Não... agora não existem mais dúvidas... tenho certeza que ninguém terá mais dúvidas...
Depois de um tempo sem uma grande matéria que reverbere na
mídia, o CQC destacou nesta segunda-feira uma reportagem que apresenta graves
acusações contra Agnelo Queiroz. Segundo a apuração de Oscar Filho, o petista
estaria bancando uma “quadrilha virtual” que se focava em espalhar falsas
notícias sobre adversários políticos do governador do Distrito Federal.
(Sei que o CQC é um programa que está a serviço dos
globalistas, mas geralmente eles são assim, para se ter crédito na massa,
usa-se a tática: fale algumas verdades entre milhares de mentiras...)
E desta vez a denúncia é verdadeira.
O programa aponta que:
- A quadrilha de “fakes” era bancada com dinheiro público.
- A denúncia foi feita por uma das pessoas contratadas para
participar do trabalho sujo.
-“Agnelo é chefe de uma quadrilha especializada em dilapidar
os recursos públicos.” As aspas pertencem à deputada distrital Celina Leão, do
PDT.
- Os ataques tantas vezes atingiam primeiramente todos
aqueles que apresentavam denúncias contra o governo do DF.
- O esquema era terceirizado por uma agência de propaganda
contratada por Agnelo com a Sarkis -Comunicação, que tinha a responsabilidade
de tocar o trabalho.
-Sérgio Diniz e Rosa Sarkis, proprietários da Sarkis
Comunicação, davam as ordens para o trabalho ser feito.
-O deputado federal Fernando Francischini (SDD/PR) foi
acusado pela quadrilha de ser chefe de um grupo de extermínio, notícia falsa
essa que foi plantada num site americano em inglês. Após traduzido, foi enviado
para um blog falso assinado por uma jornalista também falsa.
-Os senadores Rodrigo Rollemberg (PSB/DF) e Cristovam
Buarque (PDT/DF) foram também vítimas dos perfis falsos.
O programa buscou um depoimento da empresa envolvida e do
próprio governador. Em ambos os casos, em vão.
Meus comentários
Quem ainda se surpreende com isso? Vejamos: mentiras,
fraudes, provocações de parquinho, difamações, além de um empilhamento absurdo
de mentiras. Tudo, é claro, movido por fakes empolgadíssimos. Como não poderia
deixar de ser, tudo alimentado por dinheiro público.
Mas a coisa vai muito além de Facebook. Temos o YouTube, o
Twitter, os blogs e todos os demais canais da rede social. Claro que também
temos editores da Wikipedia. E, obviamente, aqueles que participam nos
comentários de notícias de sites de grande porte, como UOL, Terra e outros.
Dei uma gargalhada aos 7:10, quando o promotor Mauro Faria
de Lima disse que nunca havia visto isso antes.
Eu não posso me dar ao luxo de nutrir espanto semelhante ao
do promotor. Como eu sou um investigador de fraudes intelectuais de
esquerdistas, inclusive na Internet, vejo isso quase todos os dias.
E tudo isso vem do partido que pensa dia e noite em
“controlar” a Internet e a mídia.
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