quarta-feira, 22 de maio de 2013

Traição em família:

Homem mata esposa com 25 facadas para ficar com a sogra; acabou preso


Bruno Costa, matou a esposa de 22 anos, para ficar com a sogra de 48. - Foto: Divulgação/Polícia Civil do ParanáApucarana/ParanáA Polícia Civil do Paraná prendeu o bacharel de Direito Bruno José da Costa, 26 anos. Ele é o principal suspeito de ter executado com requintes de crueldade a própria esposa, a comerciante Jéssica Carline Ananias da Costa, de 22 anos. O crime aconteceu no último dia 9, na casa do casal, localizada na rua Nossa Senhora da Conceição, no bairro Igrejinha, zona sul de Apucarana, a 65 km de Maringá. O corpo da jovem, que apresentava 25 perfurações de arma branca (faca) foi encontrado por volta das 2 horas, e estava dentro do banheiro da residência do casal.
Tentou simular latrocínio
Após ser preso, Bruno Costa apresentou uma versão para o crime. Segundo ele, uma pessoa encapuzada teria invadido a casa para roubar e teria cometido o assassinato. Mas diante das várias contradições relatadas pelo suspeito, a Polícia não acreditou na versão apresentada, e depois de horas de interrogatório, Bruno acabou confessando a autoria do crime.
Jéssica Costa teria sido vítima da própria mãe e esposo. - Foto: Reprodução/RIC
Jéssica Costa teria sido vítima da própria mãe e esposo. - Foto: Reprodução/RICTriangulo amoroso
Segundo a Polícia, o mais surpreendente neste crime, foi a descoberta de que a própria mãe da vítima, Célia Forti, de 48 anos, teria ajudado a planejar o assassinato para ficar com o genro.
A macabra revelação foi feita pelo delegado-chefe da 17ª Subdivisão Policial de Apucarana, Ítalo Sega, depois que o assassino confessou o crime, ele teria revelado que traía a esposa com a sogra já fazia quatro anos, e que ela sabia de tudoo que ia acontecer à filha e que o crime vinha sendo planejado há dias.
Célia – que permanece em liberdade – nega que tenha ajudado a planejar o assassinato da filha, mas confessou que mantinha um relacionamento com o genro. Porém, familiares e amigos de Jéssica afirmam que durante o velório a mãe ficava ao lado do caixão, passava a mão no rosto da filha, mas não levantava o rosto para encarar as pessoas.

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