sexta-feira, 8 de agosto de 2014

Israel - Dividindo a Igreja, ou Definindo-a

Então disse o Senhor: Considerai no que diz este juiz iníquo. Não fará Deus justiça aos seus escolhidos, que a ele clamam dia e noite, embora pareça demorado em defendê-los? Digo-vos que, depressa, lhes fará justiça. Contudo, quando vier o Filho do Homem, achará, porventura, fé na terra?” (Lc 18.6-8). 
Israel - Dividindo a Igreja, ou Definindo-a?Israel - Dividindo a Igreja, ou Definindo-a?A pergunta dificilmente poderia ter conseqüências mais graves, portanto, não é facilmente feita. Mas ela está em aberto bem diante de nós, com crescente estridência, exigindo uma resposta. Será que a questão de Israel (o povo e a terra) – quer sejamos a favor ou contra – está finalmente criando uma divisão irreversível na comunidade cristã global? Para levarmos essa questão ainda mais adiante: Será que grande número de pessoas que se consideram cristãs um dia perceberão que, ao escolherem ficar do lado das nações contrárias a Israel, de fato estão se unindo ao campo do inimigo e contra o próprio Senhor que professam amar? Ou será que grandes números de pessoas que se consideram cristãs um dia descobrirão que, ao apoiarem Israel em face de incessantes críticas internacionais, permitiram ser enganadas, esqueceram-se do que realmente é o cristianismo e apoiaram e estimularam um regime embusteiro que abusa criminalmente de seus inimigos? A questão não pode ser evitada, pois um profundo cisma no cristianismo – que se aprofunda cada vez mais – já existe em relação a ela. E, inevitavelmente, ele vai se fender ainda mais. Os Cristãos a Favor de Israel Por um lado, temos milhões de cristãos comprometidos, que crêem que os judeus permanecem o Povo Escolhido de Deus, e que a terra de Israel permanece a Terra Prometida por Deus àquele povo. Esses cristãos crêem que as ondas de imigração de judeus para a histórica Terra de Israel, que começaram no final dos anos 1800, e o renascimento de um Estado nacional judeu independente naquela terra, são cumprimentos de profecias bíblicas e, como tal, estão alinhadas com o plano pré-ordenado de Deus. Eles esperam ansiosamente que essa reconstrução física seja seguida por um despertar espiritual e um reavivamento nacional em Israel, que significará “vida dentre os mortos” para toda a humanidade. Eles crêem que todas as nações do mundo que rejeitaram a Deus virão – e já estão vindo – e se posicionarão contra Israel e contra aqueles que se colocarem ao lado de Israel. Assim, esses cristãos entendem que a vontade e o propósito de Deus são que eles se aliem a Israel e façam sua parte em confortar, encorajar e apoiar o ancestral “povo de Deus” de inúmeras maneiras, especialmente em face de uma hostilidade sempre crescente por parte da comunidade internacional. E eles entendem que o maior produtor dessa inimizade coesa contra Israel é a mídia noticiosa global, que descaradamente patrocina a versão muçulmana/árabe sobre a história do Oriente Médio e a posse da terra, e rejeita a versão judaico-cristã que se baseia na Palavra de Deus, nos direitos históricos e nas reivindicações do povo judeu, e na lei internacional. De acordo com esses cristãos: Deus deu incondicionalmente a Terra de Canaã (que inclui pelo menos toda a área que hoje está debaixo do controle israelense), exclusiva e irrevogavelmente para a descendência de Israel, o neto de Abraão. Essa descendência perdeu o direito de viver naquela terra porque foi infiel ao Senhor. Deus, por meio da Babilônia e depois de Roma, expulsou-os de seu país, permitindo que outras nações governassem sobre a terra deles pelo tempo da duração de seu exílio. E Deus prometeu que, depois do segundo exílio, Ele os ajuntaria novamente na terra e os manteria lá. Os judeus nunca renunciaram ao direito documental de sua terra natal histórica. Nenhum outro grupo de pessoas jamais estabeleceu sua terra natal naquele território. O Império Otomano perdeu essa terra (e outras) quando foi derrotado na Primeira Guerra Mundial, e os vitoriosos naquele conflito escolheram criar diferentes Estados independentes no recentemente libertado Oriente Médio. Finalmente, 21 Estados foram estabelecidos para a nação árabe. Na Declaração Balfour foi prometido o estabelecimento de apenas um pequeno Estado para a nação judaica – dentro das fronteiras de sua antiga terra, à época conhecida como Palestina. A Liga das Nações ratificou a Declaração Balfour e, em San Remo, em 1923, estabeleceu-a em lei internacional – lei esta que permanece até hoje, de acordo com a Carta das Nações Unidas. A Grã-Bretanha recebeu a tarefa de supervisionar a implantação daquela lei. Para apaziguar os árabes violentamente intransigentes, que exigiam soberania sobre toda a terra, os britânicos traíram os judeus, fechando uma potencial rota de escape para os judeus europeus, mesmo quando o Holocausto já se delineava. Como resultado da carnificina de um terço da população mundial dos judeus, as Nações Unidas votaram a divisão de uma fatia do território original da Palestina entre os judeus e os árabes, mas depois planejaram revogar aquela resolução para novamente aplacar os clamorosos Estados árabes. O povo judeu, por sua própria iniciativa, e totalmente dentro de seus direitos, baseados em fatos bíblicos, históricos e legais, declarou a independência e o renascimento, após 2000 anos, de seu Estado Judeu independente. Nos 64 anos desde então, o mundo árabe tem buscado repetidas vezes apagar essa realidade, forçando os israelenses a enfrentarem pelo menos uma guerra a cada década e a suportarem ataques terroristas para destruir Israel e matar seu povo, durante 24 horas por dia, 7 dias por semana. Mesmo assim, o Estado Judeu tem prosperado, evoluindo para ser uma potência econômica, tornando-se um exemplo de democracia e modelo de direitos humanos e civis no Oriente Médio. Mas o anti-semitismo, a maior parte dele camuflado com um disfarce mais politicamente correto de anti-sionismo, tem difamado Israel incansavelmente. Relatos diários de notícias falsas e enganosas, e favoritismos pró-Palestina, subjetivos e descarados, mascarados como jornalismo, têm sido explorados oportunisticamente pelas nações, mais interessadas em assegurar seu acesso ao petróleo árabe do que em seguir o caminho do que é correto e justo, moral e eticamente. 
 A Bíblia promete que Israel sobreviverá, superará tudo, prosperará e florescerá, e que, um dia, será novamente elevado à posição de destaque, como cabeça das nações do mundo, em vez do que tem sido até agora – a cauda. A despeito disso, a Bíblia promete que Israel sobreviverá, superará tudo, prosperará e florescerá, e que, um dia, será novamente elevado à posição de destaque, como cabeça das nações do mundo, em vez do que tem sido até agora – a cauda. Para esses cristãos, tomar o partido de Israel em tudo isso é tomar o partido dos propósitos de Deus e contra um mundo que odeia a Deus. A fé deles significa que não podem fazer nada menos que isso. 
Os Cristãos Contra Israel Do lado oposto desses milhões estão outros milhões de cristãos professos que defendem uma convicção tão contrária à daqueles que se torna impossível uma reconciliação entre os dois lados. Essas pessoas crêem que, já que Israel como nação rejeitou Jesus, perdeu seu status especial e já não pode afirmar ser o Povo Escolhido de Deus. Eles crêem que a “Igreja” (não necessariamente alguma denominação em particular, mas o “Corpo de Cristo” global) substituiu Israel, e que os cristãos – pela exclusão do Israel nacional – agora são os eleitos de Deus. Essas pessoas crêem que, após a vida de Jesus na terra, e com a supressão cruel da rebelião judaica por Roma – a destruição de Jerusalém e o banimento dos sobreviventes judeus para o exílio – a Terra de Israel perdeu todo o significado no que diz respeito ao plano de redenção de Deus para o mundo; o Senhor “já não se preocupa mais com territórios”, como dizem eles. Os judeus banidos e seus descendentes já não possuem um propósito nacional; suas esperanças de um dia retornarem à sua antiga terra não são nada mais que sonhos vãos; suas orações para retornarem foram sempre ilusórias. Portanto, para esses cristãos, o fluxo de milhões de judeus para a Palestina (posteriormente Israel) tem sido um acontecimento por acaso; nada mais que uma reação instintiva a uma perseguição anti-semítica. E a criação do Estado de Israel em 1948 foi simplesmente uma ocorrência política – um “acidente”, como muitos afirmam – não tendo nada de profético. Eles consideram a hostilidade do mundo contra Israel como uma resposta adequada ao “comportamento ímpio” – e cada vez mais da “ilegitimidade” – do Estado Judeu, como é veiculado incessantemente pela imprensa. Conforme os relatos da mídia, a lista de crimes de Israel é deveras longa. Esses cristãos escolheram crer nela. Portanto, eles entendem que: A Declaração Balfour foi um ato ilegítimo perpetrado pelo Império Britânico colonizador e, como tal, não tem nenhuma validade. Depois da Segunda Guerra Mundial, as potências mundiais, levadas pela culpa por causa do Holocausto, realizaram a criação de um Estado Judeu em cima de “terras ancestrais árabes” à custa do povo nativo dali, a saber, os árabes. Usando o poderio militar, Israel purificou etnicamente essas terras árabes de seus proprietários legais, estabelecendo seu Estado por meio da força e criando uma crise de refugiados palestinos através da beligerância. Considere o seguinte: quando se trata de seus companheiros crentes, onde você se posiciona? Toma o partido dos poucos odiados, que buscam seguir o Senhor e agem motivados pela convicção de que estão alinhados com a Palavra de Deus no que se refere a Israel? Ou toma o partido das massas que negam a existência de Deus e/ou rejeitam Sua Palavra? Não satisfeitos com o território que tinham após 1949, os israelenses se tornaram provocadores, através de repetidas agressões contra os árabes, estendendo seu controle sobre mais e mais terras, e causando cada vez maior miséria aos palestinos. Israel é uma potência que ocupa o território palestino, e, enquanto sucessivos governos israelenses falam da boca para fora clichês sobre a paz, continuam a construir obstáculos para a paz e a tornar cada vez mais difícil a sua remoção pelas Nações Unidas. Os árabes palestinos têm direitos nacionais históricos à Margem Ocidental e, na verdade, a todo o território atualmente sob o controle israelense. Os judeus roubaram a terra dos árabes. Em seus esforços para suprimir os protestos legais dos árabes e os esforços dos mesmos para readquirirem as terras, as Forças de Defesa de Israel lançam mão freqüentemente do uso da força excessiva, e são culpadas de crimes de guerra e de crimes contra a humanidade. Israel rouba as terras árabes, impede os árabes de terem acesso à água, destrói as plantações de oliveiras dos árabes, levanta muros de apartheid, atira contra civis árabes, espalha AIDS e outras doenças de propósito entre as populações árabes ao redor de Israel, ameaça o mundo árabe/muçulmano com armamentos nucleares. Destituídos de toda esperança em face da tremenda força israelense, os pobres palestinos são deixados sem nenhum recurso a não ser usar quaisquer armas nas quais consigam colocar as mãos, inclusive seus próprios corpos, para garantirem que sua justa causa não seja esquecida. A resposta do mundo é a criação de um Estado Palestino, mas nem esta solução de negociação é aceitável para Israel. Israel prefere ter conflitos contínuos a ceder às exigências de renunciar às terras sobre as quais não tem direito algum. Para esses cristãos, estar contra Israel é obedecer à ordem de Deus de clamar contra a injustiça e apoiar aqueles que são criminalmente oprimidos. A fé deles significa que não podem fazer nada menos que isso. E Quando o Dia do Julgamento Chegar? Todos os cristãos (penso eu) crêem que está chegando o dia no qual todas as pessoas terão que prestar contas das escolhas que fizeram e de suas atitudes – e dos motivos por fazerem aquelas escolhas; por adotarem aqueles lados; por lutarem aquelas batalhas; por fazerem aquelas coisas. Antes que esse dia chegue para cada um de nós, seria bom que considerássemos pessoalmente como e por que nos relacionamos com Israel e com o povo judeu do jeito que o fazemos. Não seria inadequado que aqueles que se consideram cristãos crentes na Bíblia avaliassem como se sentem acerca de Israel à luz das Escrituras – e como se sentem acerca de outros cristãos que mantêm a crença oposta à deles sobre um assunto de tanto significado, que está causando divisão em famílias e em congregações do mundo todo. No final das contas, cada um de nós deve fazer o que crê ser o certo, mas deveríamos pesar cuidadosamente nossas razões para crermos da forma que cremos. Considere o seguinte: quando se trata de seus companheiros crentes, onde você se posiciona? Toma o partido dos poucos odiados, que buscam seguir o Senhor e agem motivados pela convicção de que estão alinhados com a Palavra de Deus no que se refere a Israel? Ou toma o partido das massas que negam a existência de Deus e/ou rejeitam Sua Palavra? Há uma relação estreita entre tomar o partido dos crentes que amam o Senhor e tomar o partido de Deus (Lc 9.50). E há uma distância perigosamente curta entre tomar o partido dos que são contra a nação que o Senhor diz que ama “com amor eterno” (Jr 31.3) e tomar o partido dos que são contra Deus. (Stan Goodenough - stangoodenough.com - chamada.com.br)

Israel - Dividindo a Igreja, ou Definindo-a

Então disse o Senhor: Considerai no que diz este juiz iníquo. Não fará Deus justiça aos seus escolhidos, que a ele clamam dia e noite, embora pareça demorado em defendê-los? Digo-vos que, depressa, lhes fará justiça. Contudo, quando vier o Filho do Homem, achará, porventura, fé na terra?” (Lc 18.6-8). 
Israel - Dividindo a Igreja, ou Definindo-a?Israel - Dividindo a Igreja, ou Definindo-a?A pergunta dificilmente poderia ter conseqüências mais graves, portanto, não é facilmente feita. Mas ela está em aberto bem diante de nós, com crescente estridência, exigindo uma resposta. Será que a questão de Israel (o povo e a terra) – quer sejamos a favor ou contra – está finalmente criando uma divisão irreversível na comunidade cristã global? Para levarmos essa questão ainda mais adiante: Será que grande número de pessoas que se consideram cristãs um dia perceberão que, ao escolherem ficar do lado das nações contrárias a Israel, de fato estão se unindo ao campo do inimigo e contra o próprio Senhor que professam amar? Ou será que grandes números de pessoas que se consideram cristãs um dia descobrirão que, ao apoiarem Israel em face de incessantes críticas internacionais, permitiram ser enganadas, esqueceram-se do que realmente é o cristianismo e apoiaram e estimularam um regime embusteiro que abusa criminalmente de seus inimigos? A questão não pode ser evitada, pois um profundo cisma no cristianismo – que se aprofunda cada vez mais – já existe em relação a ela. E, inevitavelmente, ele vai se fender ainda mais. Os Cristãos a Favor de Israel Por um lado, temos milhões de cristãos comprometidos, que crêem que os judeus permanecem o Povo Escolhido de Deus, e que a terra de Israel permanece a Terra Prometida por Deus àquele povo. Esses cristãos crêem que as ondas de imigração de judeus para a histórica Terra de Israel, que começaram no final dos anos 1800, e o renascimento de um Estado nacional judeu independente naquela terra, são cumprimentos de profecias bíblicas e, como tal, estão alinhadas com o plano pré-ordenado de Deus. Eles esperam ansiosamente que essa reconstrução física seja seguida por um despertar espiritual e um reavivamento nacional em Israel, que significará “vida dentre os mortos” para toda a humanidade. Eles crêem que todas as nações do mundo que rejeitaram a Deus virão – e já estão vindo – e se posicionarão contra Israel e contra aqueles que se colocarem ao lado de Israel. Assim, esses cristãos entendem que a vontade e o propósito de Deus são que eles se aliem a Israel e façam sua parte em confortar, encorajar e apoiar o ancestral “povo de Deus” de inúmeras maneiras, especialmente em face de uma hostilidade sempre crescente por parte da comunidade internacional. E eles entendem que o maior produtor dessa inimizade coesa contra Israel é a mídia noticiosa global, que descaradamente patrocina a versão muçulmana/árabe sobre a história do Oriente Médio e a posse da terra, e rejeita a versão judaico-cristã que se baseia na Palavra de Deus, nos direitos históricos e nas reivindicações do povo judeu, e na lei internacional. De acordo com esses cristãos: Deus deu incondicionalmente a Terra de Canaã (que inclui pelo menos toda a área que hoje está debaixo do controle israelense), exclusiva e irrevogavelmente para a descendência de Israel, o neto de Abraão. Essa descendência perdeu o direito de viver naquela terra porque foi infiel ao Senhor. Deus, por meio da Babilônia e depois de Roma, expulsou-os de seu país, permitindo que outras nações governassem sobre a terra deles pelo tempo da duração de seu exílio. E Deus prometeu que, depois do segundo exílio, Ele os ajuntaria novamente na terra e os manteria lá. Os judeus nunca renunciaram ao direito documental de sua terra natal histórica. Nenhum outro grupo de pessoas jamais estabeleceu sua terra natal naquele território. O Império Otomano perdeu essa terra (e outras) quando foi derrotado na Primeira Guerra Mundial, e os vitoriosos naquele conflito escolheram criar diferentes Estados independentes no recentemente libertado Oriente Médio. Finalmente, 21 Estados foram estabelecidos para a nação árabe. Na Declaração Balfour foi prometido o estabelecimento de apenas um pequeno Estado para a nação judaica – dentro das fronteiras de sua antiga terra, à época conhecida como Palestina. A Liga das Nações ratificou a Declaração Balfour e, em San Remo, em 1923, estabeleceu-a em lei internacional – lei esta que permanece até hoje, de acordo com a Carta das Nações Unidas. A Grã-Bretanha recebeu a tarefa de supervisionar a implantação daquela lei. Para apaziguar os árabes violentamente intransigentes, que exigiam soberania sobre toda a terra, os britânicos traíram os judeus, fechando uma potencial rota de escape para os judeus europeus, mesmo quando o Holocausto já se delineava. Como resultado da carnificina de um terço da população mundial dos judeus, as Nações Unidas votaram a divisão de uma fatia do território original da Palestina entre os judeus e os árabes, mas depois planejaram revogar aquela resolução para novamente aplacar os clamorosos Estados árabes. O povo judeu, por sua própria iniciativa, e totalmente dentro de seus direitos, baseados em fatos bíblicos, históricos e legais, declarou a independência e o renascimento, após 2000 anos, de seu Estado Judeu independente. Nos 64 anos desde então, o mundo árabe tem buscado repetidas vezes apagar essa realidade, forçando os israelenses a enfrentarem pelo menos uma guerra a cada década e a suportarem ataques terroristas para destruir Israel e matar seu povo, durante 24 horas por dia, 7 dias por semana. Mesmo assim, o Estado Judeu tem prosperado, evoluindo para ser uma potência econômica, tornando-se um exemplo de democracia e modelo de direitos humanos e civis no Oriente Médio. Mas o anti-semitismo, a maior parte dele camuflado com um disfarce mais politicamente correto de anti-sionismo, tem difamado Israel incansavelmente. Relatos diários de notícias falsas e enganosas, e favoritismos pró-Palestina, subjetivos e descarados, mascarados como jornalismo, têm sido explorados oportunisticamente pelas nações, mais interessadas em assegurar seu acesso ao petróleo árabe do que em seguir o caminho do que é correto e justo, moral e eticamente. 
 A Bíblia promete que Israel sobreviverá, superará tudo, prosperará e florescerá, e que, um dia, será novamente elevado à posição de destaque, como cabeça das nações do mundo, em vez do que tem sido até agora – a cauda. A despeito disso, a Bíblia promete que Israel sobreviverá, superará tudo, prosperará e florescerá, e que, um dia, será novamente elevado à posição de destaque, como cabeça das nações do mundo, em vez do que tem sido até agora – a cauda. Para esses cristãos, tomar o partido de Israel em tudo isso é tomar o partido dos propósitos de Deus e contra um mundo que odeia a Deus. A fé deles significa que não podem fazer nada menos que isso. 
Os Cristãos Contra Israel Do lado oposto desses milhões estão outros milhões de cristãos professos que defendem uma convicção tão contrária à daqueles que se torna impossível uma reconciliação entre os dois lados. Essas pessoas crêem que, já que Israel como nação rejeitou Jesus, perdeu seu status especial e já não pode afirmar ser o Povo Escolhido de Deus. Eles crêem que a “Igreja” (não necessariamente alguma denominação em particular, mas o “Corpo de Cristo” global) substituiu Israel, e que os cristãos – pela exclusão do Israel nacional – agora são os eleitos de Deus. Essas pessoas crêem que, após a vida de Jesus na terra, e com a supressão cruel da rebelião judaica por Roma – a destruição de Jerusalém e o banimento dos sobreviventes judeus para o exílio – a Terra de Israel perdeu todo o significado no que diz respeito ao plano de redenção de Deus para o mundo; o Senhor “já não se preocupa mais com territórios”, como dizem eles. Os judeus banidos e seus descendentes já não possuem um propósito nacional; suas esperanças de um dia retornarem à sua antiga terra não são nada mais que sonhos vãos; suas orações para retornarem foram sempre ilusórias. Portanto, para esses cristãos, o fluxo de milhões de judeus para a Palestina (posteriormente Israel) tem sido um acontecimento por acaso; nada mais que uma reação instintiva a uma perseguição anti-semítica. E a criação do Estado de Israel em 1948 foi simplesmente uma ocorrência política – um “acidente”, como muitos afirmam – não tendo nada de profético. Eles consideram a hostilidade do mundo contra Israel como uma resposta adequada ao “comportamento ímpio” – e cada vez mais da “ilegitimidade” – do Estado Judeu, como é veiculado incessantemente pela imprensa. Conforme os relatos da mídia, a lista de crimes de Israel é deveras longa. Esses cristãos escolheram crer nela. Portanto, eles entendem que: A Declaração Balfour foi um ato ilegítimo perpetrado pelo Império Britânico colonizador e, como tal, não tem nenhuma validade. Depois da Segunda Guerra Mundial, as potências mundiais, levadas pela culpa por causa do Holocausto, realizaram a criação de um Estado Judeu em cima de “terras ancestrais árabes” à custa do povo nativo dali, a saber, os árabes. Usando o poderio militar, Israel purificou etnicamente essas terras árabes de seus proprietários legais, estabelecendo seu Estado por meio da força e criando uma crise de refugiados palestinos através da beligerância. Considere o seguinte: quando se trata de seus companheiros crentes, onde você se posiciona? Toma o partido dos poucos odiados, que buscam seguir o Senhor e agem motivados pela convicção de que estão alinhados com a Palavra de Deus no que se refere a Israel? Ou toma o partido das massas que negam a existência de Deus e/ou rejeitam Sua Palavra? Não satisfeitos com o território que tinham após 1949, os israelenses se tornaram provocadores, através de repetidas agressões contra os árabes, estendendo seu controle sobre mais e mais terras, e causando cada vez maior miséria aos palestinos. Israel é uma potência que ocupa o território palestino, e, enquanto sucessivos governos israelenses falam da boca para fora clichês sobre a paz, continuam a construir obstáculos para a paz e a tornar cada vez mais difícil a sua remoção pelas Nações Unidas. Os árabes palestinos têm direitos nacionais históricos à Margem Ocidental e, na verdade, a todo o território atualmente sob o controle israelense. Os judeus roubaram a terra dos árabes. Em seus esforços para suprimir os protestos legais dos árabes e os esforços dos mesmos para readquirirem as terras, as Forças de Defesa de Israel lançam mão freqüentemente do uso da força excessiva, e são culpadas de crimes de guerra e de crimes contra a humanidade. Israel rouba as terras árabes, impede os árabes de terem acesso à água, destrói as plantações de oliveiras dos árabes, levanta muros de apartheid, atira contra civis árabes, espalha AIDS e outras doenças de propósito entre as populações árabes ao redor de Israel, ameaça o mundo árabe/muçulmano com armamentos nucleares. Destituídos de toda esperança em face da tremenda força israelense, os pobres palestinos são deixados sem nenhum recurso a não ser usar quaisquer armas nas quais consigam colocar as mãos, inclusive seus próprios corpos, para garantirem que sua justa causa não seja esquecida. A resposta do mundo é a criação de um Estado Palestino, mas nem esta solução de negociação é aceitável para Israel. Israel prefere ter conflitos contínuos a ceder às exigências de renunciar às terras sobre as quais não tem direito algum. Para esses cristãos, estar contra Israel é obedecer à ordem de Deus de clamar contra a injustiça e apoiar aqueles que são criminalmente oprimidos. A fé deles significa que não podem fazer nada menos que isso. E Quando o Dia do Julgamento Chegar? Todos os cristãos (penso eu) crêem que está chegando o dia no qual todas as pessoas terão que prestar contas das escolhas que fizeram e de suas atitudes – e dos motivos por fazerem aquelas escolhas; por adotarem aqueles lados; por lutarem aquelas batalhas; por fazerem aquelas coisas. Antes que esse dia chegue para cada um de nós, seria bom que considerássemos pessoalmente como e por que nos relacionamos com Israel e com o povo judeu do jeito que o fazemos. Não seria inadequado que aqueles que se consideram cristãos crentes na Bíblia avaliassem como se sentem acerca de Israel à luz das Escrituras – e como se sentem acerca de outros cristãos que mantêm a crença oposta à deles sobre um assunto de tanto significado, que está causando divisão em famílias e em congregações do mundo todo. No final das contas, cada um de nós deve fazer o que crê ser o certo, mas deveríamos pesar cuidadosamente nossas razões para crermos da forma que cremos. Considere o seguinte: quando se trata de seus companheiros crentes, onde você se posiciona? Toma o partido dos poucos odiados, que buscam seguir o Senhor e agem motivados pela convicção de que estão alinhados com a Palavra de Deus no que se refere a Israel? Ou toma o partido das massas que negam a existência de Deus e/ou rejeitam Sua Palavra? Há uma relação estreita entre tomar o partido dos crentes que amam o Senhor e tomar o partido de Deus (Lc 9.50). E há uma distância perigosamente curta entre tomar o partido dos que são contra a nação que o Senhor diz que ama “com amor eterno” (Jr 31.3) e tomar o partido dos que são contra Deus. (Stan Goodenough - stangoodenough.com - chamada.com.br)

quinta-feira, 7 de agosto de 2014

O Coração de Um Servo | Visão MDA

Pr-Ivanildo-GomesÁudio: O Coração de Um Servo | Visão MDA

O Coração de Um Servo | Visão MDA

Pr-Ivanildo-GomesÁudio: O Coração de Um Servo | Visão MDA

Como manter-se ligado a Deus?



http://novotempo.com/3dicas/files/2012/04/SE_18.jpg
Quando o dia amanhece, a maioria das pessoas não busca a Deus, somente os seus próprios interesses. Sabendo disso, Jesus fez uma proposta muito especial para conceder-nos o privilégio de fazer parte do Seu reino de eterna felicidade. Sim! O reino do discernimento, da lucidez, do conhecimento, da sabedoria e da paz. Como obter esse reino? Como Deus deseja que eu me relacione com Ele? Que resultados positivos posso esperar? São perguntas que o estudo pretende responder. 01. Quais os benefícios de buscar o reino de Deus? “Mas buscai primeiro o seu reino e a sua justiça, e todas estas coisas vos serão acrescentadas” (Mateus 6:33). 
COMENTÁRIO – Se eu buscar o reino de Deus em primeiro lugar, tudo que for realmente importante para minha vida me será dado. 02. Qual o caminho para chegar a Deus? “Disse-lhe Tomé: Senhor, não sabemos para onde vais; e como podemos saber o caminho? Respondeu-lhe Jesus: Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida; ninguém vem ao Pai, senão por mim” (João 14:5 e 6). 
COMENTÁRIO – Jesus disse: “Eu sou o caminho”. 03. O que devo pedir ao Senhor a cada manhã? “Faze-me ouvir da tua benignidade pela manhã, pois em ti confio; faze-me saber o caminho que devo seguir, porque a ti elevo a minha alma. Livra-me, ó Senhor, dos meus inimigos; porque em ti é que eu me refugio. Ensina-me a fazer a tua vontade, pois tu és o meu Deus; guie-me o teu bom Espírito por terreno plano” (Salmo 143:8-10). “Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda injustiça” (1 João 1:9). 
COMENTÁRIO – Perdão pelos meus pecados e que me ensine diariamente a fazer a Sua vontade. 04. O que acontece quando oro a Deus? “Quando todo o povo fora batizado, tendo sido Jesus também batizado, e estando ele a orar, o céu se abriu; e o Espírito Santo desceu sobre ele em forma corpórea, como uma pomba; e ouviu-se do céu esta voz: Tu és o meu Filho amado; em ti me comprazo” (Lucas 3:21 e 22). COMENTÁRIO – O céu se abre para as providências divinas em minha vida, o Espírito Santo desce para me batizar e Deus me faz uma declaração de amor: “Filho, Eu amo você”. 05. Como devo orar? “E tudo quanto pedirdes em meu nome, eu o farei, para que o Pai seja glorificado no Filho. Se me pedirdes alguma coisa em meu nome, eu a farei. Se me amardes, guardareis os meus mandamentos” (João 14:13-15). “Vós, porém, amados, edificando-vos na vossa fé santíssima, orando no Espírito Santo, guardai-vos no amor de Deus, esperando a misericórdia de nosso Senhor Jesus Cristo, para a vida eterna” (Judas 20,21). “Também o Espírito, semelhantemente, nos assiste em nossa fraqueza; porque não sabemos orar como convém, mas o mesmo Espírito intercede por nós sobremaneira, com gemidos inexprimíveis” (Romanos 8:26). COMENTÁRIO – Devo orar a Deus Pai, em nome de Jesus Cristo, disposto a ser obediente aos Seus mandamentos. Não devemos nos esquecer que o Espírito Santo é o nosso intercessor que opera junto ao nosso Salvador, Jesus Cristo. Assim, podemos orar também ao Espírito Santo. 06. Qual o melhor momento para buscar o reino de Deus? “Atende à voz do meu clamor, Rei meu e Deus meu, pois é a ti que oro. Pela manhã ouves a minha voz, ó Senhor; pela manhã te apresento a minha oração, e vigio” (Salmo 5:2 e 3). COMENTÁRIO – Pela manhã, antes de qualquer atividade, para oferecer a Ele o melhor do meu tempo. Esse é o caminho para a intimidade com Deus. Começando o dia com o Criador, minha alegria é recuperada e o meu ânimo fortalecido para encarar o dia. Contudo, existem pessoas que trabalham toda a noite e dormem pela manhã. O que fazer? Não imagine tal pessoa que Deus a rejeitará, saiba que Ele pode ouvir as pessoas em qualquer momento. Se o seu dia começa às 12h ou às 16h, não se preocupe, o importante é buscar a Deus no momento em que você começa o seu dia. 07. Como Deus gosta de ser adorado? “Louvai ao Senhor! Cantai ao Senhor um cântico novo, e o seu louvor na assembléia dos santos! Alegre-se Israel naquele que o fez; regozijem-se os filhos de Sião no seu Rei. Louvem-lhe o nome com danças, cantem-lhe louvores com adufe e harpa. Porque o Senhor se agrada do seu povo; ele adorna os mansos com a salvação. Exultem de glória os santos, cantem de alegria nos seus leitos. Estejam na sua garganta os altos louvores de Deus, e na sua mão espada de dois gumes” (Salmo 149:1-6). COMENTÁRIO – Por meio do louvor. Através dele posso expressar gratidão, alegria pelo perdão e fé. Invocando a presença de Deus diariamente por meio do louvor e da gratidão, eu O agradarei e sentirei a alegria de pertencer ao Criador do Universo. A música é um excelente meio para louvar (elogiar) a Deus. 08. Como ouvir a voz de Deus? “Bem-aventurado aquele que lê e bem-aventurados os que ouvem as palavras desta profecia e guardam as coisas que nela estão escritas; porque o tempo está próximo” (Apocalipse 1:3). “ Santifica-os na verdade, a tua palavra é a verdade”( João 17:17). “Logo a fé é pelo ouvir, e o ouvir pela palavra de Cristo” (Romanos 10:17). 
COMENTÁRIO – O principal veículo para ouvir a voz de Deus é a Bíblia. Quando leio a Palavra, o Espírito Santo fala ao meu coração e revela-me a Sua vontade. Depois de orar e cantar, abro as Escrituras para receber a voz de Jesus. 09. O que Jesus deseja ensinar-me por meio da Bíblia? “Vinde a mim, todos os que estais cansados e oprimidos, e eu vos aliviarei. Tomai sobre vós o meu jugo, e aprendei de mim, que sou manso e humilde de coração; e achareis descanso para as vossas almas. Porque o meu jugo é suave, e o meu fardo e leve” (Mateus 11:28-30). “Mas o meu justo viverá da fé; e se ele recuar, a minha alma não tem prazer nele” (Hebreus 10:38). “E quem não toma a sua cruz, e não segue após mim, não é digno de mim” (Mateus 10:38). “Se vós permanecerdes em mim, e as minhas palavras permanecerem em vós, pedi o que quiserdes, e vos será feito. Se guardardes os meus mandamentos, permanecereis no meu amor; do mesmo modo que eu tenho guardado os mandamentos de meu Pai, e permaneço no seu amor. Isto vos mando: que vos ameis uns aos outros” (João 15:7,10,17). 
COMENTÁRIO – Cristo deseja que eu aprenda a confiar inteiramente nEle, tornando-me manso e humilde. Ou seja, preciso encarar as grandes dificuldades da vida com coragem e perseverança, mantendo-me sempre no caminho certo. 10. Que nível alcanço quando busco o reino de Deus? “Regozijai-vos sempre. Orai sem cessar. Em tudo dai graças; porque esta é a vontade de Deus em Cristo Jesus para convosco. Não extingais o Espírito; não desprezeis as profecias, mas ponde tudo à prova. Retende o que é bom; Abstende-vos de toda espécie de mal” (1 Tessalonicenses 5:16-22). 
COMENTÁRIO – Apesar das provas, posso ter alegria pela certeza de que Deus está comigo. Devo estar sempre aberto à atuação do Espírito Santo em minha vida, atento às advertências das Escrituras, evitando tudo que não é bom e vivendo feliz com Deus. 11. Como Jesus apresenta-Se a cada novo dia? “Eu, Jesus, enviei o meu anjo para vos testificar estas coisas a favor das igrejas. Eu sou a raiz e a geração de Davi, a resplandecente estrela da manhã” (Apocalipse 22:16). “Os que forem sábios, pois, resplandecerão como o fulgor do firmamento; e os que converterem a muitos para a justiça, como as estrelas sempre e eternamente” (Daniel 12:3). 
COMENTÁRIO – Como a Estrela da Manhã. Ele tem luz própria e brilha oferecendo-me luz e poder para que eu possa brilhar eternamente. 12. O que o Espírito Santo sente e faz por mim? “Ou supondes que em vão afirma a Escritura: É com ciúme que por nós anseia o Espírito, que ele fez habitar em nós?” (Tiago 4:5). “E a esperança não desaponta, porquanto o amor de Deus está derramado em nossos corações pelo Espírito Santo que nos foi dado” (Romanos 5:5). 
COMENTÁRIO – O Espírito Santo deseja ser o único em meu coração. Isso porque Ele me ama e pretende derramar todo o Seu amor em meu coração a cada dia. Ele não quer dividir o nosso amor com as coisas ruins do mundo (Tiago 4:4). 13. Como posso contribuir com o Seu reino? “Confessai, portanto, os vossos pecados uns aos outros, e orai uns pelos outros, para serdes curados. A súplica de um justo pode muito na sua atuação” (Tiago 5:16). “Os que forem sábios, pois, resplandecerão como o fulgor do firmamento; e os que converterem a muitos para a justiça, como as estrelas sempre e eternamente” (Daniel 12:3). 
COMENTÁRIO – O Senhor deseja que eu interceda por pessoas que precisam ser alcançadas pelo Evangelho e receber a cura divina. 14. Que promessa existe quando busco a Deus na primeira hora de cada dia? “Clama a mim, e responder-te-ei, e anunciar-te-ei coisas grandes e ocultas, que não sabes” (Jeremias 33:3). “Sujeitai-vos, pois, a Deus; mas resisti ao Diabo, e ele fugirá de vós” (Tiago 4:7).
COMENTÁRIO – Ele me garante a vitória completa em todas as áreas da vida. 15. O que eu posso dizer para Deus agora? “…Eis-me aqui para fazer, ó Deus, a tua vontade…” (Hebreus 10:9).

Como manter-se ligado a Deus?



http://novotempo.com/3dicas/files/2012/04/SE_18.jpg
Quando o dia amanhece, a maioria das pessoas não busca a Deus, somente os seus próprios interesses. Sabendo disso, Jesus fez uma proposta muito especial para conceder-nos o privilégio de fazer parte do Seu reino de eterna felicidade. Sim! O reino do discernimento, da lucidez, do conhecimento, da sabedoria e da paz. Como obter esse reino? Como Deus deseja que eu me relacione com Ele? Que resultados positivos posso esperar? São perguntas que o estudo pretende responder. 01. Quais os benefícios de buscar o reino de Deus? “Mas buscai primeiro o seu reino e a sua justiça, e todas estas coisas vos serão acrescentadas” (Mateus 6:33). 
COMENTÁRIO – Se eu buscar o reino de Deus em primeiro lugar, tudo que for realmente importante para minha vida me será dado. 02. Qual o caminho para chegar a Deus? “Disse-lhe Tomé: Senhor, não sabemos para onde vais; e como podemos saber o caminho? Respondeu-lhe Jesus: Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida; ninguém vem ao Pai, senão por mim” (João 14:5 e 6). 
COMENTÁRIO – Jesus disse: “Eu sou o caminho”. 03. O que devo pedir ao Senhor a cada manhã? “Faze-me ouvir da tua benignidade pela manhã, pois em ti confio; faze-me saber o caminho que devo seguir, porque a ti elevo a minha alma. Livra-me, ó Senhor, dos meus inimigos; porque em ti é que eu me refugio. Ensina-me a fazer a tua vontade, pois tu és o meu Deus; guie-me o teu bom Espírito por terreno plano” (Salmo 143:8-10). “Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda injustiça” (1 João 1:9). 
COMENTÁRIO – Perdão pelos meus pecados e que me ensine diariamente a fazer a Sua vontade. 04. O que acontece quando oro a Deus? “Quando todo o povo fora batizado, tendo sido Jesus também batizado, e estando ele a orar, o céu se abriu; e o Espírito Santo desceu sobre ele em forma corpórea, como uma pomba; e ouviu-se do céu esta voz: Tu és o meu Filho amado; em ti me comprazo” (Lucas 3:21 e 22). COMENTÁRIO – O céu se abre para as providências divinas em minha vida, o Espírito Santo desce para me batizar e Deus me faz uma declaração de amor: “Filho, Eu amo você”. 05. Como devo orar? “E tudo quanto pedirdes em meu nome, eu o farei, para que o Pai seja glorificado no Filho. Se me pedirdes alguma coisa em meu nome, eu a farei. Se me amardes, guardareis os meus mandamentos” (João 14:13-15). “Vós, porém, amados, edificando-vos na vossa fé santíssima, orando no Espírito Santo, guardai-vos no amor de Deus, esperando a misericórdia de nosso Senhor Jesus Cristo, para a vida eterna” (Judas 20,21). “Também o Espírito, semelhantemente, nos assiste em nossa fraqueza; porque não sabemos orar como convém, mas o mesmo Espírito intercede por nós sobremaneira, com gemidos inexprimíveis” (Romanos 8:26). COMENTÁRIO – Devo orar a Deus Pai, em nome de Jesus Cristo, disposto a ser obediente aos Seus mandamentos. Não devemos nos esquecer que o Espírito Santo é o nosso intercessor que opera junto ao nosso Salvador, Jesus Cristo. Assim, podemos orar também ao Espírito Santo. 06. Qual o melhor momento para buscar o reino de Deus? “Atende à voz do meu clamor, Rei meu e Deus meu, pois é a ti que oro. Pela manhã ouves a minha voz, ó Senhor; pela manhã te apresento a minha oração, e vigio” (Salmo 5:2 e 3). COMENTÁRIO – Pela manhã, antes de qualquer atividade, para oferecer a Ele o melhor do meu tempo. Esse é o caminho para a intimidade com Deus. Começando o dia com o Criador, minha alegria é recuperada e o meu ânimo fortalecido para encarar o dia. Contudo, existem pessoas que trabalham toda a noite e dormem pela manhã. O que fazer? Não imagine tal pessoa que Deus a rejeitará, saiba que Ele pode ouvir as pessoas em qualquer momento. Se o seu dia começa às 12h ou às 16h, não se preocupe, o importante é buscar a Deus no momento em que você começa o seu dia. 07. Como Deus gosta de ser adorado? “Louvai ao Senhor! Cantai ao Senhor um cântico novo, e o seu louvor na assembléia dos santos! Alegre-se Israel naquele que o fez; regozijem-se os filhos de Sião no seu Rei. Louvem-lhe o nome com danças, cantem-lhe louvores com adufe e harpa. Porque o Senhor se agrada do seu povo; ele adorna os mansos com a salvação. Exultem de glória os santos, cantem de alegria nos seus leitos. Estejam na sua garganta os altos louvores de Deus, e na sua mão espada de dois gumes” (Salmo 149:1-6). COMENTÁRIO – Por meio do louvor. Através dele posso expressar gratidão, alegria pelo perdão e fé. Invocando a presença de Deus diariamente por meio do louvor e da gratidão, eu O agradarei e sentirei a alegria de pertencer ao Criador do Universo. A música é um excelente meio para louvar (elogiar) a Deus. 08. Como ouvir a voz de Deus? “Bem-aventurado aquele que lê e bem-aventurados os que ouvem as palavras desta profecia e guardam as coisas que nela estão escritas; porque o tempo está próximo” (Apocalipse 1:3). “ Santifica-os na verdade, a tua palavra é a verdade”( João 17:17). “Logo a fé é pelo ouvir, e o ouvir pela palavra de Cristo” (Romanos 10:17). 
COMENTÁRIO – O principal veículo para ouvir a voz de Deus é a Bíblia. Quando leio a Palavra, o Espírito Santo fala ao meu coração e revela-me a Sua vontade. Depois de orar e cantar, abro as Escrituras para receber a voz de Jesus. 09. O que Jesus deseja ensinar-me por meio da Bíblia? “Vinde a mim, todos os que estais cansados e oprimidos, e eu vos aliviarei. Tomai sobre vós o meu jugo, e aprendei de mim, que sou manso e humilde de coração; e achareis descanso para as vossas almas. Porque o meu jugo é suave, e o meu fardo e leve” (Mateus 11:28-30). “Mas o meu justo viverá da fé; e se ele recuar, a minha alma não tem prazer nele” (Hebreus 10:38). “E quem não toma a sua cruz, e não segue após mim, não é digno de mim” (Mateus 10:38). “Se vós permanecerdes em mim, e as minhas palavras permanecerem em vós, pedi o que quiserdes, e vos será feito. Se guardardes os meus mandamentos, permanecereis no meu amor; do mesmo modo que eu tenho guardado os mandamentos de meu Pai, e permaneço no seu amor. Isto vos mando: que vos ameis uns aos outros” (João 15:7,10,17). 
COMENTÁRIO – Cristo deseja que eu aprenda a confiar inteiramente nEle, tornando-me manso e humilde. Ou seja, preciso encarar as grandes dificuldades da vida com coragem e perseverança, mantendo-me sempre no caminho certo. 10. Que nível alcanço quando busco o reino de Deus? “Regozijai-vos sempre. Orai sem cessar. Em tudo dai graças; porque esta é a vontade de Deus em Cristo Jesus para convosco. Não extingais o Espírito; não desprezeis as profecias, mas ponde tudo à prova. Retende o que é bom; Abstende-vos de toda espécie de mal” (1 Tessalonicenses 5:16-22). 
COMENTÁRIO – Apesar das provas, posso ter alegria pela certeza de que Deus está comigo. Devo estar sempre aberto à atuação do Espírito Santo em minha vida, atento às advertências das Escrituras, evitando tudo que não é bom e vivendo feliz com Deus. 11. Como Jesus apresenta-Se a cada novo dia? “Eu, Jesus, enviei o meu anjo para vos testificar estas coisas a favor das igrejas. Eu sou a raiz e a geração de Davi, a resplandecente estrela da manhã” (Apocalipse 22:16). “Os que forem sábios, pois, resplandecerão como o fulgor do firmamento; e os que converterem a muitos para a justiça, como as estrelas sempre e eternamente” (Daniel 12:3). 
COMENTÁRIO – Como a Estrela da Manhã. Ele tem luz própria e brilha oferecendo-me luz e poder para que eu possa brilhar eternamente. 12. O que o Espírito Santo sente e faz por mim? “Ou supondes que em vão afirma a Escritura: É com ciúme que por nós anseia o Espírito, que ele fez habitar em nós?” (Tiago 4:5). “E a esperança não desaponta, porquanto o amor de Deus está derramado em nossos corações pelo Espírito Santo que nos foi dado” (Romanos 5:5). 
COMENTÁRIO – O Espírito Santo deseja ser o único em meu coração. Isso porque Ele me ama e pretende derramar todo o Seu amor em meu coração a cada dia. Ele não quer dividir o nosso amor com as coisas ruins do mundo (Tiago 4:4). 13. Como posso contribuir com o Seu reino? “Confessai, portanto, os vossos pecados uns aos outros, e orai uns pelos outros, para serdes curados. A súplica de um justo pode muito na sua atuação” (Tiago 5:16). “Os que forem sábios, pois, resplandecerão como o fulgor do firmamento; e os que converterem a muitos para a justiça, como as estrelas sempre e eternamente” (Daniel 12:3). 
COMENTÁRIO – O Senhor deseja que eu interceda por pessoas que precisam ser alcançadas pelo Evangelho e receber a cura divina. 14. Que promessa existe quando busco a Deus na primeira hora de cada dia? “Clama a mim, e responder-te-ei, e anunciar-te-ei coisas grandes e ocultas, que não sabes” (Jeremias 33:3). “Sujeitai-vos, pois, a Deus; mas resisti ao Diabo, e ele fugirá de vós” (Tiago 4:7).
COMENTÁRIO – Ele me garante a vitória completa em todas as áreas da vida. 15. O que eu posso dizer para Deus agora? “…Eis-me aqui para fazer, ó Deus, a tua vontade…” (Hebreus 10:9).