sexta-feira, 31 de outubro de 2014

Deputado Ronaldo Fonseca conversa sobre o Estatuto da Família

O deputado Ronaldo Fonseca (PROS-DF) é relator do projeto de lei que cria o Estatuto da Família e define como núcleo familiar exclusivamente o que resulta da união entre um homem e uma mulher, por meio de casamento ou união estável. A enquete sobre este tema, no site da Câmara dos Deputados.
Você concorda com a definição de família como núcleo formado a partir da união entre homem e mulher, prevista no projeto que cria o Estatuto da Família? É só responder sim !!!OK http://www2.camara.leg.br/agencia-app/votarEnquete/enquete/101CE64E-8EC3-436C-BB4A-457EBC94DF4E

Deputado Ronaldo Fonseca conversa sobre o Estatuto da Família

O deputado Ronaldo Fonseca (PROS-DF) é relator do projeto de lei que cria o Estatuto da Família e define como núcleo familiar exclusivamente o que resulta da união entre um homem e uma mulher, por meio de casamento ou união estável. A enquete sobre este tema, no site da Câmara dos Deputados.
Você concorda com a definição de família como núcleo formado a partir da união entre homem e mulher, prevista no projeto que cria o Estatuto da Família? É só responder sim !!!OK http://www2.camara.leg.br/agencia-app/votarEnquete/enquete/101CE64E-8EC3-436C-BB4A-457EBC94DF4E

Estatuto da Família

Vamos la queridos, votar na enquete Conceito de núcleo familiar no Estatuto da Família 2.769.040 Enquetes Realizadas >Câmara dos deputados. Você concorda com a definição de família como núcleo formado a partir da união entre homem e mulher, prevista no projeto que cria o Estatuto da Família? É só responder sim !!!OK Link de Acesso; http://www2.camara.leg.br/agencia-app/votarEnquete/enquete/101CE64E-8EC3-436C-BB4A-457EBC94DF4E

Estatuto da Família

Vamos la queridos, votar na enquete Conceito de núcleo familiar no Estatuto da Família 2.769.040 Enquetes Realizadas >Câmara dos deputados. Você concorda com a definição de família como núcleo formado a partir da união entre homem e mulher, prevista no projeto que cria o Estatuto da Família? É só responder sim !!!OK Link de Acesso; http://www2.camara.leg.br/agencia-app/votarEnquete/enquete/101CE64E-8EC3-436C-BB4A-457EBC94DF4E

Estatuto da Família contra os direitos LGBT


Opinio Estatuto da Famlia contra os direitos LGBT
Estatuto da Família contra os direitos LGBT Projeto quer acabar com os direitos já conseguidos pela comunidade LGBT e deslegitimar a família que não se encaixa nos padrões heteronormativos Está em tramitação no Congresso Nacional o Projeto de Lei 6583/13, conhecido como Estatuto da Família. O objetivo do PL é definir o conceito de família como entidade familiar o núcleo social formado a partir da união entre um homem e uma mulher, por meio de casamento ou união estável. Também considera família a comunidade formada por qualquer dos pais e seus descendentes, por exemplo: uma viúva ou viúvo e seus filhos; um divorciado, uma divorciada ou mãe solteira com seus dependentes. Este projeto é um forte exemplo das garras do conservadorismo que toma conta do legislativo brasileiro. O criador do PL, Anderson Ferreira (PR-PE) é evangélico, assim como o relator da proposta, deputado e pastor da Assembleia de Deus, Ronaldo Fonseca (Pros-DF). Ele quer acabar com os direitos já conseguidos pela comunidade LGBT e deslegitimar a família que não se encaixa nos padrões heteronormativos impostos pelos “auto representantes de Deus”. Fonseca também pretende incluir no texto dois temas não menos polêmicos: a internação compulsória de pessoas dependentes de drogas e o debate sobre a Lei da Palmada, que proíbe o uso de castigos físicos em crianças e adolescentes. O projeto propõe que a família receba assistência especializada para o enfrentamento do abuso de álcool e drogas e determina que o governo preste apoio às adolescentes grávidas, e que seja dada prioridade na tramitação de processos em demandas que ponham em risco a “sobrevivência da entidade familiar”. Na avaliação do parlamentar, a sociedade não pode aceitar a “ditadura de uma minoria”, referindo-se aos homossexuais. Fonseca nega ser fundamentalista religioso, mas se define Vamos la queridos, votar na enquete Conceito de núcleo familiar no Estatuto da Família 2.769.040 Enquetes Realizadas >Câmara dos deputados. Você concorda com a definição de família como núcleo formado a partir da união entre homem e mulher, prevista no projeto que cria o Estatuto da Família? É só responder sim !!!OK como “conservador”. Em debate sobre o tema no programa Repórter Brasil, da TV Brasil, na noite de quarta-feira (7), ele reiterou o termo Vamos la queridos, votar na enquete Conceito de núcleo familiar no Estatuto da Família 2.769.040 Enquetes Realizadas >Câmara dos deputados. Você concorda com a definição de família como núcleo formado a partir da união entre homem e mulher, prevista no projeto que cria o Estatuto da Família? É só responder sim !!!OK “ditadura de uma minoria”, ressaltou que a família natural é formada por “papai homem e mamãe mulher”. Vamos la queridos, votar na enquete Conceito de núcleo familiar no Estatuto da Família 2.769.040 Enquetes Realizadas >Câmara dos deputados. Link de Acesso: Opinio Estatuto da Famlia contra os direitos LGBT Estatuto da Família contra Vamos la queridos, votar na enquete Conceito de núcleo familiar no Estatuto da Família 2.769.040 Enquetes Realizadas >Câmara dos deputados. Você concorda com a definição de família como núcleo formado a partir da união entre homem e mulher, prevista no projeto que cria o Estatuto da Família? É só responder sim !!!OK Você concorda com a definição de família como núcleo formado a partir da união entre homem e mulher, prevista no projeto que cria o Estatuto da Família? É só responder sim !!!OK Por videochat em que debateu nesta terça-feira (6), com internautas, a criação do Estatuto, Fonseca defendeu o amplo debate com a sociedade em torno deste tema polêmico, “Não vamos fazer leis de costas para sociedade. Vou fazer muitas audiências públicas”, disse o relator. Na última quarta-feira (7), em uma das audiências públicas para o debate na Câmara – parece que ainda teremos muitas – a comissão especial que analisa o Estatuto ouviu o pastor Cláudio Duarte, que tem longo histórico de aconselhamento a casais religiosos. Fonseca quer ainda que participem deste debate o pastor Silas Malafaia e o arcebispo do Rio de Janeiro, Dom Orani Tempesta. Para contrapor este mar de homofobia, ele quer ouvir o ex-ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Ayres Brito, que foi o relator do processo sobre união homoafetiva no Supremo (Britto votou a favor). Mas o convite à Britto também diz respeito ao fato de que Fonseca acredita que o reconhecimento de uma família homoafetiva é inconstitucional. “O estatuto não pode divergir da lei maior que é a Constituição. O artigo 226 diz exatamente isso. Se nós queremos outro modelo, temos que mudar a Constituição”, justificou Fonseca. Segundo ele, os próprios ministros do STF reconheceram que a decisão final caberia ao Congresso Nacional, por meio da legislação. Interpretação do STF Para ele, o Supremo errou ao julgar a Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) com o entendimento de que quando a Constituição fala em homem e mulher não trata de gênero, mas sim de direitos. “Após isso começou a balbúrdia e o Conselho Nacional de Justiça obrigou os tribunais a validarem casamentos de pessoas do mesmo sexo”, disse Fonseca. Em resposta à internauta Nanda, que questionou a perda de direitos por membros de famílias que não se enquadrarem no conceito previsto no estatuto, o deputado disse que, sob o ponto de vista da lei, crianças adotadas por casais homoafetivos atualmente não são reconhecidas. “O que temos é uma interpretação do STF sobre essa questão”, disse Fonseca. “O problema todo é o conceito de família. Se o critério é afetividade, por que não incluir o cachorro, o gato? Não tem afetividade?”, questionou. Para o deputado, embora o Supremo Tribunal Federal (STF) tenha reconhecido a união homoafetiva, o Congresso é o responsável pelas leis do país: “O STF não tem a palavra final. Não é rebeldia em relação ao Supremo, quem legisla é o Congresso”. *Com Agência Câmara e Agência Brasil

Vamos la queridos, votar na enquete Conceito de núcleo familiar no Estatuto da Família 2.769.040 Enquetes Realizadas >Câmara dos deputados. Você concorda com a definição de família como núcleo formado a partir da união entre homem e mulher, prevista no projeto que cria o Estatuto da Família? É só responder sim !!!OK Link de Acesso; http://www2.camara.leg.br/agencia-app/votarEnquete/enquete/101CE64E-8EC3-436C-BB4A-457EBC94DF4E

Estatuto da Família contra os direitos LGBT


Opinio Estatuto da Famlia contra os direitos LGBT
Estatuto da Família contra os direitos LGBT Projeto quer acabar com os direitos já conseguidos pela comunidade LGBT e deslegitimar a família que não se encaixa nos padrões heteronormativos Está em tramitação no Congresso Nacional o Projeto de Lei 6583/13, conhecido como Estatuto da Família. O objetivo do PL é definir o conceito de família como entidade familiar o núcleo social formado a partir da união entre um homem e uma mulher, por meio de casamento ou união estável. Também considera família a comunidade formada por qualquer dos pais e seus descendentes, por exemplo: uma viúva ou viúvo e seus filhos; um divorciado, uma divorciada ou mãe solteira com seus dependentes. Este projeto é um forte exemplo das garras do conservadorismo que toma conta do legislativo brasileiro. O criador do PL, Anderson Ferreira (PR-PE) é evangélico, assim como o relator da proposta, deputado e pastor da Assembleia de Deus, Ronaldo Fonseca (Pros-DF). Ele quer acabar com os direitos já conseguidos pela comunidade LGBT e deslegitimar a família que não se encaixa nos padrões heteronormativos impostos pelos “auto representantes de Deus”. Fonseca também pretende incluir no texto dois temas não menos polêmicos: a internação compulsória de pessoas dependentes de drogas e o debate sobre a Lei da Palmada, que proíbe o uso de castigos físicos em crianças e adolescentes. O projeto propõe que a família receba assistência especializada para o enfrentamento do abuso de álcool e drogas e determina que o governo preste apoio às adolescentes grávidas, e que seja dada prioridade na tramitação de processos em demandas que ponham em risco a “sobrevivência da entidade familiar”. Na avaliação do parlamentar, a sociedade não pode aceitar a “ditadura de uma minoria”, referindo-se aos homossexuais. Fonseca nega ser fundamentalista religioso, mas se define Vamos la queridos, votar na enquete Conceito de núcleo familiar no Estatuto da Família 2.769.040 Enquetes Realizadas >Câmara dos deputados. Você concorda com a definição de família como núcleo formado a partir da união entre homem e mulher, prevista no projeto que cria o Estatuto da Família? É só responder sim !!!OK como “conservador”. Em debate sobre o tema no programa Repórter Brasil, da TV Brasil, na noite de quarta-feira (7), ele reiterou o termo Vamos la queridos, votar na enquete Conceito de núcleo familiar no Estatuto da Família 2.769.040 Enquetes Realizadas >Câmara dos deputados. Você concorda com a definição de família como núcleo formado a partir da união entre homem e mulher, prevista no projeto que cria o Estatuto da Família? É só responder sim !!!OK “ditadura de uma minoria”, ressaltou que a família natural é formada por “papai homem e mamãe mulher”. Vamos la queridos, votar na enquete Conceito de núcleo familiar no Estatuto da Família 2.769.040 Enquetes Realizadas >Câmara dos deputados. Link de Acesso: Opinio Estatuto da Famlia contra os direitos LGBT Estatuto da Família contra Vamos la queridos, votar na enquete Conceito de núcleo familiar no Estatuto da Família 2.769.040 Enquetes Realizadas >Câmara dos deputados. Você concorda com a definição de família como núcleo formado a partir da união entre homem e mulher, prevista no projeto que cria o Estatuto da Família? É só responder sim !!!OK Você concorda com a definição de família como núcleo formado a partir da união entre homem e mulher, prevista no projeto que cria o Estatuto da Família? É só responder sim !!!OK Por videochat em que debateu nesta terça-feira (6), com internautas, a criação do Estatuto, Fonseca defendeu o amplo debate com a sociedade em torno deste tema polêmico, “Não vamos fazer leis de costas para sociedade. Vou fazer muitas audiências públicas”, disse o relator. Na última quarta-feira (7), em uma das audiências públicas para o debate na Câmara – parece que ainda teremos muitas – a comissão especial que analisa o Estatuto ouviu o pastor Cláudio Duarte, que tem longo histórico de aconselhamento a casais religiosos. Fonseca quer ainda que participem deste debate o pastor Silas Malafaia e o arcebispo do Rio de Janeiro, Dom Orani Tempesta. Para contrapor este mar de homofobia, ele quer ouvir o ex-ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Ayres Brito, que foi o relator do processo sobre união homoafetiva no Supremo (Britto votou a favor). Mas o convite à Britto também diz respeito ao fato de que Fonseca acredita que o reconhecimento de uma família homoafetiva é inconstitucional. “O estatuto não pode divergir da lei maior que é a Constituição. O artigo 226 diz exatamente isso. Se nós queremos outro modelo, temos que mudar a Constituição”, justificou Fonseca. Segundo ele, os próprios ministros do STF reconheceram que a decisão final caberia ao Congresso Nacional, por meio da legislação. Interpretação do STF Para ele, o Supremo errou ao julgar a Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) com o entendimento de que quando a Constituição fala em homem e mulher não trata de gênero, mas sim de direitos. “Após isso começou a balbúrdia e o Conselho Nacional de Justiça obrigou os tribunais a validarem casamentos de pessoas do mesmo sexo”, disse Fonseca. Em resposta à internauta Nanda, que questionou a perda de direitos por membros de famílias que não se enquadrarem no conceito previsto no estatuto, o deputado disse que, sob o ponto de vista da lei, crianças adotadas por casais homoafetivos atualmente não são reconhecidas. “O que temos é uma interpretação do STF sobre essa questão”, disse Fonseca. “O problema todo é o conceito de família. Se o critério é afetividade, por que não incluir o cachorro, o gato? Não tem afetividade?”, questionou. Para o deputado, embora o Supremo Tribunal Federal (STF) tenha reconhecido a união homoafetiva, o Congresso é o responsável pelas leis do país: “O STF não tem a palavra final. Não é rebeldia em relação ao Supremo, quem legisla é o Congresso”. *Com Agência Câmara e Agência Brasil

Vamos la queridos, votar na enquete Conceito de núcleo familiar no Estatuto da Família 2.769.040 Enquetes Realizadas >Câmara dos deputados. Você concorda com a definição de família como núcleo formado a partir da união entre homem e mulher, prevista no projeto que cria o Estatuto da Família? É só responder sim !!!OK Link de Acesso; http://www2.camara.leg.br/agencia-app/votarEnquete/enquete/101CE64E-8EC3-436C-BB4A-457EBC94DF4E

terça-feira, 28 de outubro de 2014

Religião fora da recuperação de drogados é rebatida por Magno Malta – Assista

magno-malta-denuncia-tentativa-de-tirar-religiao-na-reuperaçao-de-drogadosO Conselho Nacional de Politicas Sobre Drogas(CONAD), quer impedir centros de recuperação de incluir religião no tratamento de usuários de drogas. Em Plenário o pastor/Senador Magno Malta(PR-ES) denunciou e condenou duramente esta tentativa de exclusão da religião.-Confira, assista e comente… Senador Magno Malta (PR/ES) criticou em Plenário a manobra do governo em retirar a atividade religiosa da recuperação de magno-malta-denuncia-tentativa-de-tirar-religiao-na-reuperaçao-de-drogados-1dependentes químicos. “Lamento que o Conselho Nacional de Políticas sobre Drogas prepare uma resolução pela qual as comunidades terapêuticas não poderão mais falar sobre religião com os pacientes”, protestou Malta. 
ajuda aos drogados As comunidades terapêuticas, entendidas como instituições de atendimento ao dependente químico, não governamentais, em ambiente não hospitalar, com orientação técnica e profissional, onde o principal instrumento terapêutico é a convivência entre os residentes, surgiram no cenário brasileiro, ao longo dos últimos quarenta anos, antes mesmo de existir qualquer política pública de atenção à dependência química no país. Elas cresceram, multiplicaram-se e ocuparam espaços na medida em que inexistiram programas e projetos de caráter público que oferecessem alternativas para o atendimento às pessoas dependentes de substâncias psicoativas. Para Magno Malta, isto constitui uma agressão à liberdade de culto, além de um grave desconhecimento da realidade dos dependentes e um desrespeito às pessoas que empenham suas vidas ao serviço do próximo. “Sem o terceiro setor, sem o apoio das religiões e dos movimentos sociais, os usuários de drogas estariam cada vez mais abandonados. O governo é omisso e não quer deixar os dedicados voluntários agirem em defesa da vida”, disse Malta. ajuda aos drogados“Eu não conheço ninguém que o Conselho de Medicina recuperou. Eu não conheço ninguém que foi recuperado pelo Ministério Público. Eu não conheço ninguém que o governo Dilma recuperou. Eu não conheço ninguém que o SUS recuperou. Eu conheço milhões, milhares nesse país que foram recuperados pela fé, pela pregação do Evangelho”, afirmou o senador. Senador Magno Malta ficou inconformado com a resolução quando o texto diz que o Governo Federal magno-malta-denuncia-tentativa-de-tirar-religiao-na-reuperaçao-de-drogadosdestina 85 milhões por ano para auxiliar essas entidades, dizendo:”Os meus internos comem da minha música, dos meus direitos autorais”. O Senador mantem e sustenta um centro de tratamento no estado do Espírito Santo há 35 anos. O Senador disse qual o remédio para recuperar drogados.”Sabe qual é o remédio?. É Deus de manhã, Jesus meio dia eo Espírito Santo de noite.” E segundo Magno Malta o texto do CONAD é uma forma de impedir que o Nome de Jesus seja pregado. Assista o vídeo da fala do Senador Magno Malta, ORE e comente…

Religião fora da recuperação de drogados é rebatida por Magno Malta – Assista

magno-malta-denuncia-tentativa-de-tirar-religiao-na-reuperaçao-de-drogadosO Conselho Nacional de Politicas Sobre Drogas(CONAD), quer impedir centros de recuperação de incluir religião no tratamento de usuários de drogas. Em Plenário o pastor/Senador Magno Malta(PR-ES) denunciou e condenou duramente esta tentativa de exclusão da religião.-Confira, assista e comente… Senador Magno Malta (PR/ES) criticou em Plenário a manobra do governo em retirar a atividade religiosa da recuperação de magno-malta-denuncia-tentativa-de-tirar-religiao-na-reuperaçao-de-drogados-1dependentes químicos. “Lamento que o Conselho Nacional de Políticas sobre Drogas prepare uma resolução pela qual as comunidades terapêuticas não poderão mais falar sobre religião com os pacientes”, protestou Malta. 
ajuda aos drogados As comunidades terapêuticas, entendidas como instituições de atendimento ao dependente químico, não governamentais, em ambiente não hospitalar, com orientação técnica e profissional, onde o principal instrumento terapêutico é a convivência entre os residentes, surgiram no cenário brasileiro, ao longo dos últimos quarenta anos, antes mesmo de existir qualquer política pública de atenção à dependência química no país. Elas cresceram, multiplicaram-se e ocuparam espaços na medida em que inexistiram programas e projetos de caráter público que oferecessem alternativas para o atendimento às pessoas dependentes de substâncias psicoativas. Para Magno Malta, isto constitui uma agressão à liberdade de culto, além de um grave desconhecimento da realidade dos dependentes e um desrespeito às pessoas que empenham suas vidas ao serviço do próximo. “Sem o terceiro setor, sem o apoio das religiões e dos movimentos sociais, os usuários de drogas estariam cada vez mais abandonados. O governo é omisso e não quer deixar os dedicados voluntários agirem em defesa da vida”, disse Malta. ajuda aos drogados“Eu não conheço ninguém que o Conselho de Medicina recuperou. Eu não conheço ninguém que foi recuperado pelo Ministério Público. Eu não conheço ninguém que o governo Dilma recuperou. Eu não conheço ninguém que o SUS recuperou. Eu conheço milhões, milhares nesse país que foram recuperados pela fé, pela pregação do Evangelho”, afirmou o senador. Senador Magno Malta ficou inconformado com a resolução quando o texto diz que o Governo Federal magno-malta-denuncia-tentativa-de-tirar-religiao-na-reuperaçao-de-drogadosdestina 85 milhões por ano para auxiliar essas entidades, dizendo:”Os meus internos comem da minha música, dos meus direitos autorais”. O Senador mantem e sustenta um centro de tratamento no estado do Espírito Santo há 35 anos. O Senador disse qual o remédio para recuperar drogados.”Sabe qual é o remédio?. É Deus de manhã, Jesus meio dia eo Espírito Santo de noite.” E segundo Magno Malta o texto do CONAD é uma forma de impedir que o Nome de Jesus seja pregado. Assista o vídeo da fala do Senador Magno Malta, ORE e comente…

Malta condena resolução que proíbe religião na recuperação de drogados

ajuda aos drogadosO senador Magno Malta (PR-ES) resolveu usar seu espaço no Plenário para denunciar a decisão do Conselho Nacional de Políticas Sobre Drogas (CONAD) que quer impedir centros de recuperação de incluir religião no tratamento de usuários de drogas. A decisão foi anunciada recentemente dizendo que os centros coordenados por entidades religiosas não poderão converter os internos para uma religião como condição para seguir o tratamento. Magno Malta, que sustenta um centro de tratamento no estado Espírito Santo há 35 anos, ficou inconformado com a resolução principalmente quando o texto diz que o Governo Federal destina 85 milhões por ano para auxiliar essas entidades. “Os meus internos comem da minha música, dos meus direitos autorais”, afirmou o senador que controla o projeto Bem Viver recuperando milhares de usuários de drogas em mais de três décadas.

Malta condena resolução que proíbe religião na recuperação de drogados

ajuda aos drogadosO senador Magno Malta (PR-ES) resolveu usar seu espaço no Plenário para denunciar a decisão do Conselho Nacional de Políticas Sobre Drogas (CONAD) que quer impedir centros de recuperação de incluir religião no tratamento de usuários de drogas. A decisão foi anunciada recentemente dizendo que os centros coordenados por entidades religiosas não poderão converter os internos para uma religião como condição para seguir o tratamento. Magno Malta, que sustenta um centro de tratamento no estado Espírito Santo há 35 anos, ficou inconformado com a resolução principalmente quando o texto diz que o Governo Federal destina 85 milhões por ano para auxiliar essas entidades. “Os meus internos comem da minha música, dos meus direitos autorais”, afirmou o senador que controla o projeto Bem Viver recuperando milhares de usuários de drogas em mais de três décadas.

Erradicação da pobreza extrema até 2020 requer ampliação significativa de esforços, diz ONU

27 de Outubro de 2014 · Notícias                                                                                                Países menos desenvolvidos já tiveram significativos ganhos econômicos e sociais. No entanto, ainda são líderes em vulnerabilidade a crises econômicas, desastres naturais e ameaças à saúde.

Caxemira, Índia. Foto: John Isaac
Apesar das 48 nações mais vulneráveis do mundo continuarem a progredir na redução da pobreza, é necessário expandir significativamente os esforços para que tais países possam erradicar a pobreza extrema até 2020, de acordo com novo relatório lançado pela ONU nesta quinta-feira (23). Desde a adoção do Programa de Ação de Istambul em 2011, os países menos desenvolvidos já vivenciaram ganhos econômicos e sociais, principalmente por conta do aumento dos investimentos públicos, em especial nos setores de mineração, construção, fabricação industrial e de serviços. No entanto, continuam a ser líderes em vulnerabilidade a impactos externos – como crises econômicas, episódios climáticos, desastres naturais e ameaças de saúde. Enquanto alguns países viram melhorias no desenvolvimento humano e social – em particular na educação, na saúde e no desenvolvimento juvenil -, outros ficaram mergulhados na pobreza extrema. O aprofundamento da desigualdade ameaça exacerbar a pobreza existente, com implicações para a estabilidade política e social nessas nações. Quatro grandes fatores foram identificados como determinantes para a redução da pobreza extrema nos países menos desenvolvidos – desigualdade de gêneros, panoramas institucionais, desenvolvimento de infraestrutura e oferecimento de serviços. O maior acesso à terra, à tecnologia e ao financiamento é fundamental para impulsionar o crescimento nos países menos desenvolvidos e reduzir as suas desigualdades. O relatório ainda acrescenta que a proposta do secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, para a criação de um banco de tecnologia e de um centro de apoio ao investimento internacional para os países menos desenvolvidos pode desempenhar um papel importante na modernização da sua capacidade produtiva.

Erradicação da pobreza extrema até 2020 requer ampliação significativa de esforços, diz ONU

27 de Outubro de 2014 · Notícias                                                                                                Países menos desenvolvidos já tiveram significativos ganhos econômicos e sociais. No entanto, ainda são líderes em vulnerabilidade a crises econômicas, desastres naturais e ameaças à saúde.

Caxemira, Índia. Foto: John Isaac
Apesar das 48 nações mais vulneráveis do mundo continuarem a progredir na redução da pobreza, é necessário expandir significativamente os esforços para que tais países possam erradicar a pobreza extrema até 2020, de acordo com novo relatório lançado pela ONU nesta quinta-feira (23). Desde a adoção do Programa de Ação de Istambul em 2011, os países menos desenvolvidos já vivenciaram ganhos econômicos e sociais, principalmente por conta do aumento dos investimentos públicos, em especial nos setores de mineração, construção, fabricação industrial e de serviços. No entanto, continuam a ser líderes em vulnerabilidade a impactos externos – como crises econômicas, episódios climáticos, desastres naturais e ameaças de saúde. Enquanto alguns países viram melhorias no desenvolvimento humano e social – em particular na educação, na saúde e no desenvolvimento juvenil -, outros ficaram mergulhados na pobreza extrema. O aprofundamento da desigualdade ameaça exacerbar a pobreza existente, com implicações para a estabilidade política e social nessas nações. Quatro grandes fatores foram identificados como determinantes para a redução da pobreza extrema nos países menos desenvolvidos – desigualdade de gêneros, panoramas institucionais, desenvolvimento de infraestrutura e oferecimento de serviços. O maior acesso à terra, à tecnologia e ao financiamento é fundamental para impulsionar o crescimento nos países menos desenvolvidos e reduzir as suas desigualdades. O relatório ainda acrescenta que a proposta do secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, para a criação de um banco de tecnologia e de um centro de apoio ao investimento internacional para os países menos desenvolvidos pode desempenhar um papel importante na modernização da sua capacidade produtiva.

domingo, 26 de outubro de 2014

Lula e Fidel são exemplos em livros didáticos do MEC

 Lula e Fidel Castro ilustram conteúdos em dois livros didáticos de Língua Portuguesa para o Ensino Fundamental. Lula estampa o conteúdo de "expressão oral" em livro para o 6º ano (*) e Fidel, o conteúdo de "reconstrução dos sentidos do texto" em livro para o 9º ano (**). No primeiro caso, o aluno aprende a usar estratégias de progressão textual, visando o fortalecimento de seus argumentos no debate, imprimir estilo próprio de fala e firmar o tom das palavras. Ao destacar Lula em cena de discurso para uma multidão, o livro exemplifica-o como alguém que domina estratégias argumentativas. No segundo caso, ao analisar um discurso político-estudantil, o livro mostra dois quadros: um com a imagem do encerramento das Olimpíadas de Moscou, de 1980 e Fidel Castro discursando. Embora os quadros levem o nome de "conexões" (certamente, com o conteúdo), não se vê razão para suas existências porque não se percebe ligação lógica entre eles e o conteúdo. A não ser que o livro pretenda forçar a ligação da temática comunista nos dois quadros com a causa político-estudantil. 



Se esta for a intenção, não estará fugindo à corriqueira prática esquerdista: fazer com que o território estudantil se torne monopólio do socialismo/comunismo. Considerações Não se discorda que Lula e Fidel sejam bons oradores e têm seus nomes na lista de políticos com destaque na oratória. É questionável, porém, por que justamente eles foram os escolhidos para ilustrar conteúdos nestes livros didáticos. Existe pelo menos uma suspeita: embora os livros sejam de Língua Portuguesa, há neles uma clara preferência pelo socialismo constatada nos comentários e na escolha de imagens e textos complementares e/ou ilustrativos. Essa preferência coloca-os em cooperação com iguais tendências ideológicas encontradas em livros de outras disciplinas. Com isso, é formada uma rede homogênea de apoio didático em várias disciplinas para afirmação e reafirmação político-ideológica no imaginário do aluno. 

A intenção velada (e não admitida) é criar, mais do que admiradores, seguidores ideológicos desde a infância. Daí a importância de apresentar com simpatia ícones e/ou figuras ligadas à esquerda brasileira e estrangeira, mas também ao atual governo. Ainda mais quando o professor é militante da mesma política e ele mesmo um admirador dessas personalidades. Uma foto ou citação são capazes de oferecer oportunidades para formar a opinião do aluno. Este é um tipo de propaganda que, se escapa da boa moral, é eficiente para fazer com que os alunos se acostumem com nomes, biografias e rostos ligados à ideologia pregada. Orley José da Silva, é professor em Goiânia, mestre em letras e linguística (UFG) e mestrando em estudos teológicos (SPRBC). Nota: Os livros de Língua Portuguesa fazem parte do catálogo do Plano Nacional do Livro Didático (PNLD), do Ministério da Educação, da 2ª fase do Ensino Fundamental, para o triênio 2014/16. Eles foram distribuídos para escolas públicas ligadas aos governos federal, distrital, estaduais e municipais. O livro do 6º ano, (*) 27447C0L01, atende às crianças de 11 e 12 anos. O livro do 9º ano, (**) 27484C0L01, atende aos adolescentes de 14 e 15 Anexos com o contexto dos textos e imagens recortados:

Lula e Fidel são exemplos em livros didáticos do MEC

 Lula e Fidel Castro ilustram conteúdos em dois livros didáticos de Língua Portuguesa para o Ensino Fundamental. Lula estampa o conteúdo de "expressão oral" em livro para o 6º ano (*) e Fidel, o conteúdo de "reconstrução dos sentidos do texto" em livro para o 9º ano (**). No primeiro caso, o aluno aprende a usar estratégias de progressão textual, visando o fortalecimento de seus argumentos no debate, imprimir estilo próprio de fala e firmar o tom das palavras. Ao destacar Lula em cena de discurso para uma multidão, o livro exemplifica-o como alguém que domina estratégias argumentativas. No segundo caso, ao analisar um discurso político-estudantil, o livro mostra dois quadros: um com a imagem do encerramento das Olimpíadas de Moscou, de 1980 e Fidel Castro discursando. Embora os quadros levem o nome de "conexões" (certamente, com o conteúdo), não se vê razão para suas existências porque não se percebe ligação lógica entre eles e o conteúdo. A não ser que o livro pretenda forçar a ligação da temática comunista nos dois quadros com a causa político-estudantil. 



Se esta for a intenção, não estará fugindo à corriqueira prática esquerdista: fazer com que o território estudantil se torne monopólio do socialismo/comunismo. Considerações Não se discorda que Lula e Fidel sejam bons oradores e têm seus nomes na lista de políticos com destaque na oratória. É questionável, porém, por que justamente eles foram os escolhidos para ilustrar conteúdos nestes livros didáticos. Existe pelo menos uma suspeita: embora os livros sejam de Língua Portuguesa, há neles uma clara preferência pelo socialismo constatada nos comentários e na escolha de imagens e textos complementares e/ou ilustrativos. Essa preferência coloca-os em cooperação com iguais tendências ideológicas encontradas em livros de outras disciplinas. Com isso, é formada uma rede homogênea de apoio didático em várias disciplinas para afirmação e reafirmação político-ideológica no imaginário do aluno. 

A intenção velada (e não admitida) é criar, mais do que admiradores, seguidores ideológicos desde a infância. Daí a importância de apresentar com simpatia ícones e/ou figuras ligadas à esquerda brasileira e estrangeira, mas também ao atual governo. Ainda mais quando o professor é militante da mesma política e ele mesmo um admirador dessas personalidades. Uma foto ou citação são capazes de oferecer oportunidades para formar a opinião do aluno. Este é um tipo de propaganda que, se escapa da boa moral, é eficiente para fazer com que os alunos se acostumem com nomes, biografias e rostos ligados à ideologia pregada. Orley José da Silva, é professor em Goiânia, mestre em letras e linguística (UFG) e mestrando em estudos teológicos (SPRBC). Nota: Os livros de Língua Portuguesa fazem parte do catálogo do Plano Nacional do Livro Didático (PNLD), do Ministério da Educação, da 2ª fase do Ensino Fundamental, para o triênio 2014/16. Eles foram distribuídos para escolas públicas ligadas aos governos federal, distrital, estaduais e municipais. O livro do 6º ano, (*) 27447C0L01, atende às crianças de 11 e 12 anos. O livro do 9º ano, (**) 27484C0L01, atende aos adolescentes de 14 e 15 Anexos com o contexto dos textos e imagens recortados:

Livro apresenta famílias gay e lésbica para crianças em alfabetização


Observe os livros adotados pela a escola em 2015.

Este livro é recomendado pelo Ministério da Educação (MEC) e encontra-se em classes de Educação Infantil de todo o país. Inclusive, ele faz parte do grupo de livros destinados ao Programa Nacional para a Alfabetização na Idade Certa (PNAIC). Este que é um programa do Governo Federal em convênio com estados, municípios e universidades para alfabetizar toda criança até os 8 anos de idade. 
De acordo com o texto de apresentação no catálogo Acervos Complementares (anos de 2013/15) do Ministério da Educação, este livro “trata das mudanças atuais nos conceitos de família e da diversidade cultural, religiosa, econômica e social das famílias contemporâneas.” Seguindo esse propósito, a obra apresenta com calculada naturalidade e igualdade de condições 13 arranjos familiares diferentes, dentre eles a família homossexual.




 
A beleza artística e a qualidade do papel encontradas no livro impressionam não somente crianças, mas também adultos. A partir da capa, suas folhas lisas e brilhosas abrigam personagens, coisas e lugares criativamente desenhados. A combinação dos tamanhos e cores das palavras na capa permite subentender a pretensão de grandeza e singularidade deste livro que se autodenomina "das famílias". As autoras, duas inglesas, usam com propriedade a articulação entre o discurso verbal e o não verbal para a produção dos efeitos de sentido almejados. Elas dão mais ênfase à figura do que à escrita porque seus leitores, os alunos da Educação Infantil em fase de alfabetização, têm mais facilidade para compreender imagens. Desta forma, somente debaixo de algumas gravuras, inscrevem enunciados breves, objetivos, em linguagem simples e uso consciente dos advérbios de afirmação. Logo na primeira página, é apresentada uma família cujos membros são o pai, a mãe, uma filha e um filho. Esta família veste e calça conforme os trabalhadores rurais de algumas regiões do país. A postura corporal desleixada, o penteado, as roupas, o espaço em que eles se encontram, os instrumentos de trabalho (pá e regador), podem ser interpretados como indicadores de posição social. Os brinquedos, a bola com o filho e a boneca com a filha, são distintivos de gênero nesse modelo de família.


O enunciado que aparece em cima da figura: “Muitos anos atrás, a maioria dos livros sobre famílias eram assim”, e a leitura da imagem, desqualifica e desatualiza este modelo de família. Situa-o, assim, num tempo longínquo e indeterminado, da mesma forma que são distantes e imprecisos o tempo dos contos de fadas. Partindo-se desse pressuposto, é possível conjecturar que as autoras comparam a família tradicional com o ideal romântico do conto de fadas. Esta suspeita pode ser inferida a partir da afirmação embaixo da mesma figura: "Mas na vida real existem famílias de todo tipo, formato e tamanho." Ou seja, na vida real que escapa ao ideal do tradicionalismo familiar, há, sim, uma diversidade de tipos familiares com o mesmo grau de importância. Esta ideia subliminar que se apresenta já no início do livro, obedece sua coerência até o final. A página seguinte mostra a bucólica e aprazível casa da família tradicional: fora do aglomerado urbano, sem prédios para cobrir o sol baixo, cercada com estacas de madeira, flores, jardim, pomar, cachorro e gato.
Mais adiante, com vestimentas e aspectos urbanos e modernos, duas mulheres cuidam de uma menina; dois homens, de um menino. Na mesma página, um casal tradicional com dois filhos. O que poderia causar estranheza é apresentado com naturalidade e aprovação pelo enunciado: “Algumas crianças têm duas mães ou dois pais.”


É relevante neste livro o esforço para a desconstruir o conceito de família nuclear: pai, mãe e filhos. Isto levando-se em consideração que seu público é composto por crianças de 7 e 8 anos, cujas famílias são majoritariamente tradicionais. Trata-se de uma atitude deliberada de contradizer os valores morais dos núcleos familiares dos alunos. E esta pode ser considerada uma atitude reprovável porque a escola deixa de respeitar a bagagem cultural trazida de casa pelo aluno.
















É motivo de maior preocupação quando se trata de livro que faz parte da coleção do Plano Nacional pela Alfabetização na Idade Certa (PNAIC). O que se questiona neste importante programa de alfabetização é o porquê de se inserir nele a desconstrução da família tradicional para crianças ainda na infância, oriundas de famílias cristãs, notadamente as dos ramos romano, ortodoxo e protestante. O livro, ao esquecer a Constituição, isto com a finalidade de normalizar novos modelos de família para crianças em fase de formação psicológica e física, trai a confiança da lei. Mais ainda: trai também a confiança dos cidadãos que vivem debaixo dessa Constituição porque prepara os filhos para burlarem o paradigma familiar dos pais. Art. 226, da Constituição da República Federativa do Brasil (1988) A família, base da sociedade, tem especial proteção do Estado. § 1º O casamento é civil e gratuita a celebração. § 2º O casamento religioso tem efeito civil, nos termos da lei. § 3º Para efeito da proteção do Estado, é reconhecida a união estável entre o homem e a mulher como entidade familiar, devendo a lei facilitar sua conversão em casamento. § 4º Entende-se, também, como entidade familiar a comunidade formada por qualquer dos pais e seus descendentes. § 5º Os direitos e deveres referentes à sociedade conjugal são exercidos igualmente pelo homem e pela mulher. § 6º O casamento civil pode ser dissolvido pelo divórcio, após prévia separação judicial por mais de um ano nos casos expressos em lei, ou comprovada separação de fato por mais de dois anos. § 7º Fundado nos princípios da dignidade da pessoa humana e da paternidade responsável, o planejamento familiar é livre decisão do casal, competindo ao Estado propiciar recursos educacionais e científicos para o exercício desse direito, vedada qualquer forma coercitiva por parte de instituições oficiais ou privadas. § 8º O Estado assegurará a assistência à família na pessoa de cada um dos que a integram, criando mecanismos para coibir a violência no âmbito de suas relações.

Estas duas páginas do livro (acima e abaixo) apresentam molduras que mostram o estado de humor das diferentes famílias. As duas famílias homoafetivas são retratadas em ambiente próspero e harmonioso. Há tranquilidade e segurança em suas fisionomias. As crianças sentem-se bem e seguras. Os estados de pobreza, ansiedade, tristeza, braveza, rispidez e mal humor ficam por conta de outros arranjos familiares, principalmente a família tradicional. A escolha da maneira de representar pessoas ou coisas por meio da escrita ou da imagem, não pode ser considerada desprovida de intencionalidade. Quando se fala ou desenha pessoas ou coisas, expressa-se opinião particular ou coletiva acerca do objeto. Entra-se, então, no campo da subjetividade... O que se depreende com estes desenhos são o aspecto dedutivo (como recurso de convencimento) e o favorecimento implícito das duas famílias homoafetivas, em relação às demais. Estes dados não podem ser desprezados porque a criança consegue perfeitamente extrair das imagens os pressupostos estabelecidos intencionalmente.


Um projeto contra a “homofobia” na escola? Engana-se quem considere o ensino da orientação homossexual na educação básica, tomada como medida padrão de sexualidade a ser ensinado, seja adequada ao combate do preconceito contra o homossexual na escola. Ainda mais quando este ensino sistemático, conduzido pelo Estado, não é antes debatido com as famílias dos alunos, com os diretores e professores das escolas. Se, por um lado, a discriminação de pessoas por causa da opção homossexual não deve ser admitida, por outro lado, o Estado precisa respeitar as famílias tradicionais dos alunos, sobretudo as que pertencem ao segmento religioso cristão. Nesse sentido, não se deve utilizar a rede de ensino público para estimular crianças ao comportamento homossexual através de material didático. As escolas devem ser espaços neutros com respeito a este assunto, principalmente quando o público é infantil e juvenil. Ensinar uma criança a respeitar as diferenças individuais é muito diferente de orientá-la para uma determinada compreensão ou prática. Embora os valores do respeito e da solidariedade comecem a se estabelecer em casa, a escola exerce importante papel complementar à família, quando ensina ao aluno que é preciso respeitar quem é negro, albino, sarará, baixinho, gordinho, feio, orelhudo, magricelo, tímido; assim como quem se apresenta homossexual, religioso, ateu, etc. Mas em nenhum momento deve haver atenção especial para A ou B. A valorização do respeito às diferenças, limites e condições de cada ser humano, independe de suas particularidades. Qualquer "política" que destoe disso significa favorecer uns em prejuízo dos outros, seja por preferência de condição física, crença, comportamento ou ideologia. Considerações Os movimentos organizados de defesa do homossexualismo exercem influência nas políticas educacionais do MEC. Eles agiram estrategicamente ao inserirem nos livros didáticos de algumas disciplinas os temas relacionados ao comportamento sexual e a configuração familiar. Educadores e pais que discordam dessas ações vêm denunciando a intenção desses grupos de doutrinar crianças e jovens nas principais fases de desenvolvimento psíquico e corporal. Segundo essas denúncias, as propostas que teriam o objetivo de combater o “preconceito” (leia-se: opinião contrária) contra o homossexual na escola, acabará produzindo uma geração de pessoas sem definição clara de padrões para o comportamento sexual. É bom ressaltar que as novas concepções de gênero ainda não possuem embasamento científico suficiente para levá-las à categoria de matéria de ensino escolar. Existe muito mais apelo político e ideológico por trás dos movimentos que se engajam nessas causas, inclusive acadêmicos, do que conhecimento empírico. Tendo em vista essa nova realidade da escola, os pais precisam acompanhar mais cuidadosamente o conteúdo moral e cultural transmitido aos seus filhos. A responsabilidade de estabelecer as bases dos padrões morais, religiosos e culturais para os filhos é da família e não do Estado. Ainda mais quando o assunto é a orientação sexual porque há o risco de ensinar às crianças e aos jovens conceitos equivocados sobre o assunto. Sendo assim, é de estranhar a insistência do Estado em inserir na grade curricular da escola pública temas carregados de controvérsia e carentes de estudos aprofundados e conclusivos. A não ser que a intenção do Estado seja retirar da família a autoridade sobre a formação do caráter pela consequente educação moral dos seus filhos. Orley José da Silva, é professor em Goiânia, mestre em letras e linguística (UFG) e mestrando em estudos teológicos (SPRBC).

Livro apresenta famílias gay e lésbica para crianças em alfabetização


Observe os livros adotados pela a escola em 2015.

Este livro é recomendado pelo Ministério da Educação (MEC) e encontra-se em classes de Educação Infantil de todo o país. Inclusive, ele faz parte do grupo de livros destinados ao Programa Nacional para a Alfabetização na Idade Certa (PNAIC). Este que é um programa do Governo Federal em convênio com estados, municípios e universidades para alfabetizar toda criança até os 8 anos de idade. 
De acordo com o texto de apresentação no catálogo Acervos Complementares (anos de 2013/15) do Ministério da Educação, este livro “trata das mudanças atuais nos conceitos de família e da diversidade cultural, religiosa, econômica e social das famílias contemporâneas.” Seguindo esse propósito, a obra apresenta com calculada naturalidade e igualdade de condições 13 arranjos familiares diferentes, dentre eles a família homossexual.




 
A beleza artística e a qualidade do papel encontradas no livro impressionam não somente crianças, mas também adultos. A partir da capa, suas folhas lisas e brilhosas abrigam personagens, coisas e lugares criativamente desenhados. A combinação dos tamanhos e cores das palavras na capa permite subentender a pretensão de grandeza e singularidade deste livro que se autodenomina "das famílias". As autoras, duas inglesas, usam com propriedade a articulação entre o discurso verbal e o não verbal para a produção dos efeitos de sentido almejados. Elas dão mais ênfase à figura do que à escrita porque seus leitores, os alunos da Educação Infantil em fase de alfabetização, têm mais facilidade para compreender imagens. Desta forma, somente debaixo de algumas gravuras, inscrevem enunciados breves, objetivos, em linguagem simples e uso consciente dos advérbios de afirmação. Logo na primeira página, é apresentada uma família cujos membros são o pai, a mãe, uma filha e um filho. Esta família veste e calça conforme os trabalhadores rurais de algumas regiões do país. A postura corporal desleixada, o penteado, as roupas, o espaço em que eles se encontram, os instrumentos de trabalho (pá e regador), podem ser interpretados como indicadores de posição social. Os brinquedos, a bola com o filho e a boneca com a filha, são distintivos de gênero nesse modelo de família.


O enunciado que aparece em cima da figura: “Muitos anos atrás, a maioria dos livros sobre famílias eram assim”, e a leitura da imagem, desqualifica e desatualiza este modelo de família. Situa-o, assim, num tempo longínquo e indeterminado, da mesma forma que são distantes e imprecisos o tempo dos contos de fadas. Partindo-se desse pressuposto, é possível conjecturar que as autoras comparam a família tradicional com o ideal romântico do conto de fadas. Esta suspeita pode ser inferida a partir da afirmação embaixo da mesma figura: "Mas na vida real existem famílias de todo tipo, formato e tamanho." Ou seja, na vida real que escapa ao ideal do tradicionalismo familiar, há, sim, uma diversidade de tipos familiares com o mesmo grau de importância. Esta ideia subliminar que se apresenta já no início do livro, obedece sua coerência até o final. A página seguinte mostra a bucólica e aprazível casa da família tradicional: fora do aglomerado urbano, sem prédios para cobrir o sol baixo, cercada com estacas de madeira, flores, jardim, pomar, cachorro e gato.
Mais adiante, com vestimentas e aspectos urbanos e modernos, duas mulheres cuidam de uma menina; dois homens, de um menino. Na mesma página, um casal tradicional com dois filhos. O que poderia causar estranheza é apresentado com naturalidade e aprovação pelo enunciado: “Algumas crianças têm duas mães ou dois pais.”


É relevante neste livro o esforço para a desconstruir o conceito de família nuclear: pai, mãe e filhos. Isto levando-se em consideração que seu público é composto por crianças de 7 e 8 anos, cujas famílias são majoritariamente tradicionais. Trata-se de uma atitude deliberada de contradizer os valores morais dos núcleos familiares dos alunos. E esta pode ser considerada uma atitude reprovável porque a escola deixa de respeitar a bagagem cultural trazida de casa pelo aluno.
















É motivo de maior preocupação quando se trata de livro que faz parte da coleção do Plano Nacional pela Alfabetização na Idade Certa (PNAIC). O que se questiona neste importante programa de alfabetização é o porquê de se inserir nele a desconstrução da família tradicional para crianças ainda na infância, oriundas de famílias cristãs, notadamente as dos ramos romano, ortodoxo e protestante. O livro, ao esquecer a Constituição, isto com a finalidade de normalizar novos modelos de família para crianças em fase de formação psicológica e física, trai a confiança da lei. Mais ainda: trai também a confiança dos cidadãos que vivem debaixo dessa Constituição porque prepara os filhos para burlarem o paradigma familiar dos pais. Art. 226, da Constituição da República Federativa do Brasil (1988) A família, base da sociedade, tem especial proteção do Estado. § 1º O casamento é civil e gratuita a celebração. § 2º O casamento religioso tem efeito civil, nos termos da lei. § 3º Para efeito da proteção do Estado, é reconhecida a união estável entre o homem e a mulher como entidade familiar, devendo a lei facilitar sua conversão em casamento. § 4º Entende-se, também, como entidade familiar a comunidade formada por qualquer dos pais e seus descendentes. § 5º Os direitos e deveres referentes à sociedade conjugal são exercidos igualmente pelo homem e pela mulher. § 6º O casamento civil pode ser dissolvido pelo divórcio, após prévia separação judicial por mais de um ano nos casos expressos em lei, ou comprovada separação de fato por mais de dois anos. § 7º Fundado nos princípios da dignidade da pessoa humana e da paternidade responsável, o planejamento familiar é livre decisão do casal, competindo ao Estado propiciar recursos educacionais e científicos para o exercício desse direito, vedada qualquer forma coercitiva por parte de instituições oficiais ou privadas. § 8º O Estado assegurará a assistência à família na pessoa de cada um dos que a integram, criando mecanismos para coibir a violência no âmbito de suas relações.

Estas duas páginas do livro (acima e abaixo) apresentam molduras que mostram o estado de humor das diferentes famílias. As duas famílias homoafetivas são retratadas em ambiente próspero e harmonioso. Há tranquilidade e segurança em suas fisionomias. As crianças sentem-se bem e seguras. Os estados de pobreza, ansiedade, tristeza, braveza, rispidez e mal humor ficam por conta de outros arranjos familiares, principalmente a família tradicional. A escolha da maneira de representar pessoas ou coisas por meio da escrita ou da imagem, não pode ser considerada desprovida de intencionalidade. Quando se fala ou desenha pessoas ou coisas, expressa-se opinião particular ou coletiva acerca do objeto. Entra-se, então, no campo da subjetividade... O que se depreende com estes desenhos são o aspecto dedutivo (como recurso de convencimento) e o favorecimento implícito das duas famílias homoafetivas, em relação às demais. Estes dados não podem ser desprezados porque a criança consegue perfeitamente extrair das imagens os pressupostos estabelecidos intencionalmente.


Um projeto contra a “homofobia” na escola? Engana-se quem considere o ensino da orientação homossexual na educação básica, tomada como medida padrão de sexualidade a ser ensinado, seja adequada ao combate do preconceito contra o homossexual na escola. Ainda mais quando este ensino sistemático, conduzido pelo Estado, não é antes debatido com as famílias dos alunos, com os diretores e professores das escolas. Se, por um lado, a discriminação de pessoas por causa da opção homossexual não deve ser admitida, por outro lado, o Estado precisa respeitar as famílias tradicionais dos alunos, sobretudo as que pertencem ao segmento religioso cristão. Nesse sentido, não se deve utilizar a rede de ensino público para estimular crianças ao comportamento homossexual através de material didático. As escolas devem ser espaços neutros com respeito a este assunto, principalmente quando o público é infantil e juvenil. Ensinar uma criança a respeitar as diferenças individuais é muito diferente de orientá-la para uma determinada compreensão ou prática. Embora os valores do respeito e da solidariedade comecem a se estabelecer em casa, a escola exerce importante papel complementar à família, quando ensina ao aluno que é preciso respeitar quem é negro, albino, sarará, baixinho, gordinho, feio, orelhudo, magricelo, tímido; assim como quem se apresenta homossexual, religioso, ateu, etc. Mas em nenhum momento deve haver atenção especial para A ou B. A valorização do respeito às diferenças, limites e condições de cada ser humano, independe de suas particularidades. Qualquer "política" que destoe disso significa favorecer uns em prejuízo dos outros, seja por preferência de condição física, crença, comportamento ou ideologia. Considerações Os movimentos organizados de defesa do homossexualismo exercem influência nas políticas educacionais do MEC. Eles agiram estrategicamente ao inserirem nos livros didáticos de algumas disciplinas os temas relacionados ao comportamento sexual e a configuração familiar. Educadores e pais que discordam dessas ações vêm denunciando a intenção desses grupos de doutrinar crianças e jovens nas principais fases de desenvolvimento psíquico e corporal. Segundo essas denúncias, as propostas que teriam o objetivo de combater o “preconceito” (leia-se: opinião contrária) contra o homossexual na escola, acabará produzindo uma geração de pessoas sem definição clara de padrões para o comportamento sexual. É bom ressaltar que as novas concepções de gênero ainda não possuem embasamento científico suficiente para levá-las à categoria de matéria de ensino escolar. Existe muito mais apelo político e ideológico por trás dos movimentos que se engajam nessas causas, inclusive acadêmicos, do que conhecimento empírico. Tendo em vista essa nova realidade da escola, os pais precisam acompanhar mais cuidadosamente o conteúdo moral e cultural transmitido aos seus filhos. A responsabilidade de estabelecer as bases dos padrões morais, religiosos e culturais para os filhos é da família e não do Estado. Ainda mais quando o assunto é a orientação sexual porque há o risco de ensinar às crianças e aos jovens conceitos equivocados sobre o assunto. Sendo assim, é de estranhar a insistência do Estado em inserir na grade curricular da escola pública temas carregados de controvérsia e carentes de estudos aprofundados e conclusivos. A não ser que a intenção do Estado seja retirar da família a autoridade sobre a formação do caráter pela consequente educação moral dos seus filhos. Orley José da Silva, é professor em Goiânia, mestre em letras e linguística (UFG) e mestrando em estudos teológicos (SPRBC).