Na manhã da última quarta-feira, foi exibido no Programa Encontro com Fátima Bernardes, na Rede Globo, um debate sobre a diversidade sexual, onde a emissora usou sete crianças de 6 a 9 anos para que assistissem pela primeira vez a um vídeo em que aparecem dois homens se beijando. A suposta ideia do programa era ver a reação das crianças nessa faixa etária ao ver dois homens se beijando, para isso aequipe do programa foi em uma escola no Rio de Janeiro, onde pediu para que os pais das sete
crianças escolhidas assistissem ao vídeo de um pedido de casamento gay, e em seguida com autorização dos mesmos, as crianças assistiram. O vídeo apresentado foi tirado da internet, onde mostra dois homens, Daniel Simas e Gabriel Vecchi, sendo que um deles pede o outro em casamento, no meio de um flash mob, em um bar na cidade de Maringá, no Paraná. No momento em que a assistiram a cena dos dois homens se beijando, pode se notar nos rostos das crianças, surpresa, susto e vergonha. -”Dois homens se beijando na boca?”… pergunta uma menina surpresa, sem entender realmente o que estava acontecendo -“eles são gay”, conclui. - “É um casal homossexual…”, diz um menino. Já outro menino, diz “Homem beijando homem, é muito nojento!“, deixando um participante do programa ‘revoltado’. “Eu achei que o final foi estranho, homem casar com homem“, diz outro menino acenando não com a cabeça, aparentemente dizendo que não é certo, mas conclui dizendo: “mais o vídeo é legal… mas o legal, foi que eles se casaram, ficaram felizes e pronto”.
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crianças escolhidas assistissem ao vídeo de um pedido de casamento gay, e em seguida com autorização dos mesmos, as crianças assistiram. O vídeo apresentado foi tirado da internet, onde mostra dois homens, Daniel Simas e Gabriel Vecchi, sendo que um deles pede o outro em casamento, no meio de um flash mob, em um bar na cidade de Maringá, no Paraná. No momento em que a assistiram a cena dos dois homens se beijando, pode se notar nos rostos das crianças, surpresa, susto e vergonha. -”Dois homens se beijando na boca?”… pergunta uma menina surpresa, sem entender realmente o que estava acontecendo -“eles são gay”, conclui. - “É um casal homossexual…”, diz um menino. Já outro menino, diz “Homem beijando homem, é muito nojento!“, deixando um participante do programa ‘revoltado’. “Eu achei que o final foi estranho, homem casar com homem“, diz outro menino acenando não com a cabeça, aparentemente dizendo que não é certo, mas conclui dizendo: “mais o vídeo é legal… mas o legal, foi que eles se casaram, ficaram felizes e pronto”.
Outro menino diz “Legal, estranho e nojento“.
Após apresentar o vídeo em que mostra as crianças, ‘surpresas e assustadas’ com as cenas, um participante que não gostou nada da reação das crianças, diz: “Nojento porque?..”, e a apresentadora Fátima Bernardes tenta contornar a situação e aliviar ,logicamente a favor da pratica gay, dizendo: “a criança nessa idade, quando ela vê uma cena de beijo, entre heteros sexuais também ela acha nojento.” Não é de hoje que a Rede Globo tem promovido o relacionamento gay, que vai à contramão dos princípios morais e espirituais instituído por Deus… Mas desta vez, a emissora tem apelado em utilizar crianças… “Como disse Fátima, que nessa idade a criança acha nojento ver heteros se beijando. Então o porque vocês colocam crianças para ver gays? Os mais nojentos são vocês que tem apelado, juntamente com o movimento LGBT, para tentar fazer com que nossas crianças percam a inocência, e seja ‘orientadas’ de uma maneira errônea e imoral.”, critica o diácono do AD Madureira, Thiago Dearo. Já o pastor e doutor Rubens Teixeira, da Assembleia de Deus em Marechal Hermes, no Rio de Janeiro, em uma entrevista ao blog Holofote, disse que “se o poder público ficar inerte com o flagrante desrespeito a estas crianças é a demonstração de uma tendência oficial de rompimento com o dever de proteger os menores“. Rubens foi mais além dizendo que “Não sabemos o limite desta permissividade. Depois do esforço pela legalização do assassinato de fetos por meio do aborto, crianças assistirem estas cenas é mais um insulto à inocência de indefesos. Qual seria o passo seguinte? Não duvido se vierem com a ‘flexibilização’ da pedofilia, já embutida em uma das propostas de reforma do Código Penal“. O pastor, complementa ainda dizendo com o que mais lhe preocupa, “é o silêncio de alguns que se dizem profetas de Deus, que são ousados no uso de suas ‘autoridades’ contra os seus adversários políticos ou comerciais e até para ironizar outros pregadores, mas, de ousados, passam a tímidos quando se trata desta emissora que rotineiramente tem dado demonstrações de desrespeito às famílias, às crianças e aos cristãos de um modo geral, comportando-se como os Balaões da atualidade“. Já o pastor e deputado federal Marco Feliciano, que preside a Comissão de Direitos Humanos da Camara, demonstrou o seu repudio a atitude da emissora em um artigo publicado no site Gospel Prime, onde ele classifica o acontecido como um “ativismo violento da Globo ao expor crianças ao beijo gay”. Para o parlamentar evangélico, “A emissora faz ativismo, um tipo de discurso que tenta doutrinar a sociedade a ser favorável a prática.” Em seu artigo Feliciano diz ainda que “No caso do programa Encontro, o que se vê é uma violência escandalosa contra a inocência das crianças. Uma criança nesta faixa etária não tem ainda condições de opinar sobre este tema, qualquer especialista pode atestar isso – com exceção daqueles que chamavam o Projeto de Decreto Legislativo 234/11 de “Cura Gay”. Mas esta é outra história! O fato é que a equipe do programa promoveu uma violência contra estas crianças. Certamente motivados pelo sindicalismo gay.” E concluiu seu artigo dizendo: “Como deputado federal eu exijo que o Ministério Público questione as motivações da emissora ao expor inocentes de tenra idade desta forma. Basta assistir a reação das crianças para notar o constrangimento, repulsa e espanto das crianças. O que a Globo fez não existe em lugar nenhum do mundo: usou de forma indevida crianças para promover o comportamento gay. Existe uma diferença entre o indivíduo homossexual e a militância gay. Tratarei isso em um livro que estou preparando. A militância gay quer impor o comportamento homossexual, enquanto o indivíduo busca apenas direitos. Ainda que eu seja contra a prática homossexual, não sou contra o indivíduo buscar os seus direitos. O que quer essa gente? O próximo passo será expor crianças a uma cena de pedofilia para saber a opinião dos inocentes? Não se espante, não falta muito para isso acontecer. Mas concluo: crianças na primeira infância não têm personalidade desenvolvida e nem maturidade para decidir sobre estes temas.”
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