Luís Roberto Barroso
A presidenta Dilma Rousseff indicou nesta
quinta-feira (23) o advogado constitucionalista Luís Roberto Barroso
para o Supremo Tribunal Federal (STF). Barroso vai ocupar a vaga do
ex-ministro Carlos Ayres Britto, que deixou o tribunal em novembro de
2012.
A indicação de Barroso foi encaminhada ao Senado Federal, onde o futuro ministro passará por sabatina.
Barroso é o quarto indicado por Dilma
para o Supremo Tribunal Federal – os três primeiros indicados por ela
foram os ministros Luiz Fux, Rosa Weber e Teori Zavascki.
O que pouco se comenta é que Barroso
defendeu o ex-ativista político italiano Cesare Battisti, as uniões
estáveis homoafetivas e o aborto de anencéfalos (fetos com
comprometimento total ou parcial do cérebro).
Jornalista renomado, Reinaldo
Azevedo comentou esta indicação em sua coluna no site da revista Veja.
Confira alguns trechos do artigo:
“Cumpre lembrar, antes de tudo, que
Barroso foi a estrela da advocacia que atuou em favor do terrorista
Cesare Battisti, “convocado” que foi para auxiliar Luís Eduardo
Greenhalgh. Barroso faturou a causa por um voto, e o Brasil ficou com um
bandido a mais à solta em suas plagas”, afirmou o jornalista.
“Barroso atuou ainda em favor da
pesquisa com células-tronco embrionárias, união civil de homossexuais e
do aborto de anencéfalos. Estivéssemos nos EUA, ele seria apontado como
“um liberal”, segundo o vocabulário que se emprega lá. Aqui, o sinônimo é
“esquerda”, eventualmente “progressista” na novilíngua que se passou a
usar por aí”, destacou Azevedo.
“Ao nomeá-lo, Dilma certamente
procurou dar uma resposta àquilo que as esquerdas chamam “onda
conservadora no Brasil” — que, de resto, não existe. Mas agora existe um
ícone para combatê-la…”, finalizou o colunista.
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Pr. Silas Malafaia comenta
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