Não é segredo para o mundo que a Europa é o continente que
além de ser a que mais incentiva aborto, possui a maior força tarefa gay. Além
disso, estão havendo discussões sobre a pedofilia em 12 de seus países e agora
a Europa acaba de lançar um guia de “educação” com 83 páginas para escolas e
governos, desenvolvido pela Organização Mundial de Saúde (OMS), em conjunto com
a agência do governo alemão para a Educação em Saúde.
A igreja precisa se levantar já que nosso país está sem
identidade e é fortemente influenciado pela essa cultura relativista sexual da
Europa. Tenho denunciado isso em minha coluna, leiam os artigos sobre essa
ditadura ideológica de gênero. Algumas pessoa acham que somos obsessivos,
gostaria que quem pensa desta forma leia o conteúdo que descreverei aqui, do
manual para desconstruir a fé, a moral e a dignidade de seu filho.
Peço aos profissionais do Brasil que se levantem,
independente da religião, e que se revoltem contra esse absurdo; pois
Organização Mundial da Saúde está militando politicamente na ideologia de
gênero e está deturpando a ciência para induzir convicções ateístas e de orientação homossexual.
O documento começou a ser enviado para os Ministérios da
Educação e Saúde na Europa e é, indiscutivelmente, um compêndio de corrupção de menores
inspirado pelos dogmas da ideologia de gênero.
Abaixo, cito alguns
exemplos das aberrações e absurdos que o
guia recomenda transmitir às crianças com idades de 0 a 16 anos. Uma mistura de
pedofilia, sexualização precoce, indução de convicções homossexuais, apologia
ao aborto… enfim, leiam e se revoltem porque é a pior coisa que já vi.
Realmente estamos em guerra com os
ateus, que odeiam princípios e estão destruindo a humanidade. Estas ações
mostram que estamos realmente no princípio do fim.
Seguem as recomendações do guia para ensinar sexo,
promiscuidade, prostituição e aborto as nossas crianças:
0 a 4 anos,
prescrevem aprendizagem do
“gozo”, orgasmo e prazer quando tocamos
o próprio corpo: “a masturbação da primeira infância”.
0 a 4 anos: a idade é ideal para “a descoberta do corpo e os
órgãos genitais”.
Aos 4 anos, a OMS diz que nossos filhos são capazes de
“necessidades expressas, desejos e limites, por exemplo, no contexto de brincar
de médico”.
De 4 a 6 anos, as crianças precisam saber que a história da
cegonha é um mito.
De 4-6 anos é uma ótima idade, segundo a Organização Mundial
de Saúde, para “falar sobre assuntos sexuais”, explorar “relações do mesmo
sexo” e “consolidar a identidade de gênero”.
De 6 a 9 anos, os especialistas da OMS dizem que os nossos
filhos estão preparados para aprender e defender os “direitos sexuais das
crianças”.
De 9 a 12, e até os 15 anos, devem saber o incômodo da
maternidade inesperada. Parafraseando:
”o impacto da maternidade e gravidez entre adolescentes; ou seja,
planejamento familiar, planejamento de vida/estudos, a contracepção, a tomada
de decisão e os cuidados no caso de gravidezes indesejadas”. O que eles afirmam, sem rodeios, é que antes
de 15 anos nossos filhos estão prontos para estarem clientes sobre a indústria
do aborto.
De 9 a 15 anos, é bom para receber informações sobre métodos
contraceptivos onde encontrar e onde obter um aborto.
De 9 e 15 é uma idade-chave, de acordo com a OMS, para
ensinar que a religião cristã é um obstáculo ao prazer e ao gozo de seus
próprios corpos. “A influência da idade, sexo, religião e cultura” na educação
afetivo-sexual.
Aos 15 anos é hora de “abrir-se para outros (admitir a
homossexualidade, bissexualidade e outras opções)”.
15 anos é também a idade do saber, além disso, sobre “sexo
comercial (prostituição e o sexo em troca de pequenos presentes, refeições, ou
pequenas quantidades de dinheiro), pornografia e vício em sexo”.
Além dos conteúdos
específicos, o guia de sexo para os padrões de educação na Europa, desenvolvido
pela OMS, ainda tem seus princípios:
O princípio de que os pais são uma “fonte informal” da
educação, em relação ao estado como “fonte formal”.
O princípio de que a educação emocional e sexual das
crianças deve ser planejada com “sensibilidade de gênero”. Ou seja: a natureza,
os fatos, os dados, a responsabilidade dos pais… Enfim, tudo deve se submeter
aos dogmas da “sensibilidade de gênero”.
O princípio de que a educação afetivo-sexual “começa no
nascimento”.
O princípio de que a educação afetivo-sexual “deve ter uma
abordagem holística”.
O princípio de que a educação afetivo-sexual serve ao
“indivíduo e ao fortalecimento da comunidade”.
O guia tem 83 páginas e as palavras “amor” e
“responsabilidade” não são citadas ou, quando o fazem, seu peso e significado é
completamente irrelevante. Em vez disso, o guia fala constantemente de
“prazer”, “sexo”, “gozo”, “bem-estar
pessoal”, “instintos” e aborto.
A Organização Mundial de Saúde é uma agência das Nações
Unidas.
Com a orientação presente nas Normas de Educação Sexual na
Europa, a agência tenta definir princípios e conteúdos básicos que os Estados
devem desenvolver para educar sobre o carinho e sexo as crianças europeias, de
acordo com os preconceitos e preceitos da ideologia de gênero. É um documento
de enorme influência, dirigido aos ministros da Saúde e da Educação na Europa.
Os Europeus estão fazendo um abaixo assinado requerendo à
diretora do Organismo Europeu da Organização Mundial da Saúde, a senhora Zsuzsanna Jakab, a imediata retirada do guia.
Vamos ajudar entrando no abaixo assinado, ou essa aberração virá para o Brasil.
Link do abaixo assinado
http://hazteoir.org/alerta/51869-firma-c-mo-corromper-un-menor-y-que-parezca-saludable
Leia o manual completo:
http://www.madridsalud.es/publicaciones/OtrasPublicaciones/standars_de_calidad_de_la_educacion_sexual_en_europa_traducido_12nov.pdf
http://hazteoir.org/alerta/51869-firma-c-mo-corromper-un-menor-y-que-parezca-saludable
Leia o manual completo:
http://www.madridsalud.es/publicaciones/OtrasPublicaciones/standars_de_calidad_de_la_educacion_sexual_en_europa_traducido_12nov.pdf
Provérbios 31:8: “Abre a tua boca a favor do mudo, pelo
direito de todos os que se acham em desolação”.
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