “Lamento que o Conselho Nacional de Políticas sobre Drogas prepare uma resolução pela qual as comunidades terapêuticas não poderão mais falar sobre religião com os pacientes”, protestou Malta. 
ajuda aos drogados As comunidades terapêuticas, entendidas como instituições de atendimento ao dependente químico, não governamentais, em ambiente não hospitalar, com orientação técnica e profissional, onde o principal instrumento terapêutico é a convivência entre os residentes, surgiram no cenário brasileiro, ao longo dos últimos quarenta anos, antes mesmo de existir qualquer política pública de atenção à dependência química no país. Elas cresceram, multiplicaram-se e ocuparam espaços na medida em que inexistiram programas e projetos de caráter público que oferecessem alternativas para o atendimento às pessoas dependentes de substâncias psicoativas. Para Magno Malta, isto constitui uma agressão à liberdade de culto, além de um grave desconhecimento da realidade dos dependentes e um desrespeito às pessoas que empenham suas vidas ao serviço do próximo. “Sem o terceiro setor, sem o apoio das religiões e dos movimentos sociais, os usuários de drogas estariam cada vez mais abandonados. O governo é omisso e não quer deixar os dedicados voluntários agirem em defesa da vida”, disse Malta. ajuda aos drogados“Eu não conheço ninguém que o Conselho de Medicina recuperou. Eu não conheço ninguém que foi recuperado pelo Ministério Público. Eu não conheço ninguém que o governo Dilma recuperou. Eu não conheço ninguém que o SUS recuperou. Eu conheço milhões, milhares nesse país que foram recuperados pela fé, pela pregação do Evangelho”, afirmou o senador. Senador Magno Malta ficou inconformado com a resolução quando o texto diz que o Governo Federal magno-malta-denuncia-tentativa-de-tirar-religiao-na-reuperaçao-de-drogadosdestina 85 milhões por ano para auxiliar essas entidades, dizendo:”Os meus internos comem da minha música, dos meus direitos autorais”. O Senador mantem e sustenta um centro de tratamento no estado do Espírito Santo há 35 anos. O Senador disse qual o remédio para recuperar drogados.”Sabe qual é o remédio?. É Deus de manhã, Jesus meio dia eo Espírito Santo de noite.” E segundo Magno Malta o texto do CONAD é uma forma de impedir que o Nome de Jesus seja pregado. Assista o vídeo da fala do Senador Magno Malta, ORE e comente…

Religião fora da recuperação de drogados é rebatida por Magno Malta – Assista

magno-malta-denuncia-tentativa-de-tirar-religiao-na-reuperaçao-de-drogadosO Conselho Nacional de Politicas Sobre Drogas(CONAD), quer impedir centros de recuperação de incluir religião no tratamento de usuários de drogas. Em Plenário o pastor/Senador Magno Malta(PR-ES) denunciou e condenou duramente esta tentativa de exclusão da religião.-Confira, assista e comente… Senador Magno Malta (PR/ES) criticou em Plenário a manobra do governo em retirar a atividade religiosa da recuperação de magno-malta-denuncia-tentativa-de-tirar-religiao-na-reuperaçao-de-drogados-1dependentes químicos. “Lamento que o Conselho Nacional de Políticas sobre Drogas prepare uma resolução pela qual as comunidades terapêuticas não poderão mais falar sobre religião com os pacientes”, protestou Malta. 
ajuda aos drogados As comunidades terapêuticas, entendidas como instituições de atendimento ao dependente químico, não governamentais, em ambiente não hospitalar, com orientação técnica e profissional, onde o principal instrumento terapêutico é a convivência entre os residentes, surgiram no cenário brasileiro, ao longo dos últimos quarenta anos, antes mesmo de existir qualquer política pública de atenção à dependência química no país. Elas cresceram, multiplicaram-se e ocuparam espaços na medida em que inexistiram programas e projetos de caráter público que oferecessem alternativas para o atendimento às pessoas dependentes de substâncias psicoativas. Para Magno Malta, isto constitui uma agressão à liberdade de culto, além de um grave desconhecimento da realidade dos dependentes e um desrespeito às pessoas que empenham suas vidas ao serviço do próximo. “Sem o terceiro setor, sem o apoio das religiões e dos movimentos sociais, os usuários de drogas estariam cada vez mais abandonados. O governo é omisso e não quer deixar os dedicados voluntários agirem em defesa da vida”, disse Malta. ajuda aos drogados“Eu não conheço ninguém que o Conselho de Medicina recuperou. Eu não conheço ninguém que foi recuperado pelo Ministério Público. Eu não conheço ninguém que o governo Dilma recuperou. Eu não conheço ninguém que o SUS recuperou. Eu conheço milhões, milhares nesse país que foram recuperados pela fé, pela pregação do Evangelho”, afirmou o senador. Senador Magno Malta ficou inconformado com a resolução quando o texto diz que o Governo Federal magno-malta-denuncia-tentativa-de-tirar-religiao-na-reuperaçao-de-drogadosdestina 85 milhões por ano para auxiliar essas entidades, dizendo:”Os meus internos comem da minha música, dos meus direitos autorais”. O Senador mantem e sustenta um centro de tratamento no estado do Espírito Santo há 35 anos. O Senador disse qual o remédio para recuperar drogados.”Sabe qual é o remédio?. É Deus de manhã, Jesus meio dia eo Espírito Santo de noite.” E segundo Magno Malta o texto do CONAD é uma forma de impedir que o Nome de Jesus seja pregado. Assista o vídeo da fala do Senador Magno Malta, ORE e comente…

Malta condena resolução que proíbe religião na recuperação de drogados

ajuda aos drogadosO senador Magno Malta (PR-ES) resolveu usar seu espaço no Plenário para denunciar a decisão do Conselho Nacional de Políticas Sobre Drogas (CONAD) que quer impedir centros de recuperação de incluir religião no tratamento de usuários de drogas. A decisão foi anunciada recentemente dizendo que os centros coordenados por entidades religiosas não poderão converter os internos para uma religião como condição para seguir o tratamento. Magno Malta, que sustenta um centro de tratamento no estado Espírito Santo há 35 anos, ficou inconformado com a resolução principalmente quando o texto diz que o Governo Federal destina 85 milhões por ano para auxiliar essas entidades. “Os meus internos comem da minha música, dos meus direitos autorais”, afirmou o senador que controla o projeto Bem Viver recuperando milhares de usuários de drogas em mais de três décadas.

Malta condena resolução que proíbe religião na recuperação de drogados

ajuda aos drogadosO senador Magno Malta (PR-ES) resolveu usar seu espaço no Plenário para denunciar a decisão do Conselho Nacional de Políticas Sobre Drogas (CONAD) que quer impedir centros de recuperação de incluir religião no tratamento de usuários de drogas. A decisão foi anunciada recentemente dizendo que os centros coordenados por entidades religiosas não poderão converter os internos para uma religião como condição para seguir o tratamento. Magno Malta, que sustenta um centro de tratamento no estado Espírito Santo há 35 anos, ficou inconformado com a resolução principalmente quando o texto diz que o Governo Federal destina 85 milhões por ano para auxiliar essas entidades. “Os meus internos comem da minha música, dos meus direitos autorais”, afirmou o senador que controla o projeto Bem Viver recuperando milhares de usuários de drogas em mais de três décadas.

Erradicação da pobreza extrema até 2020 requer ampliação significativa de esforços, diz ONU

27 de Outubro de 2014 · Notícias                                                                                                Países menos desenvolvidos já tiveram significativos ganhos econômicos e sociais. No entanto, ainda são líderes em vulnerabilidade a crises econômicas, desastres naturais e ameaças à saúde.

Caxemira, Índia. Foto: John Isaac
Apesar das 48 nações mais vulneráveis do mundo continuarem a progredir na redução da pobreza, é necessário expandir significativamente os esforços para que tais países possam erradicar a pobreza extrema até 2020, de acordo com novo relatório lançado pela ONU nesta quinta-feira (23). Desde a adoção do Programa de Ação de Istambul em 2011, os países menos desenvolvidos já vivenciaram ganhos econômicos e sociais, principalmente por conta do aumento dos investimentos públicos, em especial nos setores de mineração, construção, fabricação industrial e de serviços. No entanto, continuam a ser líderes em vulnerabilidade a impactos externos – como crises econômicas, episódios climáticos, desastres naturais e ameaças de saúde. Enquanto alguns países viram melhorias no desenvolvimento humano e social – em particular na educação, na saúde e no desenvolvimento juvenil -, outros ficaram mergulhados na pobreza extrema. O aprofundamento da desigualdade ameaça exacerbar a pobreza existente, com implicações para a estabilidade política e social nessas nações. Quatro grandes fatores foram identificados como determinantes para a redução da pobreza extrema nos países menos desenvolvidos – desigualdade de gêneros, panoramas institucionais, desenvolvimento de infraestrutura e oferecimento de serviços. O maior acesso à terra, à tecnologia e ao financiamento é fundamental para impulsionar o crescimento nos países menos desenvolvidos e reduzir as suas desigualdades. O relatório ainda acrescenta que a proposta do secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, para a criação de um banco de tecnologia e de um centro de apoio ao investimento internacional para os países menos desenvolvidos pode desempenhar um papel importante na modernização da sua capacidade produtiva.

Erradicação da pobreza extrema até 2020 requer ampliação significativa de esforços, diz ONU

27 de Outubro de 2014 · Notícias                                                                                                Países menos desenvolvidos já tiveram significativos ganhos econômicos e sociais. No entanto, ainda são líderes em vulnerabilidade a crises econômicas, desastres naturais e ameaças à saúde.

Caxemira, Índia. Foto: John Isaac
Apesar das 48 nações mais vulneráveis do mundo continuarem a progredir na redução da pobreza, é necessário expandir significativamente os esforços para que tais países possam erradicar a pobreza extrema até 2020, de acordo com novo relatório lançado pela ONU nesta quinta-feira (23). Desde a adoção do Programa de Ação de Istambul em 2011, os países menos desenvolvidos já vivenciaram ganhos econômicos e sociais, principalmente por conta do aumento dos investimentos públicos, em especial nos setores de mineração, construção, fabricação industrial e de serviços. No entanto, continuam a ser líderes em vulnerabilidade a impactos externos – como crises econômicas, episódios climáticos, desastres naturais e ameaças de saúde. Enquanto alguns países viram melhorias no desenvolvimento humano e social – em particular na educação, na saúde e no desenvolvimento juvenil -, outros ficaram mergulhados na pobreza extrema. O aprofundamento da desigualdade ameaça exacerbar a pobreza existente, com implicações para a estabilidade política e social nessas nações. Quatro grandes fatores foram identificados como determinantes para a redução da pobreza extrema nos países menos desenvolvidos – desigualdade de gêneros, panoramas institucionais, desenvolvimento de infraestrutura e oferecimento de serviços. O maior acesso à terra, à tecnologia e ao financiamento é fundamental para impulsionar o crescimento nos países menos desenvolvidos e reduzir as suas desigualdades. O relatório ainda acrescenta que a proposta do secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, para a criação de um banco de tecnologia e de um centro de apoio ao investimento internacional para os países menos desenvolvidos pode desempenhar um papel importante na modernização da sua capacidade produtiva.