Mais um defensor do homossexualismo e da pedofilia
Por Frank Brito
Por Frank Brito
Nesta parte da entrevista, Jô Soares chama atenção para uma propagando na camisa dos músicos do Pe. Fábio de Melo, “Todos Contra a Pedofilia”.
Jô Soares, sem olhar nos olhos do padre, virado de costas, debocha dele
e da campanha na camisa de seus músicos. Ele diz que a campanha lhe
“parece meio supérflua” e debocha do nome da campanha perguntando: “Tem
alguém a favor?” Ele argumenta que não existe ninguém a favor da
pedofilia e que uma campanha dessas é como fazer uma campanha chamada
“Todos contra o câncer”. Evidentemente, para fazer um comentário desses,
Jô Soares deixou seu raciocínio lógico de lado. “Tem alguém a favor [da
pedofilia]?”, Jô Soares perguntou. Resposta óbvia: Sim. Os
pedófilos. Se todos fossem contra, não existiria pedofilia. A pedofilia
só existe porque existem pedófilos que são a favor da pedofilia.
Um fato tão óbvio quanto esse, sobre um tema tão sério quanto esse, foi
solenemente ignorado, em meio a deboches, por um homem que é colocado
como o ícone da intelectualidade brasileira. Jô Soares não sabia que na Índia, por exemplo, há mais de um milhão de crianças são forçadas a viverem na prostituição como escravas sexuais? Essa é a intelectualidade brasileira?
Mas há algo mais grave do que isso.
Não são somente alguns criminosos desconhecidos, vivendo sob as sombras, que são a favor
da pedofilia. O que Jô Soares não sabe, ou pelo menos fez de conta não
saber porque queria debochar do Pe. Fábio de Melo, é que, em diversas
partes do mundo, já existem muitos “intelectuais” que defendem
abertamente a pedofilia com argumentos filosóficos, históricos,
sociológicos, psicológicos, etc. Suas ideias estão veladamente ganhando
mais e mais espaço na política.
Ironicamente, um deles já foi até entrevistado por Jô Soares.
O filósofo Paulo Ghiraldelli Jr. foi entrevistado no dia 21 de Setembro de 2011:
Paulo Ghiraldelli Jr., segundo seu próprio blog, “é doutor e mestre
em filosofia pela USP; doutor e mestre em filosofia da educação pela
PUC-SP, livre docente e titular pela UNESP, pós-doutor em medicina
social pela UERJ”. Sua defesa da pedofilia está disponível para qualquer
um ler em seu blog pessoal numa postagem chamada “Amor e sexo entre
pequenos e grandes”:
Neste texto, Paulo Ghiraldelli Jr. não deixa dúvidas de que é, nas
palavras de Martinho Lutero, um “cavalo de Satanás”, um de seus filhos
prediletos. Ele começa seu texto mencionando crianças que têm fantasias
sexuais com crianças e que até em muitos casos de abuso não há quaisquer
sequelas:
“A nossa história registra casos em que relações sexuais, até
mesmo com certa violência, não deixaram marcas físicas e psicológicas em
nenhuma das pessoas que estiveram envolvidas com isso na infância
(lembrem de suas infâncias, leitores). A nossa história tem nos
ensinado, também, que não são poucas as crianças que fantasiam
experiências com adultos…”
Em seguida, ele argumenta que isso, se corretamente compreendido, é suficiente para acabar com a criminalização da pedofilia:
“Esses três itens, se bem observados, já seriam o suficiente para
que a “caça às bruxas” que nossa sociedade ocidental tem desenvolvido…”
Para uma mente pervertida e imunda como de Paulo Ghiraldelli Jr.,
capacho de Satanás, é difícil imaginar que as pessoas são contra a
pedofilia por princípios morais. Para ele, o motivo principal das
pessoas serem contra a pedofilia é simplesmente que elas tem medo de
perder o emprego:
“Todavia, parece que as pessoas que descobriram esse filão – a
denúncia da pedofilia – já não estão mais interessadas em desenvolver
esse tipo de reflexão que eu levo adiante, pois elas temem perder o
emprego. Sim, infelizmente, a denúncia da pedofilia virou menos um dever
de cidadão e mais um emprego… Isso não é só hipocrisia. Isso não é só cegueira ideológica e, quem sabe, religiosa. Isso é nazismo“.
Na tentativa de se esquivar da acusação de pedófilo, ele, no meio do artigo, diz não defender a pedofilia:
“Estou longe de querer deixar crimes impunes. E mais longe ainda de fazer a defesa de algo como a pedofilia”.
A questão crucial aqui é se perguntar: Como ele define a pedofilia? Em meio a sua defesa da pedofilia, ele nega estar defendendo. Por quê? Porque ele redefine o significado da pedofilia para que não se encaixe naquilo que ele está defendendo.
É como o seguinte: Vamos supor que eu escreva um texto defendendo o
assassinato em série de chineses. Ai no meio do texto eu digo que não
estou defendo o assassinato de seres humanos. Isso seria uma
contradição. Mas eu poderia evitar a contradição se eu redefinir o
significado de “ser humano” de forma que “chineses” não seja
classificado com um ser humano. Eu posso argumentar que chineses não são
seres humanos e, com base nisso, argumentar que eu sou contra matar
seres humanos, mas que, como chineses não são seres humanos, podemos
matar chineses. É o que os abortistas fazem. Eles dizem ser contra o
homicídio e ao mesmo tempo eles defendem o homicídio de crianças no
ventre da mãe. Como? Dizendo que o bebê no ventre da mãe não é um ser
humano. Da mesma forma, Paulo Ghiraldelli Jr., apesar de
defender abertamente a pedofilia, diz ser contra a pedofilia porque ele
redefiniu o significado da palavra para que não se encaixe naquilo que
ele está defendendo. Ele continua:
“Uma coisa que essas avaliações não levam em conta é que crescer e
se tornar adulto não é uma tarefa fácil. Nem todos conseguem. Talvez,
até, possamos dizer: poucos conseguem. Parece natural nascer e crescer e
ficar adulto. Mas não é natural. É um processo social e histórico”.
Quando ele diz que “nem todos conseguem” se tornar adultos, seu
objetivo é dizer que não há diferença real entre adultos e crianças e,
portanto, que um adulto se relacionando sexualmente com uma criança pode
ser na verdade somente duas crianças se relacionando. O adulto não é um
pedófilo porque ele também é uma “criança”. É o que eu expliquei acima,
que o Paulo Ghiraldelli Jr., apesar de defender abertamente a
pedofilia, diz ser contra a pedofilia porque ele redefiniu o significado
da palavra para que não se encaixe mais naquilo que ele está
defendendo. Um adulto mantendo relações sexuais com crianças não é,
segundo sua definição, pedofilia, caso este adulto seja uma “criança”.
Em seguida ele defende que todo mundo é, em algum sentido, uma
“criança”:
“Cada um de nós não cresceu tudo que queria ou tudo que deveria.
Somos ‘pequenas crianças’. E as crianças, muitas vezes, sabem disso”.
Com base nisso, ele defende abertamente que a relação sexual entre adultos e crianças:
“E as crianças, muitas vezes, sabem disso. No limite, às
vezes é mais fácil uma criança levar na brincadeira – e não ficar
traumatizada – um jogo sexual proposto por um adulto do vermos
tal jogo ser aceito entre dois adultos que estão marcados por outros
traumas. Os olhos dos adultos é que ficam marcados, e não por terem sido
atacados, quando crianças, por supostos pedófilos”.
O problema, segundo Paulo Ghiraldelli Jr., são os adultos
“hipócritas” e “nazistas” que não entendem “jogos sexuais”. As crianças
querem “brincar” e até “fantasiam experiências com adultos”.
Estranhamente, Jô Soares, que debochou do Pe. Fábio de Melo dizendo
não existir quem fosse a favor da pedofilia, não debochou desse
miserável professor de filosofia quando foi ao seu programa.
Para quem se surpreende com o filósofo Paulo Ghiraldelli Jr. pensando
que ele está sozinho nessa, é bom saber que seu posicionamento é uma
nova tendência que aparentemente cresce a cada dia mais. Existem
diversas organizações, ao redor de todo o mundo, que abertamente
defendem a pedofilia. A maior é a NAMBLA – North American Man/Boy Love Association
(Associação Norte Americana de Amor Entre Homens e Meninos), cuja sede
fica em Nova York e em São Francisco, a cidade com a maior concentração
de gays nos Estados Unidos. A segunda maior é Martijn, cuja sede é em Amsterdã na Holanda, o primeiro país do mundo a legalizar o casamento homossexual.
Será que esses grupos representam uma ameaça real?
Por enquanto suas ideias não tem qualquer força política real. Mas,
basta lembrarmos que há somente 20 anos, os direitos que os gays
reivindicam agora também não tinha qualquer força política. Esses
movimentos pró-pedofilia podem não ter qualquer força política agora,
mas não há dúvidas de que, assim como os gays de outrora lutaram para
mudar a opinião pública, os pedófilos também lutarão. Se Paulo
Ghiraldelli Jr. pode hoje defender essas ideias abertamente em seu blog e
ainda ser tratado como um gênio por Jô Soares, como não estarão as
coisas a daqui algumas décadas?
E o que dizer da PEC (Proposta de Emenda Constitucional), Nº 111 de
2011, proposta pela senadora Marta Suplicy com o apoio de gente como
Cristovam Buarque? A explicação da ementa está no site do Senado para qualquer um ler:
“Altera a redação do inciso IV do art. 3º da Constituição Federal
para incluir entre os objetivos fundamentais da República Federativa do
Brasil a promoção do bem de todos, sem preconceitos de origem, raça,
cor, sexo, identidade de gênero, orientação sexual, idade e quaisquer outras formas de discriminação”.
Leis contra pedofilia não podem muito bem ser interpretadas como “preconceitos de… idade“?
“Quem será por mim contra os malfeitores? Quem se porá por
mim contra os que praticam a iniqüidade? Porventura o trono de
iniqüidade te acompanha, o qual forja o mal por uma lei? (Salmo
94:16,20)
Nenhum comentário:
Postar um comentário